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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Pai da computação moderna, Alan Turing recebe perdão da coroa britânica

Falecido herói da Segunda Guerra Mundial, o renomado estudioso foi condenado a castração química há 61 anos por conta de conduta homossexual. Alan Turing foi um incrível matemático, lógico e criptoanalista, cujos estudos e projetos se tornaram base para a tecnologia atual. É neste momento que muitos podem estar pensando: “Mas afinal de contas, o que esse cientista inventou de tão importante?”. A resposta deve estar, literalmente, na sua frente: ele é o motivo de você estar usando um computador neste momento.


Alan Turing, responsável pela quebra de códigos de mensagens nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e popularmente conhecido como pai da ciência moderna de computadores, finalmente recebeu o perdão oficial da coroa britânica. A anistia vem 61 anos após a condenação do estudioso por “indecência repulsiva”, a acusação para quem fosse pego em meio a práticas homossexuais na época.
Sentenciado a uma sequência de injeções para castração química (que o deixaram impotente e estimularam o surgimento de seios), o cientista acabou falecendo após a ingestão de uma maçã envenenada com cianeto – o que se supõe ter sido um suicídio (saiba mais sobre o estudioso clicando aqui). No ano de 2009, o então primeiro-ministro Gordon Brown pediu desculpas pelo caso, mas o perdão oficial não foi concluído.
Assinado pela rainha Elizabeth, o documento que remove as acusações contra Turing foi emitido sob a Prerrogativa Real de Piedade após uma longa campanha que culminou em um pedido de Chris Grayling, o ministro da Justiça britânico, pela anistia do cientista. “Seus feitos foram sombreados pela sua condenação por atividade homossexual, uma sentença que hoje consideraríamos injusta e discriminatória e que agora repelimos”, afirmou o político.

Legado
Durante a Segunda Guerra Mundial, Turing trabalhou para desvendar códigos e é responsabilizado por decifrar mensagens navais alemãs que foram criadas usando a máquina Enigma – ação que salvou milhares de vidas e encurtou o tempo dos combates. Seus esforços de decodificação eram tão avançados que alguns detalhes de sua pesquisa só foram revelados em 2012.
Além disso, ele também realizou grandes avanços na computação, colocando-se na vanguarda do conceito de algoritmos e idealizando um dos primeiros computadores com programas armazenados do mundo, entre outras coisas. Embora o estudioso tenha falecido em 1954, muitas de suas criações e e de seus conceitos – como o teste que desenvolveu para julgar as inteligências artificiais por meio de diálogos – ainda fazem parte da tecnologia atual.
“Turing merece ser lembrado e reconhecido por sua fantástica contribuição para o esforço de guerra e por seu legado científico. Um perdão vindo da rainha é um tributo apropriado para um homem excepcional”, concluiu Chris Grayling. Ainda que extremamente tardia, a ação pode abrir caminho para a anistia de outras pessoas que também sofreram esse tipo de perseguição na época – algumas ainda estão vivas.
Fonte: TecMundo.

Para brincar um pouquinho sobre o conceito que ele criou, jogue o Doodle a seguir: https://www.google.com/doodles/alan-turings-100th-birthday


8 Segredos não revelados sobre Os Simpsons que vão te surpreender

1. O episódio piloto foi um completo desastre
2. A famosa palavra "D'oh" de Homer não estava no script
3. O vovô Simpson da série foi coincidentemente batizado pelos escritores com o mesmo nome do avô do criador da série, Matt Groening
4. Muitos animandores de Os Simpsons trabalham ou já trabalharam nos estúdios Pixar
5. O ambiente de trabalho dos escritores no estúdio de criação de Os Simpson é extremamente "chato"
6. Os dubladores de Marge e Homer da versão francesa da série se casaram após terem se conhecido dublando a série
7. A personagem Maude Flanders foi assassinada devido a interesses financeiros da FOX
8. Matt Groening não fez tudo sozinho, Sam Simon foi a força criativa principal de Os Simpsons
Veja a notícia completa e os vídeos relacionados no link a seguir: GazetaJovem


Vida Longa e Próspera

9 ferramentas gratuitas para você aprender a programar

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(via)
Nossa vida é movida pelo códigos e algoritmos. Dominá-los é uma habilidade para quem quer entender esse mundo e criar coisas novas. Exatamente o que a capacidade de ler e escrever permitiu, muito tempo atrás. “Se você não souber programar, você será como uma das pessoas iletradas da Idade Média que foram educadas a pensar pelos padres letrados”, diz Tim O’Reilly, entusiasta do software livre no site Code.org.
Programar é basicamente “conversar” com computadores para que eles cumpram tarefas por nós. Mesmo que você não trabalhe diretamente com isso, programar desenvolve nosso raciocínio lógico e nossa capacidade de resolver problemas. Fora que, mais dia, menos dia, saber como funcionam as tecnologias presentes no nosso cotidiano será fundamental.
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(via)
“Aprender a programar não é só importante para o seu futuro. É importante para o futuro do país. Não compre um videogame apenas, faça um. Não fique apenas jogando no celular, aprenda como programá-lo!”. Foi com essas palavras que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lançou a campanha “Hour of Code” (Hora de Código), na tradicional Semana do Ensino da Ciência da Programação, que vai até o dia 15 de dezembro.
A ideia é incentivar estudantes americanos a escrever suas primeiras linhas de código e acumular 10 milhões de horas estudadas em todo o país. O site da campanha reúne vários tutoriais que desmistificam a ideia de que programar é para poucas mentes privilegiadas.
Aprender a programar é muito semelhante a estudar um novo idioma. O primeiro passo, aliás, é escolher uma linguagem de programação, que possui uma sintaxe e estrutura própria. Para nossa sorte, não dependemos da boa vontade de monges copistas, mas de nerds e hackers – e eles costumam ser bem generosos em compartilhar seu conhecimento. Veja plataformas intuitivas e interativas perfeitas para aqueles que querem dar os primeiros passos no mundo da programação:


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Um novo estilo de ficção científica em No Man's Sky

DICA: Leia a reportagem ANTES de assistir o trailer, no final.


"Quem acompanhou a transmissão da premiação VGX 2013 provavelmente ficou com a sensação de que, neste ano, o evento não conseguiu desenvolver todo o seu potencial. Normalmente palco de grandes revelações, o prêmio concedido pela Spike TV foi marcado por trailers que, embora interessantes, não revelavam nada de realmente novo.A exceção a essa regra foi um pequeno vídeo preparado pela Hello Games, um estúdio formado por somente quatro personagens cujo lançamento mais emblemático até o momento é a série Joe Danger. Nele, vemos alguém (ou algo) saindo do oceano de um mundo estranhamente familiar no qual há grama na cor vermelha e uma espaçonave esperando para ser embarcada — que é exatamente o que é feito.
Em questão de segundos, o veículo se lança em direção aos céus e ultrapassa a atmosfera do planeta, somente para revelar que ele faz parte de um universo ainda maior. Mas você não tem tempo para processar a grandiosidade do que acaba de testemunhar, pois logo começam a surgir tiros de lasers e uma verdadeira frota de naves envolvidas em uma grande batalha espacial. Após relances do conflito e imagens de outros planetas estranhos, o vídeo acaba, deixando no ar um nome com significado intrigante: No Man’s Sky.
Explorando o potencial do conteúdo processual
Ao iniciar uma partida em No Man’s Sky, todos os jogadores vão começar suas aventuras em algum ponto remoto na parte mais distante de uma galáxia. A única missão (se é que podemos considerá-la assim) que o jogo propõe é: use os recursos que você tem à disposição para tentar chegar ao centro desse espaço delimitado — o que está muito longe de se provar algo fácil.
Apesar de lidar com mundos alienígenas, em seu início o game vai lidar com ambientes semelhantes aos que vemos na Terra. “Isso ajuda as pessoas a se familiarizarem e acredito que, se não tivéssemos mostrado isso, as pessoas diriam ‘Que diabos?’”, explicou ao site Rock Paper Shotgun o desenvolvedor principal do título, Sean Murray. “É meio estranho ver algo nadando na água que não se parece com um peixe. Então, preferimos usar no trailer um sistema solar particular que fizesse sentido”, complementa.Divulgação
A promessa é a de que, conforme novos ambientes sejam explorados, uma quantidade cada vez maior de elementos simplesmente estranhos vá aparecer. “Eu odeio fazer isso, mas essa é a maneira mais simples de criar um gancho para o game. Por mais que eu não deseje fazer essa relação, sei que seremos comparados a Minecraft e DayZ, mas também a Dark Souls e, em algum nível, a Journey”, afirma Murray de maneira um tanto quanto reticente. “Eu odeio a ideia de que muitas pessoas vão dizer que é como Minecraft, mas no espaço’.”
As semelhanças com o popular título criado por Notch se devem ao fato de No Man’s Sky adotar uma perspectiva em primeira pessoa e contar com um sistema de criação de conteúdo processual. Isso significa que todos os planetas e ambientes pelos quais você passa durante sua jornada são criados em tempo real, o que garante uma sensação de descoberta constante enquanto você joga — sensação que os desenvolvedores querem preservar, mesmo que isso acabe restringindo o tipo de material promocional que eles têm à disposição.
“O que queríamos transmitir é aquele senso de exploração, uma sensação de mistério e descoberta. Para mim, explorar se trata de ver algo que ninguém viu antes, o que vai tornar sua experiência algo único”, declarou Murray. Isso deve ser incentivado pelo simples fato de que, ao andar pela superfície de um planeta e observar as estrelas mostradas em seu céu, há a garantia de que cada uma delas abriga um local que é possível visitar e explorar.
Retornando às raízes ficção científica
Apesar de o mundo dos consoles estar recheado por experiências consideradas dignas do mundo da ficção científica (Mass Effect, Halo e Gears of War sendo alguns exemplos), elas não refletem aquilo que a Hello Games quer transmitir com No Man’s Sky. Em uma conversa com a Eurogamer, Murray afirma que, até o momento, nenhuma empresa conseguiu criar um jogo que se encaixe naquilo que o desenvolvedor acredita ser o cerne desse gênero.Divulgação
“Minha visão é aquela com a qual eu cresci, que está na capa dos livros — é assim que eu imagino a ficção científica. Algo geralmente colorido, vibrante e excitante de olhar. Queremos fazer uma mistura de todos os autores que você pode pensar, Heinlein, Clarke, Asimov, mas também Chris Foss, o artista por trás de todas essas capas. É assim que imagino esses mundos”, explica ele.
“Há filmes como Star Wars que capturam um pouco disso”, admite Murray. “Já em jogos, tendemos a nos focar no lado mais negro disso. Céus negros e espaçonaves cinzentas e soldados espaciais. Mas eu prefiro algo mais próximo da fantasia científica. Os tipos de mundos com os quais lidamos em games não são da categoria que você gostaria de explorar”, afirma.
“O tipo de ficção científica com a qual crescemos não existe aqui (no universo dos games), e queremos criar esses cenários. Queremos proporcionar aquele sentimento e aquela emoção, aquele senso de descoberta. O objetivo é transmitir aquela sensação de pioneirismo, de mistério. Criar um futuro que possui uma história”, conclui o desenvolvedor.
Multiplayer diferenciado
Embora No Man’s Sky seja uma experiência essencialmente single player, o game incorpora elementos multiplayer semelhantes àqueles vistos em Demon’s Souls e Dark Souls. Conforme você descobre novos planetas, eles ficam registrados em um mapa galáctico que fornece detalhes sobre a atmosfera e os recursos encontrados no local — informações que podem ser compartilhadas por outros jogadores em seus próprios universos.Divulgação
Apesar de você ganhar créditos por compartilhar suas descobertas, nem sempre isso pode se mostrar uma ideia atraente. Mesmo que você nunca veja outros jogadores, os mundos descobertos são compartilhados entre todos os que exploram o game — ou seja, indicar a existência de um planeta repleto de recursos raros pode fazer com que outras pessoas os esgotem rapidamente.
Segundo os desenvolvedores, as ações realizadas por uma pessoa têm impacto na experiência testemunhada pelas demais, contanto que isso seja feito em larga escala. Ou seja, embora matar um único pássaro não faça diferença no mundo do jogo, decidir exterminar uma única espécie animal vai fazer com que ninguém mais consiga encontrá-la.Divulgação
“Há algumas coisas que você pode fazer pelas razões erradas. Você pode transmitir certas informações por motivos pouco apropriados. Mas, em geral, acreditamos que as pessoas vão jogar cooperativamente para o benefício de todos. É possível ser um babaca no jogo se você quiser, mas isso traz menos valor à experiência”, afirma Murray.
Ou seja, assim como acontece na série Souls, será possível utilizar o sistema de avisos tanto para indicar a existência de recursos e tesouros quanto para prejudicar outros jogadores. Quem já jogou a franquia da From Software sabe muito bem que, apesar de a maioria das mensagens ajudar a sobreviver, não faltam aquelas que pedem que o jogador se jogue em um abismo com a promessa de que há um tesouro secreto no local.
Lançamento ainda sem plataformas
Embora ainda não haja uma data de lançamento determinada tampouco plataformas anunciadas, tudo indica que No Man’s Sky terá como casa ao menos um dos consoles da nova geração e provavelmente o PC. Isso porque, apesar de não apostar em gráficos exatamente realistas, o jogo possui um universo gigantesco que só pode existir com a ajuda dos hardwares mais potentes disponíveis no mercado.DivulgaçãoFonte: Divulgação
“A nova geração está nos dando poder”, afirmou Murray à Polygon. “Os novos consoles são muito bons, mas a maioria dos jogos que vimos parecem experiências que você já poderia ter na geração passada. Eles possuem gráficos novos, mas estamos interessados em criar mais do que isso e criar jogabilidades dignas da nova geração”, explica.
Resta esperar para ver o que a pequena equipe da Hello Games será capaz de desenvolver e nos mostrar nos próximos meses. Porém, ao menos se depender do pouco que foi mostrado no trailer de revelação do jogo, uma coisa é certa: No Man’s Sky tem tudo para conquistar um espaço especial no universo de games que sabem explorar como poucos as possibilidades do gênero ficção científica."

Assista o trailer abaixo:

Fonte: BaixakiJogos.

Revisite a história da série Final Fantasy

"Em 18 de dezembro de 1987 a japonesa Square lançou Final Fantasy e mudou o mundo dos games. Relembre aqui a história da série."


Fonte: Info.

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Documentários de Games Desvendam o Espírito Inovador dos Criadores – Parte 1

O fenômeno da criação de jogos eletrônicos, especialmente por designers independentes, tem chamado atenção cada vez maior do público, que agora pode conhecer melhor este universo por meio de documentários voltados ao tema.
" Documentar, armazenar e cuidar para relembrar. Quatro verbos que já dizem bastante sobre nossa cultura da memória dos dias atuais. Aquela enorme vontade e necessidade de se criar memória e guardá-la para que sirva de recordação e consulta de determinada época. Não diferentemente, os documentários têm surgido de maneira corroborada para que sustente nossos costumes em um futuro posterior. Como lidar com a perda da memória e a ágil aceleração do tempo? Que tal então relembrar alguns aspectos do passado que ainda se sustentam em nossos dias, como gamers?
Muito se fala dos jogos atuais e a enorme “crítica” dos gamers acerca dos inovadores gráficos a cada geração e título, mas será que paramos para pensar no processo responsável por tais inovações? Imagine-se em meados da década de 1980, onde antes do primeiro First Person Shooter existia segunda pessoa pensante. Confuso? O documentário Get Lamp, auxiliará você que se interessa pelos primeiros passos da indústria de jogos.
Nos primeiros anos de computação, um tipo especial de jogo estava sendo jogado. Imagine um software, capaz de simular um ambiente virtual apenas através de textos, no qual os jogadores interagem através de comandos controlando os personagens dentro do game, com sons limitados e sem gráficos surrealistas. O documentário Get Lamp (2010) trabalha com esse contexto e mais, nos auxilia a compreender como eram os primeiros jogos de computadores domésticos. Nessa época, uma indústria completa surgiu, tornando-se mais que um conto de fadas, e começou a produzir quebra-cabeças intrigantes simplesmente através da arte de escrever. Como em livros, esses jogos descrevem mundos fantásticos para seus leitores enviando um convite para que eles participem do jogo. Conhecidos como “jogos de aventuras em texto” (tradução livre de “text adventures”), utilizavam-se do melhor, maior principal gráfico e programador do mundo: a mente humana. Ao lado de projetos de universidades e companhias de engenharia, os jogos de aventuras narram um local, consultando o jogador sobre o que fazer em seguida. Entremeado de quebra-cabeças, dicas, arapucas, surpresas, tristezas e alegrias, o jogador tem de descobrir e negociar com os obstáculos de maneira a pensar em um caminho seguro para a vitórias. Se você ainda está confuso e curioso, vale conhecer alguns exemplos de “text adventures”, baseadas em recentes e conhecidos títulos como FarCry 3 e Assassin’s Creed 3.

Mas nem só de maravilhosos jogos feitos de palavras e imaginação vivem os gamers, precisamos de mais cores e mais sons, de modo que pudéssemos nos expressar através da arte nos jogos. Atrelado à uma constante possibilidade inovadora de criar jogos, a iniciativa do documentário financiado pelo Kickstarter, “Game Loading – Rise of The Indies” consiste em trazer novamente a discussão sobre Indie Games à tona, explorando essa subcultura de desenvolvedores pelo mundo, aprofundando e conhecendo sua vida e sua história, com o forte sentimento que deveria mostrar-se ao mundo.
Game Loading – Rise of The Indies

O filme ressalta como os Indies tem penetrado e fincado amarras na comunidade criativa da tradicional indústria de jogos. Sua renascença mundial e disputa com a supremacia das produtoras tradicionais de jogos AAA, vem sendo possível devido a individualização do processo criativo dos jogos, particularizando sua produção e tendo em mente a via de expressão sensível ou cultural. Desenvolvedores trabalhariam em projetos altamente inovadores (diferentemente dos muitos dos projetos mainstream) através de sua habilidade, adicionando objetos, termos, e narrativas que lhes parecem significativos. O documentário reforça que a produção de Indie Games é feita pela paixão de seus criadores, que querem montar seu próprio trabalho e compartilhar experiências com o mundo. O filme compara a produção de Indie Games como nos filmes considerados DYI (faça você mesmo, na sigla traduzida) que não contam com grandes recursos financeiros e equipe cinematográfica robusta. O processo de produção desses desenvolvedores é um desafio que conduz o espírito ao limite e promete questionar o que realmente são jogos. A data de lançamento está prevista provavelmente para 2014.
Este artigo continua, com a apresentação de outros documentários voltados à missão de apresentar e desvendar o fascinante universo de criação dos games. "
Fonte: GameStorming


Documentário promete contar a história da deep web

" A história da deep web pode ser contada pelo mesmo diretor que filmou a história por trás do Napster no documentário "Donwloaded". Alex Winter, que nos anos 1980 atuou com Keanu Reevs no filme "Bill & Ted - Uma Aventura Fantástica", está a poucos dias de saber se conseguirá levar o projeto "Deep Web: The Untold Story of Bitcoin and The Silk Road" para frente.
O filme está em seus últimos momentos no Kickstarter, onde tenta convencer internautas a financiá-lo de forma colaborativa. Até aqui tem dado certo, pois dos US$ 75 mil pedidos ele já conseguiu US$ 65,4 mil; o problema é que o prazo termina em quatro dias.
Winter promete que esta será a forma "definitiva" de se contar "uma das histórias mais fascinantes e importantes da década". Ele se refere ao terreno fértil da deep web, a parte da internet que não pode ser alcançada por ferramentas como Google. A maior parte, na verdade, porque estima-se que a deep web corresponda a 96% do tamanho total da rede mundial de computadores.
Fértil porque foi na deep web que se criaram organizações como Wikileaks e Anonymous, e também veio de lá a ideia de uma moeda virtual decentralizada como a Bitcoin - e já há gente graúda acreditando que ela pode um dia valer mais de US$ 40 mil (veja aqui).
O anonimato proporcionado pela deep web também facilitou o desenvolvimento de um mercado negro gigantesco, em que são comercializados, entre outras coisas, assassinatos, material pornográfico de todo tipo e drogas. Sendo este último o foco do Silk Road, maior site de entorpecentes da deep web e que foi fechado há alguns meses.
Alex Winter pretende contar toda essa história em seu documentário. "
Fonte: OlharDigital



Chrome emula o Amiga 500, computador dos anos 1980

"Você pode não lembrar, mas em um passado remoto, que data do final dos anos 1980, existiu um computador chamado Amiga 500, que tornou-se popular para games. Agora, depois de muitos anos de sua extinção, ele volta a viver, mas na forma de um aplicativo web que roda no Chrome.

Criado pelo desenvolvedor do Google Christian Stefansen, o emulador permite o boot da máquina e a execução de games, por meio de uma versão específica para o navegador do Open Source Universal Amiga Emulator.

Stefansen transferiu as 400 mil linhas de código em C originais para o Portable Native Client incluso no Chrome.

De acordo com ele, o port original para o Native Client foi feito em quatro dias, mas houve um período de polimento após, que levou cerca de quatro vezes mais do que o port original.

Para viajar no tempo e mergulhar em um tempo em que a computação era mais simples e relembrar o AmigaOS, sistema operacional do Amiga 500, basta clicar aqui."
Fonte: OlharDigital.

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Conheça BlindSide, um jogo em que você não enxerga nada


Disponível para iOS e PCs, o game te coloca na pele de um novo cego, que deve usar apenas os sons para se guiar por um mundo infestado de monstros devoradores de gente
"Uma das piores coisas que acontecem com uma pessoa acometida por uma cegueira temporária (além do fato de não conseguir enxergar, obviamente) é o tédio que se instala durante sua recuperação, já que não consegue realizar muitas de suas atividades normais. Uma possível solução para esse problema, BlindSide é um jogo de video game que, na verdade, não tem nada de vídeo – é um thriller guiado pelo áudio completamente sem gráficos.
Com um cenário de fantasia de horror, o jogo te coloca na pele de um professor assistente Case, que acorda ao lado de sua namorada Dawn após o que aparenta ser uma queda de luz no seu apartamento. Na realidade, os dois – e o resto da população mundial – tornaram-se repentinamente cegos. Para piorar, monstros devoradores de gente que fazem sons assustadores estão agora vagando pela cidade.
Como Case é um novo cego, um dos objetivos do game passa justamente a ser ensinar a navegar por ambientes usando apenas pistas sonoras, tantos as vindas do próprio personagem (que descreve os ambientes que conhecia e grita quando bate em objetos) e outras mais sutis vindas dos cenários, como torneiras gotejantes e a forma como os sons se propagam em ambientes específicos.

Cegueira do bem

Feito para divertir tanto a jogadores com deficiências visuais quanto àqueles que enxergam com clareza, o jogo sonoro traz uma acomodação aos usuários com deficiências que é algo incomum na indústria de games. A Able Gamers Foundation, uma entidade voltada para esse tipo de jogador, estima que há mais de 33 milhões de gamers com alguma condição especial.
O jogo está disponível para Mac e PC, nos quais se joga usando as setas, e para iPhones e iPads, que usam seus sensores de movimento para replicar no game a direção para a qual você está virado no mundo real. Os criadores Aaron Rasmussen e Michael Astolfi usaram aproximadamente mil efeitos sonoros e trechos de diálogo para construir o mundo de BlindSide.
Curiosamente, o jogo é o resultado de um acidente sofrido por Rasmussen durante uma aula de química, envolvendo fósforo vermelho e clorato de potássio. “Eu acordei quando passou o efeito das drogas da sala de emergência do hospital e tudo estava preto”, disse. Suas córneas, danificadas pela explosão, acabaram se regenerando. “Toda essa experiência me fez valorizar mais minha visão, de forma a me fazer tratá-la com mais cuidado”, acrescentou.

Novas águas

Desde seu lançamento no ano passado, BlindSide já foi baixado milhares de vezes para iOS e PCs e ganhou um prêmio de inovação no festival Games for Change, que reconhece jogos que tenham impacto social. Astolfi e Rasmussen ajudaram o Instituto de Pesquisa dos Olhos a criar um app de assistência usando a tecnologia do jogo, e uma jovem chegou a perguntar aos criadores sobre como criar seus próprios games em áudio.
“Há jogadores por aí que estão ansiosos por conteúdo mais acessível, e muito pouco disso vem dos publicadores estabelecidos”, disse Astolfi. “Mas com o contínuo crescimento do movimento de jogos indie, acho que vamos ver cada vez mais jogos feitos especificamente para esse público”, acrescentou.
Ainda assim, boa parte do sucesso de BlindSide pode estar atado ao fato de que ele não parece ter sido feito para gamers com deficiência. “Nosso feedback favorito sobre o game na verdade foi um comentário negativo. Era uma análise com três estrelas de um jogador que enxerga e disse que achou o jogo assustador demais”, concluiu o criador.

Fonte: TechMundo

 Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil?

A reportagem a seguir pega o Valor de compra do PS4 e do X[]1, e monta um Desktop de mesmo valor. É uma brincadeira divertida...

"Em 2013, o mundo conheceu dois grandes novos nomes do mercado de consoles. Estamos falando do PlayStation 4 e do Xbox One, que já estão disponíveis nas lojas brasileiras. Mas, apesar dos ótimos recursos apresentados pelos dois video games, ainda há alguns fatores que podem fazer com que eles demorem a serem disseminados entre os consumidores. E o principal deles é o preço cobrado.
Enquanto o aparelho da Sony oficialmente custa — “oficialmente”, pois é sabido que há opções mais baratas em importadores que trabalham legalmente — R$ 4 mil, o da Microsoft chega às prateleiras por R$ 2,2 mil. Essas são ótimas escolhas para os presentes de Natal? Podem realmente ser, mas há alguns gamers que preferem investir esse valor em computadores.
E então surge a grande dúvida: “Com o dinheiro de um dos novos consoles eu posso montar um PC gamer de qualidade?”. A resposta é “sim”, mas as configurações desta máquina vão variar de acordo com o console em que vamos nos basear — o que reflete diretamente no valor que o consumidor estará disposto a gastar. Vamos conferir agora como seriam esses computadores?
Importante: fizemos os orçamentos com base em preços de componentes à venda em lojas virtuais que trabalham de maneira legal — emitindo nota fiscal e pagando todos os impostos necessários.

Orçamento Xbox One: é preciso ser modesto

Com R$ 2.200 é possível montar um bom computador, mas é preciso ter em mente que ele não terá suporte para rodar todos os jogos mais pesados com os gráficos no máximo dos detalhes. Você precisa se lembrar de que um computador gamer não se trata apenas de uma máquina com processador e placa de vídeo mais fortes, pois também é necessário ter memória RAM mais avançada e uma fonte mais potente.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
Por essa razão, não adianta pensar em gastar todo o orçamento em dois componentes para deixar o seu PC atual melhor — a menos que você já possua uma placa-mãe mais moderna e outros recursos de alta qualidade. No nosso orçamento, colocamos 8 GB de memória RAM de alta frequência, tornando o computador mais poderoso para permitir o acesso rápido aos dados calculados nos games.
Para a placa-mãe, é possível optar por dois modelos da ASUS (sendo necessário escolher entre uma ou outra após decidir se você prefere um processador da Intel ou da AMD). Placa aceleradora gráfica e chip de controle central podem variar de acordo com a preferência dos consumidores — na tabela apresentamos opções com poder similar de processamento.
O modo de conseguir gastar menos é optando por uma placa de vídeo da NVIDIA (GeForce GTX 650, com 2 GB GDDR5) e um processador AMD (FX-6300). Com isso, é possível economizar até 170 reais em relação ao valor de compra do Xbox One — dinheiro suficiente para a aquisição de alguns jogos no Steam, por exemplo.

Orçamento PlayStation 4: alta potência

Com quase o dobro do valor do PC mostrado anteriormente, quem quiser gastar o dinheiro de um PS4 na montagem do PC gamer pode conseguir resultados bem interessantes. Placas-mãe mais avançadas são necessárias para toda a tensão que será aplicada, afinal de contas estamos falando de uma máquina com melhor poder de processamento e também mais qualidade gráfica.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
Com R$ 4.000 você consegue equipar sua máquina com processador Intel Core i7 4770 (ou AMD FX-8350) e 16 GB de memória RAM com frequência de 1.600 MHz. Quanto à placa de vídeo, você pode escolher entre modelos de ótima qualidade, como a NVIDIA GeForce GTX 660 ou a AMD Radeon HD 7850. Com o “Orçamento PS4”, você precisa pensar bem antes de fazer as compras.
Isso acontece porque há uma disparidade grande entre os valores cobrados pelo processador da Intel e o da AMD. Por essa razão, optando por adquirir um chip FX-8350 (ou modelo similar), você pode economizar até R$ 670 em relação ao preço do console. Isso permite que você equipe sua máquina com um SSD de 120 GB ou então que guarde esse dinheiro para outros fins, como jogos e aplicativos.

Orçamento duplo: R$ 6.200 para gastar

Imaginando que você pode gastar o valor referente a um PS4 e a um Xbox One para montar um PC, você teria um total de R$ 6.200. E você sabe que esse valor pode permitir a compra de componentes muito poderosos, capazes de deixar qualquer gamer de boca aberta com os resultados. Mas os equipamentos não são tão diferentes dos utilizados no “Orçamento PS4”, existindo apenas algumas alterações na configuração.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
O principal nesse caso é trocar a placa de vídeo de alto desempenho por duas placas de vídeo de altíssima potência em funcionamento conjunto (Crossfire ou SLI). Para os amantes da NVIDIA, uma ótima escolha é a de utilizar duas GeForce GTX 770, o que pode custar até R$ 2.770. Para quem prefere as AMD, duas R9 280X podem fazer bastante diferença e custam um pouco menos — cerca de R$ 2.600.
Com o dinheiro restante, ainda é possível comprar uma (mais do que necessária) fonte de alimentação de 950 Watts, que garantirá o bom funcionamento de todos os componentes do computador. Dependendo da escolha por AMD, NVIDIA e Intel, os valores podem ficar bem próximos aos R$ 6.200 — e até passar, em alguns orçamentos. Mesmo assim, os preços todos giram em torno do que seria gasto com os dois consoles.
.....
Gostou de saber como são os computadores que podem ser montados com o dinheiro que seria gasto nos consoles da nova geração de video games? E já se decidiu se vai ficar com os novos aparelhos ou se vai montar um PC gamer para jogar durante o próximo ano? 

Fonte: TechMundo

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Premiado por Gamificação na Pedagogia, Professor vive o Preconceito da Inovação


Professor de História e Geografia, o conhecido ‘Barão do Pirapora’, de Sorocaba, paga o alto preço do preconceito por seu inovador e premiado trabalho com gamificação da pedagogia.

Graduado em História, com iniciação em Mestrado em História Social e especialização em Programação e Produção de Games pelo SENAC, o professor sorocabano Rodrigo Ayres de Araújo, mais conhecido como ‘Barão do Pirapora’, apresenta um interessante legado profissional no ensino com recursos diferenciados, como desenhos e games em sala de aula. Essa fascinante história, laureada com prêmios pela reconhecida inovação no método educacional, no entanto, parece longe de apresentar apenas conquistas. Em conversa com o GameStorming, o Barão do Pirapora falou de seus projetos de Gamificação da Pedagogia, da luta para incentivar jovens ao estudo por meio de plataformas de inovação e a resistência do sistema educacional à adoção de novas abordagens para o ensino convencional.
Embora já lecionasse há vários anos utilizando HQs e desenhos como instrumento de apoio à educação, foi apenas em 2004, em Ilhabela, que o professor, vendo a falta de motivação dos alunos, consultou um jovem sobre o que gostava de fazer: jogar videogame, foi a pronta resposta. “Disse que jogava o Final Fantasy e me surpreendeu contando detalhes de um game que é um RPG japonês com uma história e linguagem complexa, onde ele sabia de todos os segredos dos personagens e lugares do game. Eu perguntei: ‘Como você sabe tanto sobre o Final Fantasy que tem uma história difícil e tão consegue aprender a nossa História que você faz parte?’ Ele me respondeu: ‘porque é mais divertido’. Foi aí que me despertou, ou melhor, me deu um ‘start’ e vi que os games poderiam nos servir como uma ferramenta pedagógica importantíssima e inovadora”, conta o Barão, que decidiu, a partir dali, focar na nova mídia. “O uso de games em sala de aula não era o suficiente. Precisava colocar os alunos como protagonistas, criar os próprios games”, comentou o professor. “Fiz uma Pós-Graduação na área de games e em 2012, e finalmente consegui colocar isso em prática, com o projeto Gamificação de Sorocaba”.
Homenagem da Câmara de Taubaté
Homenagem da Câmara de Taubaté
O projeto, realizado com turmas do 9º ano do ensino municipal, versou pela temática ambiental, com a produção de quatro games. “Com esse projeto conquistei dois prêmios em 2012, o Concurso Ensinar e Aprender e o Prêmio da Microsoft de Educadores Inovadores. Participei do Fórum Global em Praga na República Tcheca, onde apresentei a prática da Gamificação para outros 80 professores do mundo inteiro”, comenta o Barão. Outras propostas se sucederam, com os escolares, tais como o game “Flamengo”, que se passa em Amsterdã, tratando da organização dos holandeses na preparação da invasão no Brasil, através da Companhia das Índias ocidentais, Sorocaba Cidade Limpa, Sorocaba Todos Contra Dengue, Sorocaba Sustentável e Sorocaba Mutirão Verde, criados por turmas de 8ª série, o Terra Rasgada Gamificada, com alunos do Colégio O Farol, tratando sobre a fundação da cidade, em 1564, e a Revolta Liberal, em 1842, e o projeto Guerrilha do Araguaia, que utilizou o editor de mapas do game Far CRy 3 para reproduzir missões baseadas nas operações Papagaio, Sucuri, Marajoara e Limpeza, todas da famosa batalha. Para o  3º ano do Ensino Médio, o professor ainda desenvolveu o projeto Vestibular Digital, um game de perguntas e respostas para o reforço escolar.
Mesmo com os excelentes resultados educacionais conquistados com os alunos e o grande reconhecimento pela inovação metodológica de seu trabalho, o Barão do Pirapora afirma que muitas foram, e ainda são, as dificuldades para adotar esta sistemática nos ambientes escolares: “No começo, os próprios alunos não acreditavam que seria possível”, relembra. “Algumas escolas e professores resistem diante da prática, a maioria sempre viu esse entretenimento como um dos principais elementos de alienação. Temos que ter essa sensibilidade para perceber que a tecnologia em sala de aula pode sim ser usada para atingirmos nossos objetivos pedagógicos e muito mais além, formar uma identidade cultural”, ressalta.
Apesar dos prêmios já citados, e outros como o E-games e o Games for Change 2011, o professor Rodrigo ‘Barão’ de Araújo passa por um momento profissional delicado, com um reduzido número de aulas ao longo de 2013: “As escolas e as secretarias, pelo jeito não se entusiasmam como deveriam”, desabafa, aguardando que alguma secretaria se sensibilize e perceba a importância do projeto. “Estou disponível para o mercado”, arremata.
O trabalho do Barão de Pirapora pode ser acompanhado de perto através do blog Baú do Barãoe o profissional pode ser contatado para projetos especiais e propostas de aulas através do email: acmestudio@yahoo.com e pela página pessoal no Facebook.
“O uso de games em sala de aula, precisa vencer a barreira do preconceito”, enfatiza. “É a forma mais inteligente e inovadora de ensinar e aprender”.
 Fonte: GameStorming.


Empresa gaúcha é pioneira ao buscar gerar energia através da gravidade
Em meados de outubro, a empresa gaúcha RAR Energia concluiu a construção de um equipamento que pode mudar a maneira com que geramos energia no mundo. Depois de passar meses divulgando anúncios misteriosos em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, a companhia revelou aos poucos o processo de montagem do motor com gerador que utilizaria a força da gravidade para criar energia renovável.A empresa explica que a partir do sistema de moto-contínuo é possível aproveitar uma fonte inesgotável para criar energia sem que haja poluição no ambiente ou o aumento da temperatura do planeta. De acordo com o site da RAR Energia, esse é o primeiro equipamento com esse tipo de tecnologia no mundo. Fonte da imagem: Reprodução/RAR Energia“O sistema mecânico foi criado com uma concepção especial para captar e aproveitar a energia contida na gravidade do planeta, a qualquer momento e lugar, sem qualquer poluição ou calor. Esta tecnologia foi totalmente desenvolvida por nossa empresa e consiste, então, em um moto contínuo, com sobra de energia para ser aproveitada, em um movimento mecânico, contínuo e eterno. Esta máquina tem semelhança com um motor a combustão, onde um conjunto de pesos representa o combustível e pistões, que acionam bielas conectadas a um virabrequim”, informa o site da empresa.
O diferencial desse tipo de tecnologia é justamente a versatilidade e a minimização dos efeitos causados no meio ambiente em comparação com as alternativas tradicionais de geração de energia. Mas para obter resultados, o site Ciclo Vivo informa que a máquina desafia conceitos da física, como as leis da termodinâmica e a lei áurea da mecânica.

Além do motor instalado em Porto Alegre, o site da empresa mostra a construção de um equipamento nos mesmos moldes que está sendo realizada na planta da Incobrasa Industries em Illinois, nos Estados Unidos. A RAR Energia informa que ambos os equipamentos utilizarão a gravidade do planeta em seu sistema mecânico e terão capacidade de gerar 30 kW.
Apesar disso, ainda não existe uma comprovação científica da eficiência da máquina. Em resposta ao site americano PESWiki, Renato Ribeiro, que é o presidente da RAR Energia, afirmou que “esse tipo de tecnologia de energia tem sido buscado há séculos, então é natural que as pessoas estejam céticas”. No entanto, o presidente garante que a tecnologia surpreenderá muita gente e que a patente do equipamento já foi solicitada.
Fonte: Megacurioso.


Mas já? Hackers liberam Jailbreak do PS4 para rodar games piratas

Sabemos que o PlayStation 4 chegou aos Estados Unidos na metade do mês passado e no último final de semana ao mercado latino americano e europeu. Agora, o que pode parecer muito pouco tempo para nós, humanos convencionais munidos de um senso de ética avantajado, pode não ser relevante para seres intelectualmente privilegiados em termos de decifrar códigos de sistemas privados.
Acontece que o novíssimo console da Sony ainda nem teve tempo de ficar morno, e alguns hackers já anunciaram o lançamento de um Jailbrake para o sistema, o que permite que softwares não autorizados pela empresa sejam rodados (incluindo games piratas). Essa certamente ainda é a primeira versão do desbloqueio para o PlayStation 4, e o feito foi atribuído ao grupo chamado Heckz0r.
De acordo com o site poepra2, informações postadas no serviço de compartilhamento pastebin diretamente pelos marginais virtuais afirmam que o desbloqueio aconteceu de forma tão rápida, pois o sistema operacional ORBIS OS (que é usado no PS4) é altamente inspirado no conhecido FreeBSD — que é open source. Por essa razão, a arquitetura do console da Sony não só facilitou o trabalho dos desenvolvedores, como também o trabalho dos piratas dos computadores.

É muito complicado fazer isso?

Vale mostrar, apenas a título de curiosidade para quem se pergunta como que esse desbloqueio funciona no PlayStation 4, que a sequência de comandos a serem feitos é bem simples. Confira um pouco do tutorial liberado pelos hackers:
  • É necessário ter instalado o DAY ONE patch do console, caso contrário o exploit não funcionará.
  • Crie uma Pasta no seu Pen Drive, onde você colocará o Exploit
  • Crier uma pasta chamada “SANDERPS4″. Dentro desta pasta, crie outra pasta chamada “EXP”.
  • Extraia o arquivo PSORBISEXP.PUP do pacote, e salve na pasta “EXP”.
  • Certifique-se que seu console está desligado.
  • Conecte seu Pen Drive ao video-game, pressione o botão de ligar por pelo menos 7 segundos. O Console entrará em “safe mode”.
  • Selecione “Update System Software” (Atualizar software de sistema)
  • Siga as instruções na tela e instale o Jailbreak
  • Se seu console não reconhecer o arquivo de Jailbreak, certifique-se que as pastas e os nomes dos arquivos estão corretos.
Mas, como nem tudo são flores para aqueles que escolhem os atalhos no caminho, é imprescindível lembrar que, caso o console fique online uma vez que seja, ele será banido para sempre. E, como de costume, vale a pensa frisar queo Baixaki Jogos e toda a sua equipe são terminantemente contra o uso de pirataria ou de softwares ilegais. Portanto, torcemos para que a Sony tome ciência desse fato o mais rápido possível.
Fonte: BaixakiJogos


Se você não ficar com medo assistindo isso, parabéns, você é o Batman
If you don't get scared watching this, congratulations, you're Batman

Assista Hayley Ashburn e Marshall Miller escalar a formação antiga de Ancient Art nas Fishers Towers, perto de Moab, Utah, através dos "olhos" de uma câmera GoPro Hero3 +. Em seguida, mantenha apertado seu cinto de segurança em seu lugar enquanto eles se preparam e pulam
 Watch Hayley Ashburn and Marshall Miller climbing the Ancient Art sandstone formation in the Fishers Towers, near Moab, Utah, through the "eyes" of a GoPro Hero3+ camera. Then hold tight to your seat as they prepare themselves and jump
Fonte: Sploid.

Vida Longa e Próspera