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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Veja como encontrar drivers para “dispositivos desconhecidos” no Windows

Tem um componente misterioso em seu PC? Acredite, o Windows lhe entrega de bandeja tudo o que você precisa saber para identificá-lo. Basta saber onde procurar.

Se você está instalando o Windows, provavelmente terá algum problema com drivers. Não importa se está instalando o sistema em um PC que acabou de montar, ou atualizando uma máquina para uma nova versão, há grandes chances de que o sistema não reconheça todo o hardware conectado.
Tipicamente gosto de baixar todos os drivers para os principais componentes de um PC antes mesmo de começar a instalação do sistema, mas inevitavelmente uma máquina terá uma placa-mãe com um controlador obscuro integrado, ou uma placa de expansão misteriosa, que o Windows não reconhece.
As pessoas lidam com problemas com drivers de diversas maneiras. Algumas acessam o site do fabricante da placa-mãe e procuram informações sobre ela, na expectativa de identificar o componente estranho ao ler o manual ou ficha técnica. Outros preferem desmontar a máquina e procurar na web pelos números de série em chips ou placas que não reconhecem. Você pode ter sucesso com ambos os métodos, mas existe uma forma muito melhor de identificar dispositivos desconhecidos no Windows, e você não precisará de nenhuma ferramenta especial para isso.
Rumo ao desconhecido
Pode não ser óbvio, mas o Windows lhe dá toda a informação de que você necessita para identificar uma placa desconhecida no próprio Gerenciador de Dispositivos. Você só precisa saber onde procurar.
Para começar, abra o Gerenciador: no Windows 7 basta digitar dispositivos no campo de busca no rodapé do Menu Iniciar e selecionar o item correspondente entre os resultados, no Windows 8 digite o mesmo na Tela Iniciar.
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Um dispositivo desconhecido é identificado com um triângulo amarelo com um ponto de exclamação em preto
O Windows identifica quaisquer dispositivos desconhecidos com um ponto de exclamação preto dentro de um triângulo amarelo. Se você tiver sorte, o nome do dispositivo aparecerá na lista, e você pode simplesmente fazer uma busca pelos drivers no Google. Mas frequentemente estes dispositivos são indicados apenas como “Dispositivo Desconhecido”, o que não ajuda muito.
Trabalho de detetive
O “pulo do gato” é que cada item de hardware em um sistema Windows tem um identificador único. Para ver acessá-lo clique com o botão direito do mouse sobre o item na lista de dispositivos, selecione o item Propriedades no menu e clique na aba Detalhes no topo da janela que surge.
Nesta aba você verá um menu logo abaixo de Propriedade. Clique neste menu e selecione o item IDs de hardware. No campo Valor, logo abaixo do menu, irão surgir algumas informações que parecem não fazer muito sentido. O segredo é copiar um destes valores (Clique com o botão direito do mouse sobre um deles e selecione Copiar) e usá-lo para fazer uma busca no Google, seguido da palavra driver. Eu adiciono a versão do sistema ao termo, para refinar os resultados. Provavelmente em poucos minutos você conseguirá não só identificar o componente misterioso, como também baixar o driver necessário para que ele funcione corretamente.
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O ID de Hardware de um dispositivo é a chave para solucionar o problema
Por exemplo, ao instalar o Windows 7 em um PC recentemente notei que o ID de hardware de um dos “dispositivos desconhecidos” era
PCI\VEN_11AB&DEV_4362&SUBSYS_532111AB
Então fiz uma busca no Google por PCI\VEN_11AB&DEV_4362&SUBSYS_532111AB windows 7 driver e logo não só descobri que o dispositivo era uma controladora de redeMarvell Yukon 88E8053 PCI-E Gigabit Ethernet Controller como consegui vários links para o driver. Baixei um deles, fiz a instalação e pronto! Problema resolvido.
Saber identificar e encontrar rapidamente os drivers para dispositivos desconhecidos pode lhe economizar muito tempo, especialmente se você está constantemente atualizando e montando PCs. 

Fonte: PCWorld

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Fechando janelas: um guia para quem pensa em mudar de sistema operacional

O fim de uma era merece um alento... brincadeira...

Esperamos que você já tenha entendido que é hora de abandonar o Windows XP, mas que tal abandonar completamente o Windows? O Windows 8 melhorou significativamente após o lançamento da versão 8.1, mas para muitos usuários sua “interface moderna” e mudanças associadas, como a Tela Iniciar com seus bloco dinâmicos e o fim do Menu Iniciar, são motivo de desdém. E a segurança sempre foi um problema maior no Windows do que em outras plataformas.
Se você ainda está usando o Windows XP uma migração para o Windows 8.1 ou mesmo o Windows 7 provavelmente envolverá mais do que a substituição apenas do sistema operacional. Seu hardware atual pode não ser capaz de rodar uma nova versão do Windows, e mesmo que possa você provavelmente terá de considerar alguns upgrades, a substituição de alguns periféricos e a atualização de programas.
E se você vai investir tempo e dinheiro em uma transição para um novo sistema, então é melhor levar em conta todas as opções. O controle da Microsoft sobre o mercado desktop enfraqueceu nos últimos anos, e o Mac OS X, Linux e mesmo o Chrome OS são sistemas operacionais cada vez mais sofisticados que estão sendo adotados pelas massas. Veja o que esperar se você optar por uma destas alternativas.
Mac OS X
Há um motivo pelo qual as pessoas dizem que “depois que você usa um Mac, nunca mais volta atrás”. A Apple definiu a interface gráfica como a conhecemos hoje, e estabeleceu novos patamares para computação “amigável”. Os Macs tem fama de serem caros, mas isso não é de todo verdade: com certeza você encontrará desktops e notebooks Windows mais baratos, mas considerando o custo benefício os Macs são equivalentes a PCs com Windows de configuração similar, e algumas vezes até mais baratos.
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Além do hardware elegante e poderoso, Macs também tem um excelente sistema operacional
Vantagens: a principal vantagem do Mac OS X é que ele tem menos vulnerabilidades de segurança do que o Windows: uma desvantagem de ser o sistema operacional dominante é ter um enorme alvo pintado nas costas. Macs não são imunes a malware, mas usar um reduz significativamente o risco de infecção, já que a maioria dos ataques é desenvolvida tendo o Windows em mente.
O OS X também tem uma vantagem no preço: se você roda o Windows 7 ou uma versão anterior do sistema operacional, o upgrade para o Windows 8.1 custa a partir de R$ 410. No passado as atualizações do Mac OS X custavam cerca de US$ 20 a US$ 30 (R$ 45 a R$ 70), mas a versão mais recente, o OS X Mavericks, é grátis para qualquer Mac rodando o OS X Snow Leopard (lançado em 2009) ou mais recente.
O Mac OS X tem seu próprio pacote de software de produtividade (iWork) e inclui eficientes apps para e-mail, anotações, calendário, reprodução de vídeos e música e mensagens instantâneas, além dos milhares de apps disponíveis na internet e na loja de aplicativos Mac App Store, incluindo uma versão do Microsoft Office.
Com um Mac você pode continuar a rodar o Windows, seja em uma configuração “dual-boot” (você escolhe o sistema ao ligar o computador) ou usando uma máquina virtual como software como o Parallels ou o VMWare Workstation, que podem rodar o Windows em uma “janela”, isolado do sistema, ou integrar seus apps em janelas próprias lado a lado com os apps do Mac OS X.
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O Parallels (acima) permite rodar o Windows dentro do Mac OS X
Mas para isso você precisará de uma cópia licenciada do Windows, e ainda terá de realizar na máquina virtual todos os processos de manutenção (atualizações de software, de sistema e uso de um antivírus) que faz em seu PC. Ainda assim, é uma boa opção para continuar a usar apps essenciais que não tem equivalente no sistema da Apple.
Desvantagens: a não ser que você adote uma solução de virtualização, a migração para o OS X exigirá que você substitua todos os seus programas. Pacotes populares como o Microsoft Office e Adobe Creative Suite, além de navegadores como o Google Chrome e Mozilla Firefox, tem versões para Mac, mas você terá de encontrar equivalentes para outros programas. A virtualização envolve um custo extra (com licenças de software e do Windows), e a migração para novos apps também pode resultar em uma maior curva de aprendizado. Mas você provavelmente enfrentaria desafios similares numa migração do Windows XP para o Windows 8.1.
Linux
Se você quer instalar um novo sistema operacional em hardware que já tem, o Linux é a alternativa óbvia. Este sistema operacional Open Source tem muitas variantes, e uma das mais usadas é o Ubuntu. Em termos gerais o Linux exige menos recursos de hardware, o que lhe dá melhor desempenho em PCs mais antigos. No exterior é possível encontrar notebooks da Acer, ASUS e Dell com alguma versão de Linux pré-instalada. No Brasil o sistema é comumente encontrado em PCs e Desktops de baixo custo.
Vantagens: o principal benefício do Linux é o custo. A maioria das versões (ou “distribuições”, no jargão) é gratuita, assim como os aplicativos que você irá usar. Uma instalação padrão do Ubuntu, por exemplo, inclui navegador, cliente de e-mail, um pacote Office completo (LibreOffice), reprodutor de vídeos e DVDs, software para organização de imagens e muito mais a custo zero.
O Linux também tende a consumir menos recursos de hardware, e roda de forma admirável em PCs mais antigos, exigindo menos RAM e espaço em disco que o Windows ou OS X. Também é infinitamente flexível: você pode escolher qual ambiente desktop irá usar (entre opções como o KDEGnome e o Unity do Ubuntu), criar algo quase idêntico ao Windows XP ou então adotar uma versão minimalista do sistema, abandonar o conceito de “desktop” e fazer tudo na web, como no Chrome OS.
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O Ubuntu tem um ambiente desktop próprio, chamado Unity
Assim como o Mac OS X, você pode rodar o Linux e o Windows no mesmo PC, em um sistema de dual-boot, ou rodar o Windows dentro do Linux em uma máquina virtual como a VirtualBox (e adivinhe? ela é grátis para uso pessoal). Também é possível rodar aplicativos Windows “nativamente” dentro do Linux, com graus variados de compatibilidade, usando um software como o Wine, que converte as chamadas de sistema e bibliotecas do SO da Microsoft em comandos nativos do Linux.
Desvantagens: você terá de substituir todos os aplicativos que usa, e caçar drivers para sua impressora, webcam, adaptador de rede sem fios e outros periféricos. Em alguns casos eles podem simplesmente não ser compatíveis com o Linux, e terão de ser substituídos por modelos suportados. Mas a compatibilidade é atualmente maior do que em alguns anos atrás, especialmente se você usar uma distribuição popular como o Ubuntu.
O fato de que o Linux é um sistema operacional de código-aberto pode ser uma faca de dois gumes quando o assunto é suporte e solução de problemas. Na maioria dos casos o software é fruto de um projeto Open Source e não há uma “empresa” por trás dele para lhe dar suporte, embora existam empresas e distribuições que oferecem planos de suporte, especialmente no mercado corporativo. O lado bom é que tudo o que você precisa saber está disponível online, em fóruns e grupos de discussão povoados por usuários experientes que, na maioria dos casos, estão dispostos a ajudar.
Chrome OS
Desenvolvido pela Google e baseado em Linux, o ChromeOS é o “garoto novo” no bairro. É uma plataforma baseada na web, que basicamente transforma o navegador no sistema operacional, e os milhares de serviços baseados na web em seus “apps”.
Vantagens: em uma máquina com o ChromeOS você terá menos preocupações de segurança que em um PC com Windows, em parte por causa da relativa obscuridade do sistema operacional, mas na maior parte devido ao fato de que o sistema não foi projetado para rodar software instalado localmente ou mesmo armazenar dados localmente, então a “superfície” exposta a um ataque é muito menor.
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No momento a Acer é a única fabricante de Chromebooks no Brasil
Se você já adotou o ecossistema da Google, o ChromeOS pode ser a opção ideal. Ele é centrado nos serviços da empresa, e se integra facilmente com tablets e smartphones Android, oferecento acesso aos mesmos e-mails, contatos e dados armazenados.
Desvantagens: se você não usa os serviços da Google, o ChromeOS provavelmente não é para você. Você pode usar o Office 365 e SkyDrive, além de outros serviços online, normalmente, mas é meio que como remar contra a maré ou tentar encaixar uma peça quadrada em um buraco redondo.
Como a maioria dos recursos do Chrome OS está amarrada a serviços e recursos na nuvem, a funcionalidade do sistema, e da máquina, é severamente limitada se você não tiver uma conexão à internet. A Google recentemente lançou versões de apps como o Gmail e Google Docs que funcionam offline, mas elas não oferecem os mesmos recursos que os aplicativos que você encontrará no Windows, Mac OS X e Linux.
Como diz o Barman na hora de encerrar o expediente: “não me importo pra onde você vai, desde que saia daqui”. Ou seja, você não precisa migrar para o Windows 8.1 ou Windows 7, mas precisa sair o mais rápido possível do Windows XP e migrar para alguma outra coisa. Qualquer coisa. Uma mudança pode ser dolorosa, mas já que você terá de enfrentá-la, faz sentido considerar todas as opções.

Fonte: PCWorld

Vida Longa e Próspera

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer

Eu ainda colocaria mais um: Metropolis, de 1927. Preto e Branco e Mudo.


"Metrópolis (título original: Metropolis) é um filme alemão de ficção científica produzido em 1927, realizado pelo cineasta austríaco Fritz Lang. Foi, na época, a mais cara produção até então filmada na Europa, e é considerado por especialistas um dos grandes expoentes do expressionismoalemão e também foi uma obra-prima à frente do seu tempo, já que pode se dizer que continua "atual". O roteiro, baseado em romance de Thea von Harbou, foi escrito por ela, em parceria com Lang. Em 2008 foram reencontrados, na Argentina, 30 minutos de metragem deste clássico. Tal parte fo restaurada e acrescentada à versão conhecida.1 Na Berlinale 2010, o filme teve, 83 anos depois, a sua segunda estreia mundial." - Wikipedia.
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Hoje em dia, é bem provável que você se lembre de diversos filmes famosos e relativamente recentes sobre tecnologia, não é mesmo? Produções que podem servir de exemplo são “Eu, Robô” e “Minority Report” — e é claro que muitas outras também poderiam ser citadas, já que histórias futuristas e tecnológicas costumam fazer certo sucesso.
Acontece que há muitos filmes sobre tecnologia (que se passam ou não no futuro) que não são tão conhecidos assim — alguns deles não contam com tanta fama atualmente por conta da sua idade. E essas características não fazem com que as produções sejam menos interessantes, sendo que elas mostram uma perspectiva um tanto quanto diferente em relação à tecnologia.
Pensando nisso, nós do Tecmundo preparamos uma lista com filmes “tecnológicos” que talvez você não conheça. Eles são antigos e/ou pouco divulgados, além de serem voltados para o público interessado em aparelhos eletrônicos e novidades desse gênero. Portanto, se você quiser aprender um pouco mais sobre essas histórias, continue lendo este artigo!

1. "The Wizard – O Gênio do Video Game"

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer 

O primeiro filme da nossa lista é "The Wizard – O Gênio do Video Game", de 1989. O enredo conta a história de dois meios-irmãos (Jimmy e Corey) que fogem de casa para que o caçula não seja internado por conta do trauma de ver sua irmã gêmea morrendo. No meio do caminho, eles descobrem que o pequeno rapaz é um prodígio do video game e partem em uma aventura, em direção a um campeonato.
O filme foi feito em parceria com a Nintendo, de maneira que muitos jogos famosos na época aparecem durante a história, assim como o antigo NES. Por conta disso, muita gente critica a produção por ela ser como uma grande propaganda da companhia japonesa.

2. "War Games"

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer

Em 1983, "War Games" — ou “Jogos de Guerra”, no Brasil — chegou aos cinemas. Na história, Matthew Broderick (de “Curtindo a Vida Adoidado”) é um adolescente com uma habilidade inquestionável com o computador. No entanto, ele acaba se conectando ao sistema do Departamento de Defesa dos EUA e dando algumas ordens sem querer, o que poderia resultar na terceira Guerra Mundial. Arriscado, não é?

3. "Brazil"

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer

"Brazil" é uma produção britânica de 1985 que mostra uma espécie de anti-herói chamado Sam Lowry (encarnado por Jonathan Pryce). A história se passa em um futuro não muito distante, sendo que toda a sociedade é controlada por computadores e as pessoas são obrigadas a pagar por qualquer coisa que queiram ou não fazer. No meio dessa realidade toda programada, há um local para o qual as pessoas gostariam de fugir, chamado de Brazil.

4. "Ghost in the Shell"

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer

Em 2029, a tecnologia está tão avançada que é possível utilizá-la para “entrar” na cabeça das pessoas e controlá-las — e é exatamente isso o que o hacker Mestre das Marionetes está fazendo para roubar segredos do governo. Por conta disso, policiais fisicamente modificados vão precisar caçar o bandido de qualquer maneira. Achou bacana? Pois é este o enredo da animação japonesa “Ghost in the Shell”, de 1995.

5. "Johnny Mnemonic"

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer

Baseado em contos de William Gibson, em 1995 foi lançado “Johnny Mnemonic”. Na história, o protagonista, que tem o mesmo nome do filme, conta com um cérebro cibernético que funciona como um HD de 320 GB. O rapaz (Keanu Reeves) trabalha transportando informações confidenciais para grandes corporações, contudo ele acaba topando com a cura para uma grande doença que está se espalhando pelo mundo.

6. "13° Andar"

7 filmes incríveis sobre tecnologia que você pode não conhecer 

“13° Andar”, de 1999, conta a história de dois sócios e pesquisadores de tecnologia, chamados Douglas Hall e Janhe Fuller, que vivem no ano de 1937. Eles estão desenvolvendo um mundo simulado em realidade virtual, mas Fuller morre antes de contar novidades para Douglas, que acaba sendo o principal suspeito. Para descobrir a verdade e provar a sua inocência, o rapaz acaba embarcando dentro da sua própria criação.

7. "Woman in the Moon"


Atualmente, praticamente todo mundo sabe que os EUA já mandaram uma missão tripulada para a Lua em 1969 — mesmo que teorias afirmem que isso não tenha acontecido. No entanto, “Woman in the Moon” (1929) mostra uma chegada diferente ao satélite terráqueo, sendo que o objetivo era achar ouro. No entanto, a cobiça acaba dominando toda a tripulação e as coisas acabam indo de mal a pior.

Rodada bônus



Outro filme que também pode ser mencionado nesta lista é “Short Circuit”, que foi produzido em 1986. Ele conta a história de um robô superdesenvolvido para a época, chamado apenas de Número 5, e que estava em posse dos militares dos Estados Unidos. Contudo, a máquina acaba enjoando da sua própria função e foge dos seus criadores.
Como você pode conferir no trailer acima, que não é legendado, o robô acaba indo até a casa de uma garota. O interessante é que, durante o filme inteiro, apenas os braços robóticos usados na produção aparecem, indicando que os produtores talvez não tenham montado um personagem inteiro — mesmo que ele não fosse funcionar de verdade.

Fonte:TecMundo

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Old but gold - Mais um Doodles interessante

Você é da época do Atari? Então você conhece o jogo Arkanoid. Bom, o Google tem algo especial para nós entusiastas. Pesquise no Google por "atari breakout" e clique no primeiro resultado.



Procure por mais aqui.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Controle para Android Wamo

Controle para Android Wamo é barato e um dos melhores; confira!


O controle Wamo é um dos melhores controles para Android quando o assunto é controles de baixo custo. Custando na casa dos US$ 29 dólares (R$ 70 reais ), o controle criado por chineses é um clone do MOGA PRO. A configuração dos botões e analógicos é a mesma, mas o controle alternativo tem como vantagem a possibilidade de configuração com emuladores, PC e até iPhone e Windows Phone.
Ideal para jogos de tiro e luta, o Wamo é muito melhor que oIpega e compensa o investimento. Confira o vídeo abaixo, demonstrando o controle sendo utilizado com jogos de tiro.
Este é sem dúvida, o controle melhor e mais barato controle para smartphones que vi até o momento. Seu clip suporta até o Galaxy Note II e agarra smartphones de até 6 polegadas.
Fonte: MobileGamer.

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Comic Sans foi inspirada pelas HQs "O Cavaleiro das Trevas" e "Watchmen"

Quando tentava criar uma fonte para o Microsoft Bob, Vincent Connare se baseou nas letras dessas famosas histórias em quadrinhos

Considerando que fontes tipográficas raramente são motivo de controvérsia, é de se admirar que a Comic Sans da Microsoft tenha causado tanta repercussão pelo mundo afora. Adorado por algumas pessoas e odiado pela grande maioria, o design das suas letras é famoso pelas formas arredondadas e simples. O que a maioria das pessoas não sabe, no entanto, é que a fonte foi inspirada em duas das mais aclamadas HQs de todos os tempos.
Em 1994, a empresa de Bill Gates estava se preparando para lançar o Windows 95 e mantinha seu Windows 3.1 em funcionamento. Na época, eles tiveram a ideia de ajudar os usuários mais jovens a entenderem o funcionamento do sistema operacional por meio do Microsoft Bob, um programa que dava instruções simples através de personagens na forma de desenhos animados, que falavam por meio de balões de texto.
Ao ver o aplicativo, o designer da Microsoft Vincent Connare achou que a fonte utilizada nas falas dos personagens, a Times News Roman, não era muito apropriada ao contexto. Ele então resolveu criar um novo modelo para as letras e buscou inspiração em duas coleções de quadrinhos que tinha em seu escritório: "O Cavaleiro das Trevas" e "Watchmen".
Comic Sans foi inspirada pelas HQs Ampliar"O Cavaleiro das Trevas" (esquerda) e "Watchmen" (direita). 

Viver para se tornar o vilão

A nova fonte, nomeada Comic Sans, foi desenvolvida tarde demais para conseguir entrar no Microsoft Bob, mas logo se tornou uma das mais usadas nos produtos do Windows – e o resto é história. Após algum tempo, ela se tornou tão popular que gerou uma onda de críticas negativas que repercute até hoje.

Fonte: TecMundo

Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Gamer mostra os efeitos de dirigir bêbado em Gran Turismo

Algumas coisas tem que ser feitas na prática para acreditarmos que ocorre conosco. Mas sempre é bom tentar mostrar de outra forma, porque não tem Restart de nossa Vida.
Bebida e direção não combinam, e várias campanhas veiculadas em diversos meios dão o aviso. Mas a Responsible Young Drivers, órgão belga que ajuda jovens a criar juízo nas pistas, inovou ao relacionar o álcool com direção virtual em um vídeo recente publicado no YouTube.
A organização chamou o jogador Amo_Racing87, tricampeão belga de Gran Turismo e terceiro colocado no mundial de 2012, para mostrar a diferença entre pilotar sóbrio e bêbado. A diferença é bem visível: longe dos efeitos do álcool, o piloto virtual terminou uma corrida em primeiro, em pouco mais de um minuto. Já alcoolizado, o resultado foi desastroso. Confira.
Com 0,920g de álcool por litro de sangue, o belga mal conseguiu andar em linha reta com o carro. A proporção é suficiente para causar falta de coordenação muscular, e está bem acima do máximo permitido por lei no Brasil, que é de 0,05mg/L detectados no bafômetro.
No videogame, no entanto, ele pôde reiniciar a corrida diversas vezes após os acidentes – o que não dá para fazer na vida real. Então lembre-se, especialmente na viagem de volta do feriado: se for dirigir, não beba.

Fonte: Info.
Vida Longa e Próspera