Páginas

terça-feira, 22 de abril de 2014

Personagens de Stan Lee são tema de exposição

Moto do Capitão América dirigido por uma verdadeira Lenda


Aos 91 anos, Stan Lee tem um sonho. Criador do Homem-Aranha, X-Men, Vingadores e a maioria dos demais coprotagonistas do Universo Marvel, o quadrinista norte-americano já viu seus personagens ganharem versões animadas, virarem brinquedos e games e dominarem as principais bilheterias do mundo com uma série aparentemente inesgotável de adaptações para os cinemas. O sonho de Stan Lee, agora, é ver suas criações ocuparem um museu e ele poderá ser realizado caso o autor visite Paris até o dia 31 de agosto, data de encerramento da exposição L’Art des Super-Héros Marvel (A Arte dos Super-heróis Marvel), em cartaz no museu Art Ludique e visitada pelo Estado na véspera da abertura para o público.
"Já vi estátuas de Apolo, Sansão e Júpiter em museus, então imagino que um dia também possa haver do Thor, Capitão América, Homem de Ferro, Tocha Humana, Hulk...", diz o artista no vídeo de abertura da exposição. Ele é exibido na primeira das sete salas da exposição, dedicada à mais recente produção do braço cinematográfico da Marvel Comics, Capitão América 2: O Soldado Invernal. Além do depoimento de Lee, o espaço é ocupado por artes originais datadas de 1941, ano da criação do personagem por Jack Kirby (1917-1994) e Joe Simon (1913-2011), artes mais recentes de edições protagonizadas pelo herói, storyboards e estudos de cenas para o cinema e objetos das produções. Além de uma arma usada pelo exército do Caveira Vermelha no filme de 2011, está exposta a moto do Capitão e um dos objetos mais concorridos do evento: um dos escudos utilizados no segundo filme.
Os outros espaços seguem o mesmo padrão, contrapondo ilustrações originais em preto e branco de histórias em quadrinhos da Marvel com grandes impressões coloridas de alguns clássicos e outros artefatos dos filmes. A segunda sala é dividida entre os Vingadores e o Quarteto Fantástico. É o ambiente com maior destaque dado às artes originais, com várias páginas de obras ilustradas por Kirby. O desenhista deu forma à maioria das concepções de Stan Lee e virou a referência para a estética dos quadrinhos da Marvel desde então. Também estão expostos o primeiro molde da máscara do Capitão América para o filme dirigido por Joe Johnston, um dos capacetes utilizados por Robert Downey Jr. na trilogia do Homem de Ferro e um primeiro modelo para o uniforme de Thor no cinema.
Na outra sala, os X-Men dividem espaço com o Homem de Ferro. As páginas expostas apresentam os traços inacabados de outros artistas que ajudaram a conceber alguns dos enredos levados para os cinemas. Responsável pela arte de uma das fases mais aclamadas dos heróis mutantes, inclusive o arco de histórias que deu origem ao próximo filme dos personagens (X-Men - Dias de Um Futuro Esquecido), o ilustrador inglês John Byrne tem vários de seus trabalhos emoldurados nas paredes. No espaço do alter ego de Tony Stark, uma versão em três dimensões do Homem de Ferro apresenta um dos primeiros testes do visual que seria levado aos cinemas a partir de 2008.
Na sala dedicada ao Deus do Trovão estão algumas armas utilizadas pelos vilões de Thor: O Mundo Sombrio e uma miniatura dos primeiros testes para o trono de Odin. Em seguida, há uma galeria com ilustrações clássicas de heróis urbanos, como Homem-Aranha, Demolidor, Punho de Ferro e Justiceiro. São apresentadas ilustrações originais de artistas importantes nas histórias dos personagens ao longo de várias décadas. Nomes conhecidos por fãs, como John Romita, Steve Ditko, Todd McFarlane, Sal Buscema e Frank Miller.
O sexto ambiente é reservado quase exclusivamente aos filmes da Marvel Studios. Além da reprodução do storyboard que deu origem à cena do ataque à mansão de Tony Stark em Homem de Ferro 3, há uma homenagem aos três principais artistas responsáveis pelos estudos que dão origem ao visual das versões cinematográficas da Marvel, Ryan Meinerding, Ady Granov e Charlie Wen. No mesmo espaço estão expostos o martelo de Thor e uma estrutura idêntica a uma presente em uma cena de Capitão América 2, com o uniforme do herói acompanhado das vestimentas de sua equipe na 2ª Guerra Mundial, o Comando Selvagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Info

Game Boy completa 25 anos de existência ontem, 21/04

A Nintendo está sofrendo com vendas baixas de seu último console, o Wii U, mas nunca deixou de dominar um segmento há muito tempo disputado: o dos videogames portáteis. Este sucesso começou há 25 anos, quando foi lançado o primeiro Game Boy, em 21 de abril de 1989, com cinco jogos, que incluíam Tetris e Super Mario Land. 
Apesar do pequeno número de jogos, a qualidade dos títulos foi o que contribuiu para a longevidade do portátil, que somado ao seu sucessor, o Game Boy Color (já que o original tinha a tela apenas em preto e branco), vendeu 118 milhões de cópias pelo mundo.
A Nintendo emplacou diversos títulos de sucesso com o portátil, Incluindo versões de Mario, Zelda e Metroid. Além disso, franquias importantes da empresa começaram no Game Boy, como Kirby e Pokemon.
Versões modificadas do sistema foram lançadas eventualmente, incluindo o Game Boy Pocket em 1996, com um corpo menor, mas uma tela de mesmo tamanho e o Game Boy Color, em 1998, que rodava os jogos do console original e novos jogos, feitos especificamente para o Color.
Mesmo com concorrentes mais poderosos no mercado, como o Lynx, da Atari e o Game Gear, da Sega, (que rodava jogos próprios, assim como todos os jogos de Master System), o videogame da Nintendo nunca deixou de ser o mais vendido, possuindo algumas vantagens, como o fato de que com 4 pilhas AA, poderia funcionar até 30 horas seguidas. 
No lançamento, já contava com um jogo (Tetris) que utilizava o cabo Game Link, que possibilitava que dois jogadores disputassem um contra o outro. O Game Boy também era conhecido por sua durabilidade, já que, sendo destinado a jogadores mais jovens, deveria suportar quedas sem quebrar. Alguns exemplares foram além e sobreviveram a incêndios e, um em específico, a um morteiro, durante a Guerra do Golfo, abaixo:

A Nintendo continuou sua produção de portáteis com os vários modelos do Game Boy Advance e, posteriormente, com a linha Nintendo DS, que persiste até hoje.
Ficam aqui as especificações técnicas do pequeno gigante, junto de algumas comparações com os celulares atuais:
CPU: Sharp LR35092 de 8 bits, que rodava a 4,19 Mhz. Um chip Snapdragon 800, presente em boa parte dos celulares topo-de-linha, pode ter quatro núcleos com uma frequência de até 2,36 Ghz. (Note que 1 Ghz = 1000 Mhz).
RAM: 8KB. Celulares topo-de-linha, atualmente, possuem no mínimo 2 GB (Note que 1GB = 1 milhão de KB)
Tela: 2,6 Polegadas, com um display de 4 cores, que vão do cinza claro ao cinza escuro, com uma resolução de 160x144 pixels. (A resolução Full HD possui 1920x1080 pixels)
Fonte: OlharDigital.

Primeiro videogame do mundo vai à venda por R$ 43 mil na internet


O Magnavox Odyssey foi lançado nos Estados Unidos, em 1972, ao preço de US$ 100, e é considerado o primeiro console disponível para o consumidor. Nos dias atuais, porém, seu preço disparou. Esta semana o videogame foi encontrado no site de comércio eletrônico eBay por US$ 19,5 mil (cerca de R$ 43 mil).
O vendedor do item é considerado confiável pelo site, com avaliações positivas em negociações anteriores. Mas, convenhamos, nem a inflação de quatro décadas ajuda a justificar o preço pelo qual o produto é anunciado, já que existem outros modelos encontrados por US$ 750.
O exemplar à venda integrou o primeiro lote de produção do Magnavox Odyssey, está funcional, vem com todas as peças, jogos, e um periférico no formato de rifle, usado com jogo de tiro ao alvo. Caso queira comprar o produto, clique aqui para obter todas as informações. Acrescente à conta o custo do envio para o Brasil, estimado em US$ 1.200 (R$ 2.690), totalizando US$ 20.700, ou R$ 46.300 - sem impostos.
Quer saber mais sobre o primeiro console do mundo? O colunista do Olhar Digital Cleidson Lima escreveu certa vez um texto completo sobre a origem do produto, resgatando a história dos engenheiros Ralph Baer, Bill Harrison, Bob Tremblay e Bill Rusch, que nos idos de 1960 construíram a Brown Box, protótipo que se tornaria o Magnavox Odyssey.
Fonte: OlharDigital.

Vida Longa e Próspera

Nenhum comentário:

Postar um comentário