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terça-feira, 26 de maio de 2015

Não entre em pânico, é só 29,90!


Já pensou 5 livros por 29,90? Agora imagine 5 livros do O Guia do Mochileiro das Galaxias e mais uma TOALHA estilizada!

Corre!!! Mas sem pânico ta?




domingo, 10 de maio de 2015

Nuvem Pessoal


Pois então, no passado (talvez uns 2 ou 3 anos) e eu um irmão discutimos sobre como armazenar dados em casa, sem depender dos "Drives" então em voga. Isso porque ele havia passado com o problema com o Notebook, que "quase faleceu", correndo risco de perder os dados, principalmente da filha caçula, pois 90% das fotos eram digitais, e estavam no tal notebook.

Haviam então o DropBox, o Google Drive estava começando, e ele usado o Ubuntu One também. Mas nenhum deles era "Pessoal", com um aplicativo que permitisse facilmente sincronizar as Fotos, que são o foco aqui.

Ah sim, nada de Apple, proprietária demais, e que também não atendiam, na época, pelo menos.

Gravar em um HD Externo, era possível, mas não era "fácil".

Bom, pensamos até em montar um máquina, com Linux, para permitir armazenar os dados localmente. Achamos uma máquina, definimos algumas regras possível, até um especialista em Linux para montar a estrutura de acesso interno e externo. O problema, era o Aplicativo, para Smartphone, principal fonte fotos.

Surgiu então o WD My Cloud (Western Digital), e o Seagate Central. Ideia bacana, de encontro ao que se buscava, mas muito caro, e com dificuldade de chegar por aqui.

E agora, um Review do Tecnoblog traz uma nova versão da Seagate, o Personal Cloud. Se realmente fizer o que promete, vai realmente permitir tem os dados seguros, em casa, e ainda na nuvem, quando necessário.

Vamos agora ver quando e por quanto vão chegar aqui no Brasil.

Boa leitura, o review na integra está a seguir

Vida Longa e Próspera

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Como você armazena e compartilha seus arquivos pessoais? Com o barateamento dos serviços de nuvem, eu tenho deixado boa parte dos meus dados no Dropbox. Mas, em muitos casos, é mais conveniente ter as informações fisicamente do nosso lado, sem depender da conexão à internet, nem sempre confiável. É por isso que existem os NAS, como o Seagate Personal Cloud, lançado recentemente no Brasil.
O Personal Cloud chega mais de um ano após a Seagate lançar o Central, um NAS notoriamente voltado para o mercado doméstico: é extremamente simples de usar, não exige nenhuma configuração complicada e tem design compacto e discreto, para ser ligado e esquecido no canto. A nova geração do NAS da Seagate segue pelo mesmo caminho, mas ganhou belíssimos upgrades — por dentro e por fora.
Vale a pena? Usei o Personal Cloud durante um mês e você confere minhas impressões logo abaixo.

Antes de começar

Ao abrir a caixa do Personal Cloud, encontramos apenas três itens: uma fonte de alimentação, um cabo RJ–45 e o NAS propriamente dito. Depois de ligar o dispositivo, bastam alguns minutos para o NAS surgir no Windows Explorer ou no Finder do OS X. Por padrão, apenas uma pasta pública está disponível, com um atalho para a página de configuração inicial, que é bastante intuitiva e está em português.
A versão que testei tem generosos 5 TB de armazenamento, mas a Seagate trouxe oficialmente ao país apenas o Personal Cloud de 3 TB, com preço sugerido de R$ 1.299. Também há versões com dois HDs internos, que podem ser usados em conjunto para aumentar o espaço (RAID 0) ou para duplicar as informações, melhorando a segurança (RAID 1), mas elas ainda não estão disponíveis no Brasil.

Design

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O Personal Cloud é aquele produto para comprar, instalar e esquecer que existe. Ele tem um design discreto e pode passar despercebido entre os eletrônicos da casa. As laterais são de plástico preto fosco, enquanto o topo é revestido com um acabamento black piano. A carcaça é composta por vários detalhes triangulares, até nas saídas de ventilação.
Na traseira, temos o botão liga/desliga, uma porta USB e uma Gigabit Ethernet. Uma grata surpresa é que a Seagate também colocou uma porta USB 3.0 de fácil acesso na lateral direita. Dessa forma, você pode deixar a traseira para uma mídia “permanente” (como um HD externo para expandir a capacidade do NAS) e a lateral para conectar um pendrive, por exemplo. Conexão é o que não falta aqui.
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Um detalhe que notei durante essas semanas de uso foi que a versão testada do Personal Cloud tem um HD que emite um barulho acima da média quando é ativado. Como o produto fica ligado 24 horas por dia, ele pode incomodar os usuários durante a noite, quando o ambiente está silencioso — não acredito ser suficiente para acordar alguém, mas não deixa de ser chato.

Software

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A página de administração do Personal Cloud é uma das mais bacanas que já tive contato. Certamente é bem mais simples que a do DSM (DiskStation Manager) da Synology, por exemplo, mas estamos falando de um NAS significativamente mais barato. Em relação ao WD My Cloud e Seagate Central, dois NAS da mesma categoria disponíveis no Brasil, a diferença é notável.

Logo de cara, vemos uma tela com os apps instalados no Personal Cloud, principal diferença em relação ao modelo anterior. Em vez de se limitar aos recursos padrões do NAS, é possível instalar softwares como BitTorrent Sync (para sincronizar arquivos de maneira prática entre computadores), Plex Media Server (um servidor de mídia quase mágico) e até rodar um blog baseado em WordPress.
Mesmo as funcionalidades nativas não decepcionam. O Download Manager tem um recurso que considero essencial num NAS: a possibilidade de fazer downloads, inclusive com suporte a torrent. Assim, em vez de deixar o computador ligado baixando um arquivo pesado, você pode manter apenas o NAS, que gasta menos energia e está ligado o tempo todo.
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Já o Backup Manager, além de permitir que você faça uma cópia de segurança do NAS e mostrar um tutorial de como fazer backup automático dos PCs e Macs da sua rede, tem suporte a serviços de armazenamento na nuvem (Google Drive e Dropbox). Isso é unir o melhor dos dois mundos: você pode manter seus arquivos na nuvem, facilmente compartilháveis na internet, e tem uma cópia local, acessível rapidamente.
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O App Manager é uma espécie de loja de aplicativos do Personal Cloud. Por enquanto, apenas sete estão disponíveis, mas acredito que eles cobrem todas as necessidades de um usuário doméstico:
  • BitTorrent Sync: se você precisa manter seus arquivos sincronizados entre dois ou mais computadores, mas não quer enviá-los para a nuvem, a melhor maneira de fazer isso é com o BitTorrent Sync. O único ponto “negativo” é que pelo menos um computador com os arquivos deve estar ligado à internet (logo, faz todo sentido instalá-lo num NAS).
  • ElephantDrive: pouco conhecido no Brasil, é um serviço de armazenamento na nuvem, como Dropbox e Google Drive, mas com foco em NASes. Custa caro: o plano grátis oferece 2 GB e a assinatura de US$ 9,95 por mês tem apenas 100 GB de espaço.
  • Plex Media Server: provavelmente, o melhor servidor de mídia do mercado. Organiza automaticamente seus filmes e séries, baixando legendas, descrições e capinhas automaticamente, permitindo assisti-los em qualquer dispositivo compatível.
  • Sdrive: ferramenta da própria Seagate para acessar seu Personal Cloud de qualquer lugar, mesmo fora de casa, sem precisar configurar nada.
  • Seagate Media: cataloga todas as fotos, músicas, vídeos e documentos armazenados no Personal Cloud e permite que você reproduza os arquivos no iOS, Android e Windows.
  • WordPress: conhecido sistema de gerenciamento de conteúdo em PHP e MySQL que está por trás de diversos sites, inclusive seu blog preferido de tecnologia.
  • ownCloud: você pode criar seu próprio Dropbox ou Google Drive; o NAS se torna o servidor dos seus arquivos. Os dados podem ser acessados pelo cliente de sincronização desktop (Windows, OS X e Linux) ou por apps móveis (Android e iOS).
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Aplicativos móveis

No iOS e Android, o conteúdo do Personal Cloud pode ser acessado por meio do aplicativo Seagate Media. Nenhuma configuração é necessária: assim que o app é aberto pela primeira vez, ele procura por dispositivos compatíveis na rede. Depois que o NAS for localizado, é possível acessá-lo mesmo quando você estiver fora de casa, em uma rede 3G.
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Os arquivos armazenados no Personal Cloud são exibidos de forma categorizada no Seagate Media: você pode optar por visualizar apenas vídeos, fotos, músicas ou documentos. As músicas são separadas por álbum, artista, gênero ou lista de reprodução, então é fácil encontrá-las no meio da bagunça.
Particularmente interessante é o recurso de envio automático de fotos do smartphone para o Personal Cloud, um recurso que também está presente nos apps do Dropbox, Google Drive e OneDrive. A única diferença é que as imagens são enviados para a sua própria nuvem. Backup nunca é demais, afinal.

Desempenho

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O Personal Cloud consegue atingir taxas de transferência bastante satisfatórias. Para fazer o teste, armazenei um arquivo não comprimível de 5 GB na memória RAM do computador de origem (para assegurar que não haveria nenhum gargalo) e o copiei por meio do Robocopy, ferramenta nativa do Windows, através de uma rede de 1 Gb/s.
Nesse teste, o Personal Cloud atingiu 51,44 MB/s de leitura e 44,15 MB/s de escrita. São velocidades mais que suficientes para fazer streaming de vídeos em alta definição para múltiplas máquinas ao mesmo tempo e ocupar a metade da capacidade de uma rede gigabit. Embora os números sejam menores que os do WD My Cloud, o Personal Cloud cumpre bem o papel de um NAS doméstico.
Os apps de terceiros, no entanto, foram um pouco decepcionantes. O hardware simples do Personal Cloud, composto por um processador Marvell Armada 370 de 1,2 GHz e 512 MB de RAM, é insuficiente para rodar de maneira satisfatória o WordPress, e o envio de arquivos para o ownCloud é por vezes um processo demorado. Felizmente, o Plex funciona de maneira satisfatória — embora não tenha suporte a transcodificação em tempo real, como é de se esperar num dispositivo desse porte.

Conclusão

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Vale a pena comprar um Personal Cloud? Se você está procurando um NAS para compartilhar terabytes de arquivos na rede doméstica, estamos falando de uma das melhores opções no segmento de baixo custo (que no Brasil não é tão baixo assim).
É difícil considerar um NAS atraente do ponto de vista do custo-benefício. Por ser um produto de nicho, o preço de R$ 1.299 pelo Personal Cloud de 3 TB no Brasil é desproporcionalmente alto em relação a um HD externo. Nos Estados Unidos, a diferença de preço é bem menor, o que incentiva a compra por pessoas “normais”: é possível encontrar o dispositivo por US$ 163 (3 TB), US$ 200 (4 TB) e US$ 238 (5 TB).

O grande ponto positivo do NAS doméstico da Seagate certamente é o software. Eu fiquei bastante impressionado com a evolução desde o Seagate Central, que não tinha muitos recursos além de deixar arquivos na rede e servir mídia por DLNA. O Personal Cloud possui uma interface web muito mais trabalhada e repleta de recursos. Só a presença nativa do Plex já é uma bela vantagem em relação ao antigo Seagate Central ou WD My Cloud.
Está disposto a pagar mais para ter as comodidades do Personal Cloud? Tem como comprá-lo por um preço menos proibitivo, trazendo de fora? Se alguma das respostas for positiva, o NAS doméstico da Seagate é uma ótima opção para ocupar um lugar ao lado do seu roteador.
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Fonte: Tecnoblog

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução


Desde os primórdios da informática, vimos o público interessado em PCs dividido em dois grupos: os usuários, que normalmente querem apenas aproveitar o computador, e os técnicos, pessoas que gostam de fuçar e revirar a máquina de todas as formas possíveis.
Antigamente, o pessoal que gostava mesmo de mexer com hardware podia pintar e bordar, fazendo a troca de quase todos os componentes, inclusive substituindo resistores, transistores e outros chips de fácil reposição.
Com o passar dos anos, as peças de computador evoluíram muito, o que inviabilizou a manutenção em um nível tão avançado. Hoje, os usuários mais técnicos podem montar seus computadores e realizar a substituição de diversos componentes, o que inclui placa de vídeo, disco rígido, memória RAM, fonte de alimentação e outros tantos.
Todavia, a limitação do conhecimento é uma barreira para muitas pessoas que têm medo de realizar a troca de algum componente e acabar estragando com toda a máquina. Nós, aqui no Tecmundo, temos como objetivo facilitar o acesso ao conhecimento e simplificar a informática, mas você que nos acompanha sabe que mexer com hardware não é tão simples.


Pensando em contornar essas complicações, a Razer resolveu inovar novamente. Hoje, vamos falar sobre o Project Christine, que visa simplificar o processo de manuseio do hardware e garantir que mais consumidores possam personalizar suas máquinas. Abaixo, vamos falar um pouco sobre a tecnologia do projeto e as chances que ele tem para dar certo.

Surge um novo conceito

Apresentado durante a CES 2014 como “uma verdadeira revolução”, o Project Christine é um tipo de computador modular que a  Razer julga ser o modelo ideal para os consumidores que desejam montar uma máquina de alto desempenho que possa ser atualizada sem complicações.
A ideia é bem simples. Na hora de montar seu computador, você pode escolher qualquer placa de vídeo, processador, memória RAM, fonte de energia, dispositivo de armazenamento e outros componentes. Ele vem todo desmontado, mas você só precisa pegar os módulos e encaixar na base para começar a usar.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Divulgação/Razer)

Os módulos são pequenos compartimentos e quase todos são idênticos por fora. Dentro deles está o hardware propriamente dito, ou seja, aquele monte de pequenas peças que você visualiza ao abrir o seu gabinete. A diferença é que a Razer não julga que seja importante você ter acesso aos transistores, capacitores e outros elementos que combinados formam determinado dispositivo.
Na parte traseira dos módulos, há uma conexão que garante a comunicação entre a placa-mãe e os itens de hardware. Todavia, diferente do que acontece nos atuais computadores, no Project Christine não há um tipo de conexão para cada componente.
Aqui, todos usam os mesmos pinos. Isso quer dizer que não importa onde você vai encaixar determinada peça, pois ela vai funcionar sem que seja preciso usar determinado macete ou tomar algum cuidado específico. Não importa a ordem dos produtos, pois o sistema inteligente do Project Christine (que funciona com base no padrão PCI-Express) vai se encarregar de identificar cada peça e fazê-la funcionar adequadamente.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Divulgação/Razer)

Além de tornar o processo de instalação simples, a Razer busca facilitar a atualização do computador. Quer trocar sua placa de vídeo e não sabe se ela será compatível? Com o Project Christine, esse tipo de dúvida não existe, pois todos os componentes são compatíveis, não sendo necessário se preocupar com os slots e limitações da placa-mãe.
Agora, você pode estar pensando sobre o problema da refrigeração — afinal, placas de vídeo e processadores costumam esquentar muito e, em um compartimento tão pequeno, eles podem facilmente ter problemas de funcionamento. Para contornar essa adversidade, a Razer pretende refrigerar as peças com óleo mineral.
Na traseira dos módulos, há conexões que dão acesso ao sistema de refrigeração, garantindo que todo componente trabalhe na temperatura adequada para a qual foi projetado. O melhor de tudo é que você não tem que se preocupar com nada, pois, ao encaixar o dispositivo no esqueleto da máquina, o novo produto já estará refrigerado e pronto para uso.
Dessa forma, fica fácil instalar duas placas de vídeo, adicionar mais memória RAM, trocar o processador, adicionar um SSD ou realizar outras atualizações. A Razer diz que pretende fazer parceria com vários fabricantes de hardware, dando o máximo de opções para o consumidor, por isso podemos esperar ver uma boa quantidade de marcas no projeto.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Divulgação/Razer)

Parece ótimo, não? Todavia, é claro que tem uma pequena questão que não deixa a ideia tão boa. Segundo a informação da Polygon, a Razer pretende lançar a ideia com um esquema de assinatura. O consumidor que quiser uma máquina modular desse tipo terá que pagar uma pequena quantia mensal para ter seu PC sempre atualizado.

Será que vai dar certo?

Não há como negar que o Project Christine tem boa intenção e boas ideias que podem dar certo. Entretanto, a boa vontade da Razer – que é uma companhia bem pequena se comparada a outras gigantes do setor – não significa nada sem o apoio de outras empresas que fabricam os componentes de hardware e que podem fazer o projeto sair do papel.
De acordo com a Polygon, os fabricantes não estão realmente interessados na ideia, principalmente porque ninguém quer apostar em algo que talvez não dê certo. Para grandes companhias, tomar um passo arriscado desses pode significar grandes prejuízos e geralmente o risco não vale a pena.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)

A inovação pode ser interessante para alavancar os negócios de uma empresa, principalmente no caso da Razer, que não é muito grande, mas ela também pode custar caro para uma companhia que já está bem no mercado e não precisa desse tipo de jogada para conquistar o consumidor.
O CEO da Razer,  Min-Liang Tan, relatou em entrevista que as fabricantes de hardware têm diversas preocupações que vão desde a previsão de entrega, passando pela quantidade de unidades que serão produzidas, até chegar à questão da margem de lucro. De fato, olhando pelo lado de uma grande corporação, esse tipo de preocupação é essencial.
É preciso considerar ainda que esse tipo de proposta vem para oferecer uma alternativa a um mercado já existente e funcional, o qual precisará ser readaptado. Isso implica mudanças tanto para as fabricantes (que terão de produzir diversos tipos de componentes com os mais variados padrões) quanto para os consumidores.
Assim, por ora, devido à falta de parceiros, o Project Christine não tem grandes chances de sair do papel. Vale salientar que, mesmo que haja uma boa quantidade de empresas apoiando, isso não quer dizer que teremos a mesma diversidade de componentes do mercado atual. Não é de se duvidar que um pequeno grupo de fabricantes mais famosas domine o projeto e impossibilite que outras entrem na jogada (algo que já acontece no mercado atual).

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)

É importante colocar na conta a questão do preço que isso custará ao consumidor. A Razer não deu informações sobre valores, mas pode ter certeza de que componentes robustos, compactos e de fácil manuseio não serão baratos. Isso sem contar a história do pagamento mensal, que vai encarecer muito a ideia.

Pode ser que um dia o Project Christine veja a luz do dia, mas não há como saber se ele não acabará se tornando um negócio viável apenas para os endinheirados – perdendo assim o foco de popularização e facilitação de uso. Para dar certo, a Razer terá que conseguir boas parcerias e bons preços, garantindo que os leigos realmente possam ter vantagem com essa inovação.

Fonte: TecMundo


Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Controle para Android Wamo

Controle para Android Wamo é barato e um dos melhores; confira!


O controle Wamo é um dos melhores controles para Android quando o assunto é controles de baixo custo. Custando na casa dos US$ 29 dólares (R$ 70 reais ), o controle criado por chineses é um clone do MOGA PRO. A configuração dos botões e analógicos é a mesma, mas o controle alternativo tem como vantagem a possibilidade de configuração com emuladores, PC e até iPhone e Windows Phone.
Ideal para jogos de tiro e luta, o Wamo é muito melhor que oIpega e compensa o investimento. Confira o vídeo abaixo, demonstrando o controle sendo utilizado com jogos de tiro.
Este é sem dúvida, o controle melhor e mais barato controle para smartphones que vi até o momento. Seu clip suporta até o Galaxy Note II e agarra smartphones de até 6 polegadas.
Fonte: MobileGamer.

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Conheça BlindSide, um jogo em que você não enxerga nada


Disponível para iOS e PCs, o game te coloca na pele de um novo cego, que deve usar apenas os sons para se guiar por um mundo infestado de monstros devoradores de gente
"Uma das piores coisas que acontecem com uma pessoa acometida por uma cegueira temporária (além do fato de não conseguir enxergar, obviamente) é o tédio que se instala durante sua recuperação, já que não consegue realizar muitas de suas atividades normais. Uma possível solução para esse problema, BlindSide é um jogo de video game que, na verdade, não tem nada de vídeo – é um thriller guiado pelo áudio completamente sem gráficos.
Com um cenário de fantasia de horror, o jogo te coloca na pele de um professor assistente Case, que acorda ao lado de sua namorada Dawn após o que aparenta ser uma queda de luz no seu apartamento. Na realidade, os dois – e o resto da população mundial – tornaram-se repentinamente cegos. Para piorar, monstros devoradores de gente que fazem sons assustadores estão agora vagando pela cidade.
Como Case é um novo cego, um dos objetivos do game passa justamente a ser ensinar a navegar por ambientes usando apenas pistas sonoras, tantos as vindas do próprio personagem (que descreve os ambientes que conhecia e grita quando bate em objetos) e outras mais sutis vindas dos cenários, como torneiras gotejantes e a forma como os sons se propagam em ambientes específicos.

Cegueira do bem

Feito para divertir tanto a jogadores com deficiências visuais quanto àqueles que enxergam com clareza, o jogo sonoro traz uma acomodação aos usuários com deficiências que é algo incomum na indústria de games. A Able Gamers Foundation, uma entidade voltada para esse tipo de jogador, estima que há mais de 33 milhões de gamers com alguma condição especial.
O jogo está disponível para Mac e PC, nos quais se joga usando as setas, e para iPhones e iPads, que usam seus sensores de movimento para replicar no game a direção para a qual você está virado no mundo real. Os criadores Aaron Rasmussen e Michael Astolfi usaram aproximadamente mil efeitos sonoros e trechos de diálogo para construir o mundo de BlindSide.
Curiosamente, o jogo é o resultado de um acidente sofrido por Rasmussen durante uma aula de química, envolvendo fósforo vermelho e clorato de potássio. “Eu acordei quando passou o efeito das drogas da sala de emergência do hospital e tudo estava preto”, disse. Suas córneas, danificadas pela explosão, acabaram se regenerando. “Toda essa experiência me fez valorizar mais minha visão, de forma a me fazer tratá-la com mais cuidado”, acrescentou.

Novas águas

Desde seu lançamento no ano passado, BlindSide já foi baixado milhares de vezes para iOS e PCs e ganhou um prêmio de inovação no festival Games for Change, que reconhece jogos que tenham impacto social. Astolfi e Rasmussen ajudaram o Instituto de Pesquisa dos Olhos a criar um app de assistência usando a tecnologia do jogo, e uma jovem chegou a perguntar aos criadores sobre como criar seus próprios games em áudio.
“Há jogadores por aí que estão ansiosos por conteúdo mais acessível, e muito pouco disso vem dos publicadores estabelecidos”, disse Astolfi. “Mas com o contínuo crescimento do movimento de jogos indie, acho que vamos ver cada vez mais jogos feitos especificamente para esse público”, acrescentou.
Ainda assim, boa parte do sucesso de BlindSide pode estar atado ao fato de que ele não parece ter sido feito para gamers com deficiência. “Nosso feedback favorito sobre o game na verdade foi um comentário negativo. Era uma análise com três estrelas de um jogador que enxerga e disse que achou o jogo assustador demais”, concluiu o criador.

Fonte: TechMundo

 Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil?

A reportagem a seguir pega o Valor de compra do PS4 e do X[]1, e monta um Desktop de mesmo valor. É uma brincadeira divertida...

"Em 2013, o mundo conheceu dois grandes novos nomes do mercado de consoles. Estamos falando do PlayStation 4 e do Xbox One, que já estão disponíveis nas lojas brasileiras. Mas, apesar dos ótimos recursos apresentados pelos dois video games, ainda há alguns fatores que podem fazer com que eles demorem a serem disseminados entre os consumidores. E o principal deles é o preço cobrado.
Enquanto o aparelho da Sony oficialmente custa — “oficialmente”, pois é sabido que há opções mais baratas em importadores que trabalham legalmente — R$ 4 mil, o da Microsoft chega às prateleiras por R$ 2,2 mil. Essas são ótimas escolhas para os presentes de Natal? Podem realmente ser, mas há alguns gamers que preferem investir esse valor em computadores.
E então surge a grande dúvida: “Com o dinheiro de um dos novos consoles eu posso montar um PC gamer de qualidade?”. A resposta é “sim”, mas as configurações desta máquina vão variar de acordo com o console em que vamos nos basear — o que reflete diretamente no valor que o consumidor estará disposto a gastar. Vamos conferir agora como seriam esses computadores?
Importante: fizemos os orçamentos com base em preços de componentes à venda em lojas virtuais que trabalham de maneira legal — emitindo nota fiscal e pagando todos os impostos necessários.

Orçamento Xbox One: é preciso ser modesto

Com R$ 2.200 é possível montar um bom computador, mas é preciso ter em mente que ele não terá suporte para rodar todos os jogos mais pesados com os gráficos no máximo dos detalhes. Você precisa se lembrar de que um computador gamer não se trata apenas de uma máquina com processador e placa de vídeo mais fortes, pois também é necessário ter memória RAM mais avançada e uma fonte mais potente.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
Por essa razão, não adianta pensar em gastar todo o orçamento em dois componentes para deixar o seu PC atual melhor — a menos que você já possua uma placa-mãe mais moderna e outros recursos de alta qualidade. No nosso orçamento, colocamos 8 GB de memória RAM de alta frequência, tornando o computador mais poderoso para permitir o acesso rápido aos dados calculados nos games.
Para a placa-mãe, é possível optar por dois modelos da ASUS (sendo necessário escolher entre uma ou outra após decidir se você prefere um processador da Intel ou da AMD). Placa aceleradora gráfica e chip de controle central podem variar de acordo com a preferência dos consumidores — na tabela apresentamos opções com poder similar de processamento.
O modo de conseguir gastar menos é optando por uma placa de vídeo da NVIDIA (GeForce GTX 650, com 2 GB GDDR5) e um processador AMD (FX-6300). Com isso, é possível economizar até 170 reais em relação ao valor de compra do Xbox One — dinheiro suficiente para a aquisição de alguns jogos no Steam, por exemplo.

Orçamento PlayStation 4: alta potência

Com quase o dobro do valor do PC mostrado anteriormente, quem quiser gastar o dinheiro de um PS4 na montagem do PC gamer pode conseguir resultados bem interessantes. Placas-mãe mais avançadas são necessárias para toda a tensão que será aplicada, afinal de contas estamos falando de uma máquina com melhor poder de processamento e também mais qualidade gráfica.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
Com R$ 4.000 você consegue equipar sua máquina com processador Intel Core i7 4770 (ou AMD FX-8350) e 16 GB de memória RAM com frequência de 1.600 MHz. Quanto à placa de vídeo, você pode escolher entre modelos de ótima qualidade, como a NVIDIA GeForce GTX 660 ou a AMD Radeon HD 7850. Com o “Orçamento PS4”, você precisa pensar bem antes de fazer as compras.
Isso acontece porque há uma disparidade grande entre os valores cobrados pelo processador da Intel e o da AMD. Por essa razão, optando por adquirir um chip FX-8350 (ou modelo similar), você pode economizar até R$ 670 em relação ao preço do console. Isso permite que você equipe sua máquina com um SSD de 120 GB ou então que guarde esse dinheiro para outros fins, como jogos e aplicativos.

Orçamento duplo: R$ 6.200 para gastar

Imaginando que você pode gastar o valor referente a um PS4 e a um Xbox One para montar um PC, você teria um total de R$ 6.200. E você sabe que esse valor pode permitir a compra de componentes muito poderosos, capazes de deixar qualquer gamer de boca aberta com os resultados. Mas os equipamentos não são tão diferentes dos utilizados no “Orçamento PS4”, existindo apenas algumas alterações na configuração.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
O principal nesse caso é trocar a placa de vídeo de alto desempenho por duas placas de vídeo de altíssima potência em funcionamento conjunto (Crossfire ou SLI). Para os amantes da NVIDIA, uma ótima escolha é a de utilizar duas GeForce GTX 770, o que pode custar até R$ 2.770. Para quem prefere as AMD, duas R9 280X podem fazer bastante diferença e custam um pouco menos — cerca de R$ 2.600.
Com o dinheiro restante, ainda é possível comprar uma (mais do que necessária) fonte de alimentação de 950 Watts, que garantirá o bom funcionamento de todos os componentes do computador. Dependendo da escolha por AMD, NVIDIA e Intel, os valores podem ficar bem próximos aos R$ 6.200 — e até passar, em alguns orçamentos. Mesmo assim, os preços todos giram em torno do que seria gasto com os dois consoles.
.....
Gostou de saber como são os computadores que podem ser montados com o dinheiro que seria gasto nos consoles da nova geração de video games? E já se decidiu se vai ficar com os novos aparelhos ou se vai montar um PC gamer para jogar durante o próximo ano? 

Fonte: TechMundo

Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Black Friday Brasil - 29/11


Pessoal, este ano será em 29/11, mas tomem cuidado. Como já publiquei antes aqui, ANOTEM Loja e Preço o que querem comprar, façam busca em ferramentas que guardam o histórico, como o BuscaPé, BondFaroZoom, , JaCotei, para não sermos enganados pagando a Metade do Dobro.

E, como o Maurício Ricardo colocou na Charge abaixo, no Brasil, a Black Friday se baseia no dia de Ação de Graças dos Estados Unidos, mas aqui é a Ação (de Marketing), a parte De Graça é só nos EUA:


Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Is There Any Deal - [Seja um Gamer Legal]

Meu amigo Bell tem um novo post, e para quem gosta de Jogos, principalmente de PAGAR POUCO, tem um site bem legal, um "buscape" de jogos, hehe
"Este site monitora todas as promoções de jogos, tanto as promoções de jogos que são distribuídos na Steam, quando no Desura, Gamersgate, dentre inúmeros outros publishers."


Veja o post aqui.

Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Conheça o badBIOS, malware misterioso que pode infectar até PCs isolados


"Capaz de atacar diversos sistemas operacionais, como Windows, Mac OS X e Linux, o malware pode ser transmitido por dispositivos USB ou ondas sonoras de alta frequência"

Caramba, será que a SkyNet está chegando, ou só inventividade humana? Usando os alto-falantes para conversar entre si? Os Illuminatti estão por trás disso? No mínimo, a notícia é interessante de se ler, veja no link a seguir: Techmundo.

11 MESES, 3000 FOTOS E UM VIDEO SENSACIONAL


Esse cidadão comprou um motor no ebay para substituir o seu atual que tinha sofrido uma falha, e teve a brilhante ideia de transformar o processo de restauração em um Stop Motion, veja só como ficou incrível o vídeo.

Veja uma granada explodindo um prédio em câmera lenta 
"Apresentadores de um canal no YouTube comemoram o lançamento do Battlefield 4 de uma forma um tanto quanto incomum"

Fonte: Techmundo

A saga do Windows 8.1. - Parte 2

"Com o apoio do INFOlab, um técnico da Microsoft entra remotamente no meu ultrabook Samsung usando o serviço Logmein. Ele vai tentar resolver o problema da instalação do Windows 8.1. Vai conseguir?
Quando um computador cai em um loop interminável BSOD (a sigla vem de Tela Azul da Morte, em inglês), como o meu ultrabook Samsung entrou na tentativa de atualizar o Windows 8.1, há caminhos para tentar resolver a situação. Tentar acessar as teclas “F” é a primeira tentativa de qualquer usuário. Especialmente quando há atalhos descritos no manual do aparelho de como iniciar um modo de recuperação do sistema. Só que mesmo tentando todos os atalhos possíveis, de F1 a F12, com as teclas “esc”, “alt”, “shift” ou “crtl” pressionadas ou não, a única atitude do laptop era ligar, cair na tela azul com a careta triste e voltar a reinicializar.
Uma saída técnica era fazer o computador pegar no tranco. Frios como um peixe congelado, Luiz Cruz e Leo Veras, do INFOlab, o laboratório de testes da INFO, tentaram fazer isso por um caminho heterodoxo, encontrado em um fórum da Microsoft. A tática consistia em remover a conexão de dados do disco rígido antes do processo de inicialização.
A máquina cairia obrigatoriamente em uma etapa de recuperação do sistema (usualmente quando o armazenamento falha). Em seguida, pressionando a tecla F4, a conexão de dados foi restabelecida. O risco aí é causar um curto durante a conexão, já que para ser rápido, mantivemos a conexão de energia. Outro empecilho é a dificuldade em abrir a tampa desse ultrabook. Apesar do procedimento esquisito, era uma forma de contornar o problema das teclas de atalho, que empacaram.
E não é que o computador deixou a monotonia da tela azul e voltou a funcionar? Não foi a primeira boa notícia que tivemos. Apesar de ter feito backup dos meus arquivos de textos e fotos antes de tentar fazer a mal sucedida atualização de sistema, todos os meus arquivos estavam lá.  No utilitário de recuperação da Samsung é possível selecionar quais pastas você quer de volta. Só que isso não significava que os nossos problemas estavam próximos de um fim.
Primeiro, porque a única alternativa possível foi retornar ao velho Windows 8.0. OK, pelo menos o Samsung funcionava como antes de eu tentar o 8.1, certo? Errado. Quando Luiz e Leo foram fazer as atualizações necessárias pela nova interface moderna, a máquina não topou. A única solução foi fazer isso pelo tradicional painel de controle. Em seguida atualizamos todos os elementos de hardware e software usando o utilitário SWUpdate, da Samsung.
Nesse meio tempo, enquanto o notebook da Samsung tentava reencontrar o seu caminho, acionamos a Microsoft, que indicou um técnico experimentado de sua sede, em Redmond, nos Estados Unidos, para nos ajudar. Vamos chamá-lo de Tim, por questões de confidencialidade.
Lá de sua sala nos Estados Unidos, Tim entrou na  máquina, remotamente. Tentou atualizar tudo. Inclusive os aplicativos da nova interface. Ele imaginou que se tratava de um erro no sistema de arquivos. Tentou rodar o utilitário sfc (System File Checker). Mas notou que seria necessário reiniciar a máquina. Tudo ia bem até esse ponto. Quando o sistema reiniciou, lá estava ela, impávida, a careta azul com a mensagem “ACPI_BIOS_ERROR”. Um detalhe é que conseguimos ler essa mensagem de erro graças a uma filmagem em câmera lenta feita no INFOlab.
A suspeita era que a mudança para o Windows 8.1, ainda que incompleta, tivesse mudado algum detalhe da configuração no software de inicialização do computador. Tim entrou em contato dizendo que a Samsung estava ciente do problema e que estavam em conjunto buscando uma solução. Uma alternativa seria remediar a situação com um software de recuperação do firmware da BIOS. Tim mandou o software para o INFOlab por e-mail. Ele até que rodou, mas não conseguiu atualizar. Há muitos relatos de usuários com problemas semelhantes. O mais notável é do fórum Notebook Review.
A coisa ficou séria. Uma suspeita era de que a Samsung tivesse feito mudanças nos softwares do seu computador. E, por incrível que pareça, a sua parceira Microsoft deve ter sido uma das últimas a saber. Como a fabricante coreana também foi acionada sobre esse caso, o mistério ganhará mais uma personagem para explicar o que está acontecendo.
Por enquanto, a tela azul com a careta e o looping interminável ainda são o mundo para onde a atualização para o Windows 8.1 conseguiu levar o meu notebook Samsung. "
Fonte: Info

Comparativo: o Nexus 5 contra os rivais
O Google lançou hoje o Nexus 5, novo modelo de sua linha de smartphones. Novamente fabricado pela LG, o aparelho chega com configurações respeitáveis, como chipset Snapdragon 800, 2 GB de RAM e Android 4.4 KitKat – é o primeiro aparelho que vem com a última versão do sistema.
Mas como o Nexus 5 se sai frente aos rivais? Como ainda não pudemos testá-lo nos benchmarks, comparamos o dispositivo com alguns de seus principais concorrentes diretos. Confira nas tabelas a seguir e depois nos diga: qual você escolheria?

Vida Longa e Próspera

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Compare os gráficos de Battlefield 4 no PS4 e no Xbox One


O pessoal conseguiu rodar no dois consoles ao mesmo tempo, tela dividida. A análise em si faz parecer que o Xbox é melhor, mas eu acho que tem mais contraste/luminosidade. Por pouco, o PS4 ainda é melhor. Primeiro, o vídeo:

Depois, uma Gif animada:

E mais uma Gif:

Veja em tela cheia.

Fonte: OlharDigital.

Homem esquece bitcoins e descobre valorização de US$ 886 mil.

Caracoles, isso que é sorte, esquecer que comprou algo, e valorizar MUITO. Leia a reportagem a seguir: Info.


Descubra a beleza da matemática

Isto sim que é uma excelente explicação sobre fórmulas matemáticas e sua aplicação prática, seja na Informática, na Física (som, imagem, gelo), etc. Veja o vídeo na notícia a seguir: Info.

'Micro-ondas' ao contrário gela bebidas em segundos

Para os Cervejeiros de plantão, esta é Show de Bola: esfriar a cerveja, na temperatura exata (para o gosto de cada um) em Segundos! Mágica? Não! Tecnologia.

Fonte: OlharDigital.

Nokia lança game que dá até 20% de desconto para aparelhos Lumia

Para os Gamers, que querem comprar um Celular Novo (e Windows), bom, pelo menos dá pra aproveitar o conhecimento em Jogos para ganhar um Desconto! Segue a notícia: Techmundo.


Vida Longa e Próspera

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Novo comercial do Xbox One


Ficou bem legal esta propaganda do Xbox One e, apesar de preferir o PS4, vale a pena ver:

Fonte: Techmundo.


Falando em PS4, a Sony quer montar uma fábrica no Brasil para baixar o preço para R$ 1.999,00, aí sim, né? Vamos ver é se sai mesmo, e quando. Veja a notícia aqui: PS4 pode busca R$ 1999.

E já devem estar cansados de ver montagem a partir do filme do Hitler, mas aqui tem outra, sobre o PS4:

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Estudante cria simulador de voo incrível com canos de PVC


Ah se no tempo de faculdade tivéssemos um orientador assim, e equipamentos a disposição.

" Se você sempre sonhou em ter um simulador de voo como aqueles que custam dezenas de milhares de reais, saiba que agora é possível ter um desses por uma quantia absurdamente baixa – tudo graças ao LifeBeam Flight Simulator.
Criado pelo estudante colegial Dominick Lee, o aparelho é simplesmente impressionante. Como você pode ver no vídeo acima, ele é capaz de simular seu movimento em diversas direções e com ângulos de até 40°. E tudo o que Lee utilizou para montar a estrutura foram alguns canos de PVC, parafusos, pistões e um chip Arduino para coordenar os comandos entre o PC, o controle e o LifeBeam.
Mas o mais interessante de tudo isso é que Lee criou um guia completo de como montar um LifeBeam Flight Simulator no Instructables. Logo, quem tiver vontade de criar um aparelho igual, está aí a oportunidade perfeita – você certamente vai gastar bem menos com isso do que comprando um simulador."

Fonte: Estudante cria simulador de voo incrível com canos de PVC


Agora, o BaixakiJogos publicou uma montagem  legal sobre jogos que estão em Desenvolvimento, e que vão rodar no PS4. Apesar de todos os problemas financeiros relativos a este console, o vídeo ficou show, veja abaixo:

Ainda sobre a Sony, ela lançou o PlayStation Plus no Brasil, e ficou quietinha, talvez com medo de reações aqui, apesar dos preços serem legais:


Fonte: Tecnoblog.


Para encerrar por hoje, Estudantes criam pulseira para substituir o ar condicionado. Sério, mandando calor ou frio só no pulso, e considerando como nosso sistema nervoso e nosso cérebro interpretam estes dados. Só não ficou claro se será viável no futuro, mas ficou interessante, leia a notícia a seguir: OlharDigital.

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Jogo clássico do Windows 95 renasce em versão para a web


A Microsoft ressuscitou Hover!, um jogo que originalmente acompanhava o Windows 95, para demonstrar o uso de novas tecnologias no desenvolvimento para a web, como gráficos em 3D, CSS3 e armazenamento offline.

A nova versão, hospedada no site hover.ie, segue o básico do original, com o jogador controlando carrinhos de batida em um labirinto tridimensional, tentando capturar bandeiras inimigas enquanto protege as suas próprias. Entretanto tem gráficos e sons aprimorados, além da integração com redes sociais para compartilhamento de suas conquistas no Twitter e Facebook.

Apesar de ter sido feito para demonstrar o suporte a novas tecnologias no Internet Explorer 11, conseguimos rodar o jogo sem maiores problemas no Chrome (versão 29). E apesar dos gráficos 3D o jogo não é pesado, e jogamos sem problemas em um PC equipado com um processador Intel Core 2 Duo de 2,93 GHz e vídeo integrado.

E se de repente bateu aquela saudade da versão original de Hover!, não precisa tirar a poeira do seu velho Pentium 75 Mhz com Windows 95. Acesse o site da nova versão e digite bambi na tela inicial. Depois de alguns instantes o jogo original, completo com um desktop do Windows 95, surgirá na sua tela.

Fonte: PCWorld.


E para quem gosta de conversar pra caramba sobre Jogos, inclusive quando está ao celular, tem um APP da primeira rede social Gamer! Veja a notícia a seguir: Conheça a F!rst, rede social para gamers.


Para finalizar, eu sei que já devem ter lido a notícia, mas vou colocar aqui novamente: PS4 custará R$ 4 mil no Brasil.
Cara, ridículo. Lá fora o PS4 custa U$ 400, e o Xbox One, U$ 500. Como que no Brasil, o Xbox vai sair por R$ 2.200, e o PS4, R$ 4.000? Imposto não deve ser. Só se a Sony, como as montadoras, querem usufruir da bobice dos brasileiros, que pagam mais caro os carros aqui do que lá fora. E não é só imposto não, pois ele faz com que o valor suba 50%, mas não 200%. Fiquem de olho!.

Vida Longa e Próspera.