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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Meu cheat seria poder voar - Podcast sobre realidade simulada


Se se tudo não passar de uma simulação, onde todos nós somos apenas mais um personagem de um The Sims de outra dimensão?



Hoje escutei um podcast muitíssimo interessante que fala exatamente sobre isso. Em seu elenco, estão nada menos nada mais, que o pessoal dos canais Jovem Nerd e Nerdologia. Sendo o segundo, para mim, um dos melhores canais sobre ciência e assuntos nerd do Youtube.

Como o áudio tem em torno de 1 hora e 20 minutos. Sugiro uma introdução ao assunto pelo vídeo do canal Nerdologia.

Introdução ao assunto:
Vivemos na Matrix? | Nerdologia 126


Download ou stream do Podcast aqui: 
Dica para o podcast: Para ir direto ao assunto, pule para o minuto 17. Porem sugiro escutar na integra, pois apesar de não ser sobre o assunto principal, ainda é no minimo engraçado.

#faztodosentidobiologico
#acordamarcelo
#fodase

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domingo, 10 de maio de 2015

Nuvem Pessoal


Pois então, no passado (talvez uns 2 ou 3 anos) e eu um irmão discutimos sobre como armazenar dados em casa, sem depender dos "Drives" então em voga. Isso porque ele havia passado com o problema com o Notebook, que "quase faleceu", correndo risco de perder os dados, principalmente da filha caçula, pois 90% das fotos eram digitais, e estavam no tal notebook.

Haviam então o DropBox, o Google Drive estava começando, e ele usado o Ubuntu One também. Mas nenhum deles era "Pessoal", com um aplicativo que permitisse facilmente sincronizar as Fotos, que são o foco aqui.

Ah sim, nada de Apple, proprietária demais, e que também não atendiam, na época, pelo menos.

Gravar em um HD Externo, era possível, mas não era "fácil".

Bom, pensamos até em montar um máquina, com Linux, para permitir armazenar os dados localmente. Achamos uma máquina, definimos algumas regras possível, até um especialista em Linux para montar a estrutura de acesso interno e externo. O problema, era o Aplicativo, para Smartphone, principal fonte fotos.

Surgiu então o WD My Cloud (Western Digital), e o Seagate Central. Ideia bacana, de encontro ao que se buscava, mas muito caro, e com dificuldade de chegar por aqui.

E agora, um Review do Tecnoblog traz uma nova versão da Seagate, o Personal Cloud. Se realmente fizer o que promete, vai realmente permitir tem os dados seguros, em casa, e ainda na nuvem, quando necessário.

Vamos agora ver quando e por quanto vão chegar aqui no Brasil.

Boa leitura, o review na integra está a seguir

Vida Longa e Próspera

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Como você armazena e compartilha seus arquivos pessoais? Com o barateamento dos serviços de nuvem, eu tenho deixado boa parte dos meus dados no Dropbox. Mas, em muitos casos, é mais conveniente ter as informações fisicamente do nosso lado, sem depender da conexão à internet, nem sempre confiável. É por isso que existem os NAS, como o Seagate Personal Cloud, lançado recentemente no Brasil.
O Personal Cloud chega mais de um ano após a Seagate lançar o Central, um NAS notoriamente voltado para o mercado doméstico: é extremamente simples de usar, não exige nenhuma configuração complicada e tem design compacto e discreto, para ser ligado e esquecido no canto. A nova geração do NAS da Seagate segue pelo mesmo caminho, mas ganhou belíssimos upgrades — por dentro e por fora.
Vale a pena? Usei o Personal Cloud durante um mês e você confere minhas impressões logo abaixo.

Antes de começar

Ao abrir a caixa do Personal Cloud, encontramos apenas três itens: uma fonte de alimentação, um cabo RJ–45 e o NAS propriamente dito. Depois de ligar o dispositivo, bastam alguns minutos para o NAS surgir no Windows Explorer ou no Finder do OS X. Por padrão, apenas uma pasta pública está disponível, com um atalho para a página de configuração inicial, que é bastante intuitiva e está em português.
A versão que testei tem generosos 5 TB de armazenamento, mas a Seagate trouxe oficialmente ao país apenas o Personal Cloud de 3 TB, com preço sugerido de R$ 1.299. Também há versões com dois HDs internos, que podem ser usados em conjunto para aumentar o espaço (RAID 0) ou para duplicar as informações, melhorando a segurança (RAID 1), mas elas ainda não estão disponíveis no Brasil.

Design

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O Personal Cloud é aquele produto para comprar, instalar e esquecer que existe. Ele tem um design discreto e pode passar despercebido entre os eletrônicos da casa. As laterais são de plástico preto fosco, enquanto o topo é revestido com um acabamento black piano. A carcaça é composta por vários detalhes triangulares, até nas saídas de ventilação.
Na traseira, temos o botão liga/desliga, uma porta USB e uma Gigabit Ethernet. Uma grata surpresa é que a Seagate também colocou uma porta USB 3.0 de fácil acesso na lateral direita. Dessa forma, você pode deixar a traseira para uma mídia “permanente” (como um HD externo para expandir a capacidade do NAS) e a lateral para conectar um pendrive, por exemplo. Conexão é o que não falta aqui.
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Um detalhe que notei durante essas semanas de uso foi que a versão testada do Personal Cloud tem um HD que emite um barulho acima da média quando é ativado. Como o produto fica ligado 24 horas por dia, ele pode incomodar os usuários durante a noite, quando o ambiente está silencioso — não acredito ser suficiente para acordar alguém, mas não deixa de ser chato.

Software

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A página de administração do Personal Cloud é uma das mais bacanas que já tive contato. Certamente é bem mais simples que a do DSM (DiskStation Manager) da Synology, por exemplo, mas estamos falando de um NAS significativamente mais barato. Em relação ao WD My Cloud e Seagate Central, dois NAS da mesma categoria disponíveis no Brasil, a diferença é notável.

Logo de cara, vemos uma tela com os apps instalados no Personal Cloud, principal diferença em relação ao modelo anterior. Em vez de se limitar aos recursos padrões do NAS, é possível instalar softwares como BitTorrent Sync (para sincronizar arquivos de maneira prática entre computadores), Plex Media Server (um servidor de mídia quase mágico) e até rodar um blog baseado em WordPress.
Mesmo as funcionalidades nativas não decepcionam. O Download Manager tem um recurso que considero essencial num NAS: a possibilidade de fazer downloads, inclusive com suporte a torrent. Assim, em vez de deixar o computador ligado baixando um arquivo pesado, você pode manter apenas o NAS, que gasta menos energia e está ligado o tempo todo.
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Já o Backup Manager, além de permitir que você faça uma cópia de segurança do NAS e mostrar um tutorial de como fazer backup automático dos PCs e Macs da sua rede, tem suporte a serviços de armazenamento na nuvem (Google Drive e Dropbox). Isso é unir o melhor dos dois mundos: você pode manter seus arquivos na nuvem, facilmente compartilháveis na internet, e tem uma cópia local, acessível rapidamente.
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O App Manager é uma espécie de loja de aplicativos do Personal Cloud. Por enquanto, apenas sete estão disponíveis, mas acredito que eles cobrem todas as necessidades de um usuário doméstico:
  • BitTorrent Sync: se você precisa manter seus arquivos sincronizados entre dois ou mais computadores, mas não quer enviá-los para a nuvem, a melhor maneira de fazer isso é com o BitTorrent Sync. O único ponto “negativo” é que pelo menos um computador com os arquivos deve estar ligado à internet (logo, faz todo sentido instalá-lo num NAS).
  • ElephantDrive: pouco conhecido no Brasil, é um serviço de armazenamento na nuvem, como Dropbox e Google Drive, mas com foco em NASes. Custa caro: o plano grátis oferece 2 GB e a assinatura de US$ 9,95 por mês tem apenas 100 GB de espaço.
  • Plex Media Server: provavelmente, o melhor servidor de mídia do mercado. Organiza automaticamente seus filmes e séries, baixando legendas, descrições e capinhas automaticamente, permitindo assisti-los em qualquer dispositivo compatível.
  • Sdrive: ferramenta da própria Seagate para acessar seu Personal Cloud de qualquer lugar, mesmo fora de casa, sem precisar configurar nada.
  • Seagate Media: cataloga todas as fotos, músicas, vídeos e documentos armazenados no Personal Cloud e permite que você reproduza os arquivos no iOS, Android e Windows.
  • WordPress: conhecido sistema de gerenciamento de conteúdo em PHP e MySQL que está por trás de diversos sites, inclusive seu blog preferido de tecnologia.
  • ownCloud: você pode criar seu próprio Dropbox ou Google Drive; o NAS se torna o servidor dos seus arquivos. Os dados podem ser acessados pelo cliente de sincronização desktop (Windows, OS X e Linux) ou por apps móveis (Android e iOS).
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Aplicativos móveis

No iOS e Android, o conteúdo do Personal Cloud pode ser acessado por meio do aplicativo Seagate Media. Nenhuma configuração é necessária: assim que o app é aberto pela primeira vez, ele procura por dispositivos compatíveis na rede. Depois que o NAS for localizado, é possível acessá-lo mesmo quando você estiver fora de casa, em uma rede 3G.
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Os arquivos armazenados no Personal Cloud são exibidos de forma categorizada no Seagate Media: você pode optar por visualizar apenas vídeos, fotos, músicas ou documentos. As músicas são separadas por álbum, artista, gênero ou lista de reprodução, então é fácil encontrá-las no meio da bagunça.
Particularmente interessante é o recurso de envio automático de fotos do smartphone para o Personal Cloud, um recurso que também está presente nos apps do Dropbox, Google Drive e OneDrive. A única diferença é que as imagens são enviados para a sua própria nuvem. Backup nunca é demais, afinal.

Desempenho

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O Personal Cloud consegue atingir taxas de transferência bastante satisfatórias. Para fazer o teste, armazenei um arquivo não comprimível de 5 GB na memória RAM do computador de origem (para assegurar que não haveria nenhum gargalo) e o copiei por meio do Robocopy, ferramenta nativa do Windows, através de uma rede de 1 Gb/s.
Nesse teste, o Personal Cloud atingiu 51,44 MB/s de leitura e 44,15 MB/s de escrita. São velocidades mais que suficientes para fazer streaming de vídeos em alta definição para múltiplas máquinas ao mesmo tempo e ocupar a metade da capacidade de uma rede gigabit. Embora os números sejam menores que os do WD My Cloud, o Personal Cloud cumpre bem o papel de um NAS doméstico.
Os apps de terceiros, no entanto, foram um pouco decepcionantes. O hardware simples do Personal Cloud, composto por um processador Marvell Armada 370 de 1,2 GHz e 512 MB de RAM, é insuficiente para rodar de maneira satisfatória o WordPress, e o envio de arquivos para o ownCloud é por vezes um processo demorado. Felizmente, o Plex funciona de maneira satisfatória — embora não tenha suporte a transcodificação em tempo real, como é de se esperar num dispositivo desse porte.

Conclusão

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Vale a pena comprar um Personal Cloud? Se você está procurando um NAS para compartilhar terabytes de arquivos na rede doméstica, estamos falando de uma das melhores opções no segmento de baixo custo (que no Brasil não é tão baixo assim).
É difícil considerar um NAS atraente do ponto de vista do custo-benefício. Por ser um produto de nicho, o preço de R$ 1.299 pelo Personal Cloud de 3 TB no Brasil é desproporcionalmente alto em relação a um HD externo. Nos Estados Unidos, a diferença de preço é bem menor, o que incentiva a compra por pessoas “normais”: é possível encontrar o dispositivo por US$ 163 (3 TB), US$ 200 (4 TB) e US$ 238 (5 TB).

O grande ponto positivo do NAS doméstico da Seagate certamente é o software. Eu fiquei bastante impressionado com a evolução desde o Seagate Central, que não tinha muitos recursos além de deixar arquivos na rede e servir mídia por DLNA. O Personal Cloud possui uma interface web muito mais trabalhada e repleta de recursos. Só a presença nativa do Plex já é uma bela vantagem em relação ao antigo Seagate Central ou WD My Cloud.
Está disposto a pagar mais para ter as comodidades do Personal Cloud? Tem como comprá-lo por um preço menos proibitivo, trazendo de fora? Se alguma das respostas for positiva, o NAS doméstico da Seagate é uma ótima opção para ocupar um lugar ao lado do seu roteador.
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Fonte: Tecnoblog

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Giroscópio caseiro

Da série:



Sabe aquelas coisas meio NASA meio trabalho de escola?

Hoje me deparo com o vídeo a baixo. E penso, será que um estabilizador de câmera fotográfica para esportes de ação precisa ser tão caro?



Outra coisa. Imagina isso acoplado de alguma forma nas bicicletas e motos. Será que faria diferença para o cara fazer uma curva ou simplesmente não cair de cima do veiculo?

Será que isso não poderia ser utilizado em uma roupa (exoesqueleto) para idosos poderem andar por ai sem medo.

São mil e uma ideias que me vem a cabeça: Simples, fácil e barato, mas que pode mudar uma vida, ou varias.

Fica a dica: Busque em tudo uma segunda visão, um outra aplicação. As melhores ideias, ou melhor, as ideias que mudaram o mundo, vieram quase todas da observação de coisas simples.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Abertura de Os Simpsons é recriada em Pixel Art e Fica Incrível!



Paul Robertson e Ivan Dixon, artistas de pixel art, resolveram recriar a clássica abertura deOs Simpsons usando sua arte, e o resultado ficou incrível.

A versão em pixels conta com uma trilha sonora retrô do tema original, e apresenta todas aquelas cenas clássicas da abertura, além de algumas referências à games antigos.

A surpresa fica para o final, que ficou super psicodélico. Veja com seus próprios olhos!


Fonte: Infosfera

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Site reúne 900 games de fliperama que podem ser jogados no navegador


Outro dia fizemos uma Lista dos jogos mais marcantes, no Facebook. Agora, uma notícia dessas. Próximo jogo?
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A rede mundial de computadores acaba de ficar mais divertida. Um acervo de 900 títulos feitos originalmente para fliperamas na década de 70 e 80 já podem ser jogados diretamente no navegador, graças ao The Internet Arcade.
O feito foi alcançado por Jason Scott e o time por trás do JSMESS, um emulador de sistemas clássicos programado com Java Script. O mesmo tratamento foi dado ao MAME, que simula placas de fliperama.
Para jogar, basta entrar na página (o criador recomenda o Firefox), clicar em um dos jogos e depois entrar no link "Run" que fica na legenda da foto. Basicamente, a tecla 5 adiciona créditos e a 1 inicia uma partida para um jogador. Os botões estão mapeados nas teclas Ctrl, Alt (Option no Mac) e a barra de espaço (mas é possível modificar isso apertando Tab dentro do emulador).
O serviço é completo, com suporte a joysticks e opção de tela cheia. A seguir, reunimos alguns dos melhores jogos para se divertir com o Internet Arcade:

Bank Panic

Atire nos bandidos rapidamente
Neste game, o jogador é um xerife que deve proteger um banco. Os três botões fazem atirar em cada uma das portas e os direcionais navegam pelo banco. A ideia é eliminar os bandidos, de preferência quando estiverem prestes a atirar, e deixar os clientes fazerem o depósito. Você passa de fase quando todos os caixas estiverem com dinheiro.

Elevator Action

Controle um espião e roube os arquivos secretos que estão nas portas vermelhas. O principal modo de locomoção são os elevadores. Você pode atirar nas lâmpadas para deixar tudo escuro e pular sobre os inimigos para eliminá-los. A fase termina quando você chega à garagem no subsolo em posse de todos os documentos.

Galaga

Nesse clássico da Namco, o objetivo é eliminar todos os inimigos. Há uma maneira de juntar duas naves: espere o "boss" (os quatro inimigos que ficam na fila superior) usar o raio abdutor e elimine-o com a próxima vida.

Green Beret

O game fazia total sentido no contexto da Guerra Fria
Você é um soldado de elite e precisa salvar prisioneiros capturados pelos inimigos. Ele possui uma faca e pode conseguir armas como lança-chamas e bazucas no meio do caminho. Elimine os inimigos verdes atacando durante o salto.

Ghouls 'n' Ghosts

A franquia conhecida por sua dificuldade não decepciona nesta segunda iteração. Controle o cavaleiro Arthur e salve a princesa dos inimigos. Há diversas armas à disposição e também uma armadura dourada, que dá ao personagem poderes mágicos.

Golden Axe

Um dos maiores clássicos da Sega, em Golden Axe você controla um entre três guerreiros que tiveram parentes mortos pelo vilão Death Adder. Uma das características desse game é que há diversas montarias, como dragões que cospem fogo.

Kung-Fu Master

A inspiração em Operação Dragão é clara
Com uma história bem similar à do filme clássico Operação Dragão, com Bruce Lee, Kung-Fu Master coloca o jogador na pele de Thomas, que teve sua namorada sequestrada e terá que enfrentar cinco mestres de artes marciais em uma torre.

Outrun

Imagine-se pilotando uma Ferrari vermelha num cenário paradisíaco. Essa é a proposta de Outrun, um dos mais famosos jogos de corrida da Sega. Um dos destaques do game é a trilha sonora com alguns dos maiores clássicos dos video games.

Street Fighter II

Esse é talvez o jogo de luta mais famoso de todos os tempos e criador de uma tendência na década de 90. Controle personagens como Ryu e Guile e solte golpes icônicos como o Hadouken e o Sonic Boom. A conversão é muito boa, mas jogar no teclado não é lá muito fácil.

Track & Field

Track & Field surgiu um ano antes das Olimpíadas de Los Angeles
É um jogo de temática olímpica que traz modalidades como os 100 metros rasos, salto em distância e arremesso de dardos. É necessário apertar as teclas Ctrl e Espaço para correr e o Alt para fazer uma ação (pular no salto em distância, por exemplo).

Xevious

Clássico game de nave cuja maior característica é o fato de haver dois tipos de tiros: um para os inimigos voadores e outro para oponentes em terra. Foi um dos primeiros jogos a introduzir o conceito de chefes de fase gigantes.

Yie Ar Kung-Fu

É um dos precursores dos jogos de luta. Aqui, o jogador assume o papel de Woolong, que precisa derrotar um time de feras em artes marciais. Os golpes são variados e dependem da combinação dos botões com as setas direcionais.

Zaxxon

Zaxxon é um jogo de tiro com visão isométrica
Esse é um dos primeiros títulos que introduziram o conceito de tridimensionalidade nos games. Controlar a altura do voo é importante, já que os objetos destrutíveis ficam no chão e muros altos impedem sua passagem por baixas altitudes.
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Fonte: TecMundo

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Brilha no escuro: projeto de estrada inteligente usa visual do filme Tron


Com telefones inteligentes, relógios inteligentes e diversas outras tecnologias pensantes, não é estranho se deparar com o termo “autoestrada inteligente” (smart highway). Porém, o caso aqui não se refere a tecnologia móvel ou Wi-Fi e sim a novas opções de segurança para estradas e rodovias. O designer holandês Daan Roosegaarde criou a ideia de linhas brilhantes que podem ser aplicadas nas laterais das pistas para garantir a visibilidade noturna dos motoristas – além de oferecer um visual para lá de animal.
Através de uma parceria de sua empresa, o Studio Roosegaarde, com a construtora Heijmans Infrastructure, o artista o projeto de Glowing Lines (Linhas Luminosas). A tecnologia usada nessas faixas faz com que elas sejam carregadas durante o dia para iluminarem o contorno das estradas durante a noite, brilhando por até oito horas seguidas. A empreitada permite uma iluminação mais sustentável, com custo neutro de energia, desbancando a iluminação padrão empregada nas vias.

Bonito e funcional

Os primeiros testes da tecnologia estão sendo feitos na rodovia N329, em Oss, na Holanda, mas a perspectiva é de que as Glowing Lines sejam expandidas para outras partes do mundo. Além disso, os planos do designer para fases avançadas de smart highways vão muito mais longe, com projetos certamente ambiciosos.
A Dynamic Paint (Tinta Dinâmica), por exemplo, poderá mudar o design no asfalto para dar indicações conforme as condições do clima; e a Induction Priority Lane (Faixa Prioritária de Indução), por sua vez, fará a recarga de veículos elétricos conforme eles trafegarem pela via – o que deve ajudar na autonomia dos modelos. Essas ideias, porém, devem levar mais alguns anos para sair do papel.
De qualquer maneira, o projeto das Glowing Lines parece ser algo mais próximo da nossa realidade, sendo bem útil para trajetos mais escuros e com pistas sinuosas, permitindo que o condutor conheça antecipadamente o desenho da via. Resta saber como a tecnologia se comportará com o uso mais intenso, como no caso de rodovias que ligam grandes cidades. Números sobre o custo de instalação e manutenção ainda são uma incógnita também.
Ainda assim, alguém não curtiria dirigir à noite em uma estrada iluminada com a invenção de Daan Roosegaarde? Só não vale dar aquelas fechadas épicas de Tron nos outros motoristas, ok?
Fonte: TecMundo

Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

15 de Agosto, Dia da Informática


Parabéns para todos nós, que trazemos Soluções para Problemas que não existiam Antes da Informática, hehe!!

A seguir, diversas notícias, como evolução e história, para quem quiser relembrar das aulas de Informática Básica.

No Dia da Informática, relembre a evolução do computador

 Há exatos 68 anos surgia o ENIAC, um dos computadores mais importantes para a história da informática, criado em 1946. Sua relevância foi tão grande que a data de 15 de agosto celebra o Dia da Informática.
Acrônimo de Computador e Integrador Numérico Eletrônico, o ENIAC foi desenvolvido por dois cientistas norte-americanos chamados John, o Mauchly e o Presper Eckert, ambos da Universidade da Pensilvânia.
O projeto começou em 1943 e a ideia era que o computador fosse usado para fins militares pelo Exército dos Estados Unidos, que estava envolvido com a Segunda Guerra Mundial. 
Era um nível tecnológico inimaginável para muita gente. Funcionando a uma velocidade 1 mil vezes superior ao alcançado pelas máquinas da época, o ENIAC ganhou até o apelido de "cérebro gigante". 
Hoje, é claro, os 5 mil cálculos que ele fazia por segundo não são sequer comparáveis aos quatrilhões de operações que o supercomputador chinês Tianhe-2 alcança no mesmo tempo - é o mais potente do mundo, atualmente.
É importante observar, porém, que o ENIAC não é necessariamente o primeiro computador da história. O alemão Konrad Zuse desenvolveu, em 1936, o Z1, primeiro computador eletromecânico da história, que conseguia realizar cálculos e exibir a solução em uma fita perfurada. A máquina era gigantesca e pesava quase 500 kg e fazia apenas adições, subtrações, multiplicações e divisões, além de cálculo de raiz quadrada. Pouco depois, ele criou o Z3, a primeira máquina totalmente automática e programável. 
Por muitos anos, a "paternidade" do computador ficou com John Mauchly and John Eckert, o que foi contestado ao longo dos anos. Com a controvérsia, o computador foi considerada uma invenção de domínio público.
Mas o que ocorreu entre aquele trambolho que pesava mais de 30 toneladas e o ultrabook que equipa salas por aí? Clique nos balões do resumo abaixo e descubra:


Fonte: OlharDigital
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Saiba porque o Dia da Informática é comemorado em 15 de Agosto 
Profissionais da tecnologia em todo o mundo celebram hoje o dia da Informática. Sim, existe um dia para comemorar a evolução dos computadores e da informática no mundo!
O dia 15 de agosto marca a data em que os norte-americanos John Eckert e John Mauchly apresentaram o ENIAC, o primeiro equipamento eletrônico chamado de computador no mundo.
A sigla para Electronic Numerical Integrator Analyzer and Computer – em português: computador integrador numérico eletrônico – define o primeiro computador eletrônico, que tinha como objetivo realizar grandes cálculos.
Criado a pedido do exército dos EUA em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, ele tinha capacidade de processamento de 5 mil operações por segundo e possuía 17.468 válvulas termiônicas, de 160w de potência. Para realizar os cálculos, era preciso pressionar suas teclas, fazendo interação direta com o hardware. A resposta das consultas era exibida por uma sequência de lâmpadas que acendiam.
O ENIAC era tão grande que era preciso uma sala inteira para sua instalação. Ele tinha 30 toneladas e ocupava uma área de 180m². Na época, foram gastos cerca de 500 mil dólares para sua construção. Seu sistema operacional funcionava através de cartões perfurados, operados por uma equipe de funcionárias do exército. Apesar de ser exibido em 1946, o computador foi acionado pela primeira vez em 1947.
Em 15 de agosto, então, o ENIAC comemora seus 71 anos de aniversário, data em que se deve celebrar a importância da informática e de seus profissionais e refletir sobre todos os benefícios que ela já trouxe para a humanidade.
Fonte: Info
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Dia da Informática: confira a história do computador e sua evolução
 Dia da Informática é celebrado em 15 de agosto e embora o PC faça, atualmente, parte do nosso cotidiano, essa realidade é bem recente. Há algumas décadas, os aparelhos eram somente calculadoras imensas, que ocupavam salas inteiras. Seu poder de processamento era inexistente se comparado com que temos nos dias de hoje em gadgets que levamos no bolso. Para comemorar, o TechTudo relembra a história e a evolução do computador  – em 70 anos, é incrível perceber o quanto essas máquinas mudaram o mundo.
Grande precursor da computação pessoal, o Apple I foi construído por Steve Wozniak em 1976 (Foto: Reprodução/Creative Commons)
Grande precursor da computação pessoal, o Apple I foi construído por Steve Wozniak em 1976 (Foto: Reprodução/Creative Commons)

O início de tudo
Como em qualquer invenção, o primeiro computador teve sua origem em algo preexistente e que já trazia consigo alguns conceitos trabalhados por especialistas anos antes. Enquanto Alan Turing é conhecido por seu pioneirismo na ciência da computação, ou da programação em si, foi o engenheiro mecânico Charles Babbage que inventou o primeiro equipamento considerado um computador mecânico, ainda no século XIX.
1940 – Primeira geração
HP200A era um oscliador de áudio usado para criar efeitos sonoros no cinema (Foto: Reprodução/Creative Commons)HP200A era um oscliador de áudio usado para criar efeitos sonoros no cinema (Foto: Reprodução/Creative Commons)
Somente nos anos de 1940 que os computadores mecânicos rudimentares dão lugar de vez aos computadores de uso geral, que já usavam algoritmos simples para perfurar cartões e entregar resultados de cálculos complexos aos seus operadores. Nesse contexto, a fundação da HP é um marco, tendo apresentado seu popular Oscilador de Áudio HP200A, equipamento usado na indústria do cinema pela Disney para produzir efeitos sonoros.
A chamada “Primeira Geração” de computadores passa ainda por invenções como o Harvard Mark I, em 1944, usado pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Além do SSEC, lançado em 1948 pela IBM, capaz de calcular a posição da Lua utilizando sequência seletiva eletrônica – a máquina ficou famosa por ter sido usada para traçar a rota da Apollo em 1969.
1950 – Transistores
Primeiro computador de sucesso com transistores, o UNIVAC 1101 ocupava uma sala inteira (Foto: Reprodução/Creative Commons)Primeiro computador de sucesso com transistores, o UNIVAC 1101 ocupava uma sala inteira (Foto: Reprodução/Creative Commons)
A “Segunda Geração” dos computadores surgiu nos anos 1950 e teve como marca a chegada dos transistores. Com a nova tecnologia, finalmente o computador idealizado por Alan Turing poderia ser construído e comercializado – o destaque foi o UNIVAC 1101, um equipamento de 12 m de comprimento e 6,1 m de largura que usava 2700 tubos a vácuo para seus circuitos lógicos.
A máquina, considerada avançada na época, tinha 38 instruções e uma espécie de memória equivalente a 48 bits. Mais tarde, depois do lançamento de uma série de computadores eletrônicos nos EUA, Inglaterra e Japão, a IBM lança o IBM Strech, a primeira série de mainframes transistorizados da companhia.
1960 – Microprocessadores
Do tamanho de um frigobar, o DEC PDP-8 foi a máquina com microprocessador mais vendida dos anos 1960 (Foto: Reprodução/Creative Commons)Do tamanho de um frigobar, o DEC PDP-8 foi a máquina com microprocessador mais vendida dos anos 1960 (Foto: Reprodução/Creative Commons)
Algo como a “Era de Ouro” dos computadores, a década de 1960 trouxe para o mercado os primeiros microprocessadores. A lista começa com o DEC PDP-1, precursor da Terceira Geração, e passa pelo CDC 6600, o mais rápido da época e três vezes mais veloz que o Strech da IBM – ele conseguia realizar mais de 3 milhões de instruções por segundo.
Foi em 1965 que o computador finalmente saiu das grandes salas e se tornou portátil. O primeiro microcomputador vendido com sucesso no mercado foi o DEC PDP-8, um computador de 12 bits cujas dimensões se assemelhavam ao de um frigobar de hoje. A fabricante Digital Equipment Corporation – daí a sigla DEC – vendeu mais de 50 mil unidades naquele ano.
1970 – Microcomputadores
Graças ao pioneirismo do DEC PDP-8, a Quarta Geração de computadores, nos anos 1970, é conhecida pela avalanche de microcomputadores pessoais, começando pelo Kenback 1, anunciado na revista Sicentific American em 1971 e que custava US$ 7 mil. Três anos depois, Xerox lançou a primeira estação de trabalho pessoal baseada em microprocessador, e que já tinha entrada para mouse, o Scelbi SH.
Foi nessa década, em 1976, que surgiu o primeiro computador com processamento vetorial de sucesso comercial, construído por Steve Wozniak. Chamado de Cray I inicialmente, foi renomeado para Apple I com a fundação da empresa após a entrada de Steve Jobs – no ano seguinte, o Apple II foi um sucesso instantâneo.
1980 – Quinta Geração
O primeiro Macintosh foi também o pioneiro na interface gráfica em computadores pessoais (Foto: Reprodução/Creative Commons)O primeiro Macintosh foi também o pioneiro na interface gráfica em computadores pessoais (Foto: Reprodução/Creative Commons)
Com a popularização dos microprocessadores, a década de 1980 foi marcada pelos computadores pessoais, com IBM, Commodore e Compaq se juntando à Apple nesse mercado, o que levou a uma série de inovações. Foi em 1984, por exemplo, que a empresa de Jobs laçou o Macintosh, primeiro computador com interface gráfica vendido comercialmente.
A década também teve o primeiro computador pessoal a incorporar uma unidade de disco rígido com armazenamento ótico e linguagem orientada a objetos para simplificar a programação. Curiosamente, o “pai” do projeto também foi Steve Jobs, mas na NeXT, empresa que fundou após sua saída temporária da Apple em 1985.
1990 – Computadores pessoais
iMac inovou não só na tecnologia, mas também no design, usando plástico e azul Bondie (Foto: Reprodução/Creative Commons)iMac inovou não só na tecnologia, mas também no design, usando plástico e azul 'Bondie' (Foto: Reprodução/Creative Commons)
Foi na década de 1990 que os computadores pessoais se tornaram produto de massa. A Intel entrava no mercado com seu processador Pentium, em 1993, seguido pelo Pentium II, em 1997. A AMD também lançou seu primeiro Athlon no mercado em 1998, que rodava a incríveis 750 MHz.
A década também é conhecida pelos consoles de games com microprocessadores, como o Playstation, lançado pela Sony em 1995. No final da década, a Apple apresentou seu primeiro iMac, computador que unia todos os componentes ao monitor, resultando em um produto extremamente compacto para a época – foi o primeiro All-in-One.
2000 – Computação móvel
Revolução da insdústria de computação móvel, iPhone foi o grande marco da década de 2000 (Foto: Reprodução/Creative Commons)Revolução da insdústria de computação móvel, iPhone foi o grande marco da década de 2000 (Foto: Reprodução/Creative Commons)
Pode parecer recente para muitos, mas os anos 2000 já são história. Há 12 anos, a canadense RIM lançava o primeiro smartphone do mundo, chamado de Blackberry. O aparelho oferecia sistemas de e-mail e navegação na web, além de conexão móvel. Mas, apesar de todos os lançamentos importantes daquela década, ela será marcada pelo surgimento do iPhone.
Em 2007, Steve Jobs apresentou o aparelho em um keynote histórico durante a WWDC daquele ano. Era o primeiro smartphone com tela capacitiva sensível ao toque e com sistema operacional avançado, capaz de rodar aplicações complexas, como player de música com animações. Entra também nessa década o lançamento do iPad, em 2010, responsável pela criação de uma indústria inteira de tablets, assim como o iPhone fez com os smartphones.
Fonte: TechTudo 
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Vida Longa e Próspera