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segunda-feira, 4 de abril de 2016

O Segredo do Sucesso de Castlevania Symphony of the Night


O que falar daquele que fez parte de minha infância e conquistou a minha admiração. 
Juntamente com Super Metroid, o ilustre Castlevania Symphony of the Night continua a surpreender ainda nos dias de hoje.
Sem duvidas, um dos melhores arranjos de desafio, ação, puzzles, mistérios e bom gosto de todos os tempos.
Mesmo com gráficos 2D, você acaba esquecendo esse detalhe em poucos minutos de game play. É simplesmente fascinante observar os movimentos da capa de Alucard, assim como os golpes e todas as criaturas do jogo, que não são poucas.
Quem já jogou Super Metroid para Super Nintendo e curtiu, com toda certeza jogar Castlevania Symphony of the Night se torna um requisito para se morrer em paz.

Para ilustrar melhor minha admiração e explanar os meus argumentos da melhor maneira possível. Deixo-lhes esse "breve" resumo de 18 minutos, de alguém que provavelmente, curta tanto quanto eu, essa que deveria ser tida como arte, antes mesmo de se chamado de jogo.


segunda-feira, 6 de abril de 2015

Fotos antigas mofando no armário nunca mais


 Todo mundo tem algum álbum de fotos de família guardado. Aqueles que precisava levar em um lugar especializado para poder revelar.



Imagina se você mesmo pudesse em casa e de forma barata, resgatar os filmes (negativos). Sim, agora você pode. Esse vídeo mostrará o passo a passo dessa mais nova engenhoca caseira.
Resgate seu passado! Olha que legal! << (Vídeo via Facebook)


 Ta ai, mais uma engenhoca para minha lista.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Site reúne 900 games de fliperama que podem ser jogados no navegador


Outro dia fizemos uma Lista dos jogos mais marcantes, no Facebook. Agora, uma notícia dessas. Próximo jogo?
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A rede mundial de computadores acaba de ficar mais divertida. Um acervo de 900 títulos feitos originalmente para fliperamas na década de 70 e 80 já podem ser jogados diretamente no navegador, graças ao The Internet Arcade.
O feito foi alcançado por Jason Scott e o time por trás do JSMESS, um emulador de sistemas clássicos programado com Java Script. O mesmo tratamento foi dado ao MAME, que simula placas de fliperama.
Para jogar, basta entrar na página (o criador recomenda o Firefox), clicar em um dos jogos e depois entrar no link "Run" que fica na legenda da foto. Basicamente, a tecla 5 adiciona créditos e a 1 inicia uma partida para um jogador. Os botões estão mapeados nas teclas Ctrl, Alt (Option no Mac) e a barra de espaço (mas é possível modificar isso apertando Tab dentro do emulador).
O serviço é completo, com suporte a joysticks e opção de tela cheia. A seguir, reunimos alguns dos melhores jogos para se divertir com o Internet Arcade:

Bank Panic

Atire nos bandidos rapidamente
Neste game, o jogador é um xerife que deve proteger um banco. Os três botões fazem atirar em cada uma das portas e os direcionais navegam pelo banco. A ideia é eliminar os bandidos, de preferência quando estiverem prestes a atirar, e deixar os clientes fazerem o depósito. Você passa de fase quando todos os caixas estiverem com dinheiro.

Elevator Action

Controle um espião e roube os arquivos secretos que estão nas portas vermelhas. O principal modo de locomoção são os elevadores. Você pode atirar nas lâmpadas para deixar tudo escuro e pular sobre os inimigos para eliminá-los. A fase termina quando você chega à garagem no subsolo em posse de todos os documentos.

Galaga

Nesse clássico da Namco, o objetivo é eliminar todos os inimigos. Há uma maneira de juntar duas naves: espere o "boss" (os quatro inimigos que ficam na fila superior) usar o raio abdutor e elimine-o com a próxima vida.

Green Beret

O game fazia total sentido no contexto da Guerra Fria
Você é um soldado de elite e precisa salvar prisioneiros capturados pelos inimigos. Ele possui uma faca e pode conseguir armas como lança-chamas e bazucas no meio do caminho. Elimine os inimigos verdes atacando durante o salto.

Ghouls 'n' Ghosts

A franquia conhecida por sua dificuldade não decepciona nesta segunda iteração. Controle o cavaleiro Arthur e salve a princesa dos inimigos. Há diversas armas à disposição e também uma armadura dourada, que dá ao personagem poderes mágicos.

Golden Axe

Um dos maiores clássicos da Sega, em Golden Axe você controla um entre três guerreiros que tiveram parentes mortos pelo vilão Death Adder. Uma das características desse game é que há diversas montarias, como dragões que cospem fogo.

Kung-Fu Master

A inspiração em Operação Dragão é clara
Com uma história bem similar à do filme clássico Operação Dragão, com Bruce Lee, Kung-Fu Master coloca o jogador na pele de Thomas, que teve sua namorada sequestrada e terá que enfrentar cinco mestres de artes marciais em uma torre.

Outrun

Imagine-se pilotando uma Ferrari vermelha num cenário paradisíaco. Essa é a proposta de Outrun, um dos mais famosos jogos de corrida da Sega. Um dos destaques do game é a trilha sonora com alguns dos maiores clássicos dos video games.

Street Fighter II

Esse é talvez o jogo de luta mais famoso de todos os tempos e criador de uma tendência na década de 90. Controle personagens como Ryu e Guile e solte golpes icônicos como o Hadouken e o Sonic Boom. A conversão é muito boa, mas jogar no teclado não é lá muito fácil.

Track & Field

Track & Field surgiu um ano antes das Olimpíadas de Los Angeles
É um jogo de temática olímpica que traz modalidades como os 100 metros rasos, salto em distância e arremesso de dardos. É necessário apertar as teclas Ctrl e Espaço para correr e o Alt para fazer uma ação (pular no salto em distância, por exemplo).

Xevious

Clássico game de nave cuja maior característica é o fato de haver dois tipos de tiros: um para os inimigos voadores e outro para oponentes em terra. Foi um dos primeiros jogos a introduzir o conceito de chefes de fase gigantes.

Yie Ar Kung-Fu

É um dos precursores dos jogos de luta. Aqui, o jogador assume o papel de Woolong, que precisa derrotar um time de feras em artes marciais. Os golpes são variados e dependem da combinação dos botões com as setas direcionais.

Zaxxon

Zaxxon é um jogo de tiro com visão isométrica
Esse é um dos primeiros títulos que introduziram o conceito de tridimensionalidade nos games. Controlar a altura do voo é importante, já que os objetos destrutíveis ficam no chão e muros altos impedem sua passagem por baixas altitudes.
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Fonte: TecMundo

Vida Longa e Próspera

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Por que não devemos usar estabilizadores de tensão

Durante meu curso de Técnico em Eletrônica, tivemos uma mateira especifica de qualidade de energia. Nessas aulas, aprendemos porque os estabilizadores normais que as lojas de informáticas mais fajutas insistem em empurrar para os clientes desavisados, são produtos totalmente inúteis, desnecessários, caros e ate mesmo prejudiciais aos nossos PCs. Alem de aumentar consideravelmente o consumo de energia dos computadores.

Essa é uma matéria feita pelo respeitável site Clube do Hardware. Apesar do cara que apresenta não ser lá tão didático hehehe.


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Dia da Toalha - 25/05

Ok, eu sei que foi ontem, 25/05, mas família e filhos não deixaram escrever. Claro que, se o mundo tivesse acabado "ontem", eu não teria conseguido fugir. Mas, como tá uma m*rd* mesmo, vamos empurrando com a barriga.

Então, para não deixar passar batido, vou colocar abaixo uma relação de imagens legais do dia da Toalha, de diversos sites, inclusive de anos passados. Mas, é uma pequena homenagem do Warehouse-42 ao inspirador de tantos questionamentos... e sua principal resposta, mesmo que não saibamos a principal pergunta...

Vida Longa e Próspera













terça-feira, 22 de abril de 2014

Personagens de Stan Lee são tema de exposição

Moto do Capitão América dirigido por uma verdadeira Lenda


Aos 91 anos, Stan Lee tem um sonho. Criador do Homem-Aranha, X-Men, Vingadores e a maioria dos demais coprotagonistas do Universo Marvel, o quadrinista norte-americano já viu seus personagens ganharem versões animadas, virarem brinquedos e games e dominarem as principais bilheterias do mundo com uma série aparentemente inesgotável de adaptações para os cinemas. O sonho de Stan Lee, agora, é ver suas criações ocuparem um museu e ele poderá ser realizado caso o autor visite Paris até o dia 31 de agosto, data de encerramento da exposição L’Art des Super-Héros Marvel (A Arte dos Super-heróis Marvel), em cartaz no museu Art Ludique e visitada pelo Estado na véspera da abertura para o público.
"Já vi estátuas de Apolo, Sansão e Júpiter em museus, então imagino que um dia também possa haver do Thor, Capitão América, Homem de Ferro, Tocha Humana, Hulk...", diz o artista no vídeo de abertura da exposição. Ele é exibido na primeira das sete salas da exposição, dedicada à mais recente produção do braço cinematográfico da Marvel Comics, Capitão América 2: O Soldado Invernal. Além do depoimento de Lee, o espaço é ocupado por artes originais datadas de 1941, ano da criação do personagem por Jack Kirby (1917-1994) e Joe Simon (1913-2011), artes mais recentes de edições protagonizadas pelo herói, storyboards e estudos de cenas para o cinema e objetos das produções. Além de uma arma usada pelo exército do Caveira Vermelha no filme de 2011, está exposta a moto do Capitão e um dos objetos mais concorridos do evento: um dos escudos utilizados no segundo filme.
Os outros espaços seguem o mesmo padrão, contrapondo ilustrações originais em preto e branco de histórias em quadrinhos da Marvel com grandes impressões coloridas de alguns clássicos e outros artefatos dos filmes. A segunda sala é dividida entre os Vingadores e o Quarteto Fantástico. É o ambiente com maior destaque dado às artes originais, com várias páginas de obras ilustradas por Kirby. O desenhista deu forma à maioria das concepções de Stan Lee e virou a referência para a estética dos quadrinhos da Marvel desde então. Também estão expostos o primeiro molde da máscara do Capitão América para o filme dirigido por Joe Johnston, um dos capacetes utilizados por Robert Downey Jr. na trilogia do Homem de Ferro e um primeiro modelo para o uniforme de Thor no cinema.
Na outra sala, os X-Men dividem espaço com o Homem de Ferro. As páginas expostas apresentam os traços inacabados de outros artistas que ajudaram a conceber alguns dos enredos levados para os cinemas. Responsável pela arte de uma das fases mais aclamadas dos heróis mutantes, inclusive o arco de histórias que deu origem ao próximo filme dos personagens (X-Men - Dias de Um Futuro Esquecido), o ilustrador inglês John Byrne tem vários de seus trabalhos emoldurados nas paredes. No espaço do alter ego de Tony Stark, uma versão em três dimensões do Homem de Ferro apresenta um dos primeiros testes do visual que seria levado aos cinemas a partir de 2008.
Na sala dedicada ao Deus do Trovão estão algumas armas utilizadas pelos vilões de Thor: O Mundo Sombrio e uma miniatura dos primeiros testes para o trono de Odin. Em seguida, há uma galeria com ilustrações clássicas de heróis urbanos, como Homem-Aranha, Demolidor, Punho de Ferro e Justiceiro. São apresentadas ilustrações originais de artistas importantes nas histórias dos personagens ao longo de várias décadas. Nomes conhecidos por fãs, como John Romita, Steve Ditko, Todd McFarlane, Sal Buscema e Frank Miller.
O sexto ambiente é reservado quase exclusivamente aos filmes da Marvel Studios. Além da reprodução do storyboard que deu origem à cena do ataque à mansão de Tony Stark em Homem de Ferro 3, há uma homenagem aos três principais artistas responsáveis pelos estudos que dão origem ao visual das versões cinematográficas da Marvel, Ryan Meinerding, Ady Granov e Charlie Wen. No mesmo espaço estão expostos o martelo de Thor e uma estrutura idêntica a uma presente em uma cena de Capitão América 2, com o uniforme do herói acompanhado das vestimentas de sua equipe na 2ª Guerra Mundial, o Comando Selvagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Info

Game Boy completa 25 anos de existência ontem, 21/04

A Nintendo está sofrendo com vendas baixas de seu último console, o Wii U, mas nunca deixou de dominar um segmento há muito tempo disputado: o dos videogames portáteis. Este sucesso começou há 25 anos, quando foi lançado o primeiro Game Boy, em 21 de abril de 1989, com cinco jogos, que incluíam Tetris e Super Mario Land. 
Apesar do pequeno número de jogos, a qualidade dos títulos foi o que contribuiu para a longevidade do portátil, que somado ao seu sucessor, o Game Boy Color (já que o original tinha a tela apenas em preto e branco), vendeu 118 milhões de cópias pelo mundo.
A Nintendo emplacou diversos títulos de sucesso com o portátil, Incluindo versões de Mario, Zelda e Metroid. Além disso, franquias importantes da empresa começaram no Game Boy, como Kirby e Pokemon.
Versões modificadas do sistema foram lançadas eventualmente, incluindo o Game Boy Pocket em 1996, com um corpo menor, mas uma tela de mesmo tamanho e o Game Boy Color, em 1998, que rodava os jogos do console original e novos jogos, feitos especificamente para o Color.
Mesmo com concorrentes mais poderosos no mercado, como o Lynx, da Atari e o Game Gear, da Sega, (que rodava jogos próprios, assim como todos os jogos de Master System), o videogame da Nintendo nunca deixou de ser o mais vendido, possuindo algumas vantagens, como o fato de que com 4 pilhas AA, poderia funcionar até 30 horas seguidas. 
No lançamento, já contava com um jogo (Tetris) que utilizava o cabo Game Link, que possibilitava que dois jogadores disputassem um contra o outro. O Game Boy também era conhecido por sua durabilidade, já que, sendo destinado a jogadores mais jovens, deveria suportar quedas sem quebrar. Alguns exemplares foram além e sobreviveram a incêndios e, um em específico, a um morteiro, durante a Guerra do Golfo, abaixo:

A Nintendo continuou sua produção de portáteis com os vários modelos do Game Boy Advance e, posteriormente, com a linha Nintendo DS, que persiste até hoje.
Ficam aqui as especificações técnicas do pequeno gigante, junto de algumas comparações com os celulares atuais:
CPU: Sharp LR35092 de 8 bits, que rodava a 4,19 Mhz. Um chip Snapdragon 800, presente em boa parte dos celulares topo-de-linha, pode ter quatro núcleos com uma frequência de até 2,36 Ghz. (Note que 1 Ghz = 1000 Mhz).
RAM: 8KB. Celulares topo-de-linha, atualmente, possuem no mínimo 2 GB (Note que 1GB = 1 milhão de KB)
Tela: 2,6 Polegadas, com um display de 4 cores, que vão do cinza claro ao cinza escuro, com uma resolução de 160x144 pixels. (A resolução Full HD possui 1920x1080 pixels)
Fonte: OlharDigital.

Primeiro videogame do mundo vai à venda por R$ 43 mil na internet


O Magnavox Odyssey foi lançado nos Estados Unidos, em 1972, ao preço de US$ 100, e é considerado o primeiro console disponível para o consumidor. Nos dias atuais, porém, seu preço disparou. Esta semana o videogame foi encontrado no site de comércio eletrônico eBay por US$ 19,5 mil (cerca de R$ 43 mil).
O vendedor do item é considerado confiável pelo site, com avaliações positivas em negociações anteriores. Mas, convenhamos, nem a inflação de quatro décadas ajuda a justificar o preço pelo qual o produto é anunciado, já que existem outros modelos encontrados por US$ 750.
O exemplar à venda integrou o primeiro lote de produção do Magnavox Odyssey, está funcional, vem com todas as peças, jogos, e um periférico no formato de rifle, usado com jogo de tiro ao alvo. Caso queira comprar o produto, clique aqui para obter todas as informações. Acrescente à conta o custo do envio para o Brasil, estimado em US$ 1.200 (R$ 2.690), totalizando US$ 20.700, ou R$ 46.300 - sem impostos.
Quer saber mais sobre o primeiro console do mundo? O colunista do Olhar Digital Cleidson Lima escreveu certa vez um texto completo sobre a origem do produto, resgatando a história dos engenheiros Ralph Baer, Bill Harrison, Bob Tremblay e Bill Rusch, que nos idos de 1960 construíram a Brown Box, protótipo que se tornaria o Magnavox Odyssey.
Fonte: OlharDigital.

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução


Desde os primórdios da informática, vimos o público interessado em PCs dividido em dois grupos: os usuários, que normalmente querem apenas aproveitar o computador, e os técnicos, pessoas que gostam de fuçar e revirar a máquina de todas as formas possíveis.
Antigamente, o pessoal que gostava mesmo de mexer com hardware podia pintar e bordar, fazendo a troca de quase todos os componentes, inclusive substituindo resistores, transistores e outros chips de fácil reposição.
Com o passar dos anos, as peças de computador evoluíram muito, o que inviabilizou a manutenção em um nível tão avançado. Hoje, os usuários mais técnicos podem montar seus computadores e realizar a substituição de diversos componentes, o que inclui placa de vídeo, disco rígido, memória RAM, fonte de alimentação e outros tantos.
Todavia, a limitação do conhecimento é uma barreira para muitas pessoas que têm medo de realizar a troca de algum componente e acabar estragando com toda a máquina. Nós, aqui no Tecmundo, temos como objetivo facilitar o acesso ao conhecimento e simplificar a informática, mas você que nos acompanha sabe que mexer com hardware não é tão simples.


Pensando em contornar essas complicações, a Razer resolveu inovar novamente. Hoje, vamos falar sobre o Project Christine, que visa simplificar o processo de manuseio do hardware e garantir que mais consumidores possam personalizar suas máquinas. Abaixo, vamos falar um pouco sobre a tecnologia do projeto e as chances que ele tem para dar certo.

Surge um novo conceito

Apresentado durante a CES 2014 como “uma verdadeira revolução”, o Project Christine é um tipo de computador modular que a  Razer julga ser o modelo ideal para os consumidores que desejam montar uma máquina de alto desempenho que possa ser atualizada sem complicações.
A ideia é bem simples. Na hora de montar seu computador, você pode escolher qualquer placa de vídeo, processador, memória RAM, fonte de energia, dispositivo de armazenamento e outros componentes. Ele vem todo desmontado, mas você só precisa pegar os módulos e encaixar na base para começar a usar.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Divulgação/Razer)

Os módulos são pequenos compartimentos e quase todos são idênticos por fora. Dentro deles está o hardware propriamente dito, ou seja, aquele monte de pequenas peças que você visualiza ao abrir o seu gabinete. A diferença é que a Razer não julga que seja importante você ter acesso aos transistores, capacitores e outros elementos que combinados formam determinado dispositivo.
Na parte traseira dos módulos, há uma conexão que garante a comunicação entre a placa-mãe e os itens de hardware. Todavia, diferente do que acontece nos atuais computadores, no Project Christine não há um tipo de conexão para cada componente.
Aqui, todos usam os mesmos pinos. Isso quer dizer que não importa onde você vai encaixar determinada peça, pois ela vai funcionar sem que seja preciso usar determinado macete ou tomar algum cuidado específico. Não importa a ordem dos produtos, pois o sistema inteligente do Project Christine (que funciona com base no padrão PCI-Express) vai se encarregar de identificar cada peça e fazê-la funcionar adequadamente.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Divulgação/Razer)

Além de tornar o processo de instalação simples, a Razer busca facilitar a atualização do computador. Quer trocar sua placa de vídeo e não sabe se ela será compatível? Com o Project Christine, esse tipo de dúvida não existe, pois todos os componentes são compatíveis, não sendo necessário se preocupar com os slots e limitações da placa-mãe.
Agora, você pode estar pensando sobre o problema da refrigeração — afinal, placas de vídeo e processadores costumam esquentar muito e, em um compartimento tão pequeno, eles podem facilmente ter problemas de funcionamento. Para contornar essa adversidade, a Razer pretende refrigerar as peças com óleo mineral.
Na traseira dos módulos, há conexões que dão acesso ao sistema de refrigeração, garantindo que todo componente trabalhe na temperatura adequada para a qual foi projetado. O melhor de tudo é que você não tem que se preocupar com nada, pois, ao encaixar o dispositivo no esqueleto da máquina, o novo produto já estará refrigerado e pronto para uso.
Dessa forma, fica fácil instalar duas placas de vídeo, adicionar mais memória RAM, trocar o processador, adicionar um SSD ou realizar outras atualizações. A Razer diz que pretende fazer parceria com vários fabricantes de hardware, dando o máximo de opções para o consumidor, por isso podemos esperar ver uma boa quantidade de marcas no projeto.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Divulgação/Razer)

Parece ótimo, não? Todavia, é claro que tem uma pequena questão que não deixa a ideia tão boa. Segundo a informação da Polygon, a Razer pretende lançar a ideia com um esquema de assinatura. O consumidor que quiser uma máquina modular desse tipo terá que pagar uma pequena quantia mensal para ter seu PC sempre atualizado.

Será que vai dar certo?

Não há como negar que o Project Christine tem boa intenção e boas ideias que podem dar certo. Entretanto, a boa vontade da Razer – que é uma companhia bem pequena se comparada a outras gigantes do setor – não significa nada sem o apoio de outras empresas que fabricam os componentes de hardware e que podem fazer o projeto sair do papel.
De acordo com a Polygon, os fabricantes não estão realmente interessados na ideia, principalmente porque ninguém quer apostar em algo que talvez não dê certo. Para grandes companhias, tomar um passo arriscado desses pode significar grandes prejuízos e geralmente o risco não vale a pena.

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)

A inovação pode ser interessante para alavancar os negócios de uma empresa, principalmente no caso da Razer, que não é muito grande, mas ela também pode custar caro para uma companhia que já está bem no mercado e não precisa desse tipo de jogada para conquistar o consumidor.
O CEO da Razer,  Min-Liang Tan, relatou em entrevista que as fabricantes de hardware têm diversas preocupações que vão desde a previsão de entrega, passando pela quantidade de unidades que serão produzidas, até chegar à questão da margem de lucro. De fato, olhando pelo lado de uma grande corporação, esse tipo de preocupação é essencial.
É preciso considerar ainda que esse tipo de proposta vem para oferecer uma alternativa a um mercado já existente e funcional, o qual precisará ser readaptado. Isso implica mudanças tanto para as fabricantes (que terão de produzir diversos tipos de componentes com os mais variados padrões) quanto para os consumidores.
Assim, por ora, devido à falta de parceiros, o Project Christine não tem grandes chances de sair do papel. Vale salientar que, mesmo que haja uma boa quantidade de empresas apoiando, isso não quer dizer que teremos a mesma diversidade de componentes do mercado atual. Não é de se duvidar que um pequeno grupo de fabricantes mais famosas domine o projeto e impossibilite que outras entrem na jogada (algo que já acontece no mercado atual).

Project Christine: como os PCs podem sofrer uma nova revolução [ilustração] (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)

É importante colocar na conta a questão do preço que isso custará ao consumidor. A Razer não deu informações sobre valores, mas pode ter certeza de que componentes robustos, compactos e de fácil manuseio não serão baratos. Isso sem contar a história do pagamento mensal, que vai encarecer muito a ideia.

Pode ser que um dia o Project Christine veja a luz do dia, mas não há como saber se ele não acabará se tornando um negócio viável apenas para os endinheirados – perdendo assim o foco de popularização e facilitação de uso. Para dar certo, a Razer terá que conseguir boas parcerias e bons preços, garantindo que os leigos realmente possam ter vantagem com essa inovação.

Fonte: TecMundo


Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Como construir Armas de verdade, de personagens Fictícios

Meu irmão Aurélio me mandou o vídeo a seguir, sobre a construção da Espada Justiceira dos Thundercats. Pelo que vi, Tony Swatton, um mestre Forjador de Espadas (entre outras coisas) há 30 anos, coloca toda semana um vídeo com alguma coisa da TV, Jogo, HQ ou filmes. Abaixo, alguns vídeos do Man At Arms:

Espada Justiceira dos Thundercats

Garras do Wolverine

Martelo do Thor - Mjölnir


Escudo do Capitão América


Lâminas do Caos de Kratos - God of War



Vida Longa e Próspera

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Carro feito de Lego é montado com 500 mil peças e custa US$ 60 mil

Carro batizado de Super Awesome Micro funciona com ar comprimido e chega a 25 km/h



Cerca de 500 mil peças de Lego, 18 meses de trabalho e US$ 60 mil de investimento transformaram em realidade o sonho de um jovem romeno que construiu um carro de tamanho real que funciona com ar comprimido e é capaz de trafegar a 25 km/h.
Raul Oaida e o empresário australiano Steve Sammartino - Efe
Efe
Raul Oaida e o empresário australiano Steve Sammartino
A história começa com uma pequena Ferrari vermelha de Lego que Raul Oaida tinha desde que era criança. "Contemplando a Ferrari, me perguntei por que não poderia fazer um carro de tamanho real. A partir desse momento, pus mãos à obra para tornar isso uma realidade", contou à Agência Efe este jovem de 20 anos, sem formação universitária nem experiência como mecânico, mas que se revelou um gênio da engenharia.
Seu carro, batizado como Super Awesome Micro, se desloca graças a um sistema de quatro motores com 265 pistões, construído exclusivamente com peças de Lego (http://www.superawesomemicroproject.com/).
Com exceção dos pneus, os indicadores e os amortecedores, o veículo, inspirado no projeto "hotrod", é inteiramente elaborado com os blocos de plástico da empresa dinamarquesa.
Para começar a tornar realidade seu sonho, Oaida montou uma oficina na casa de seus pais em Deva, uma cidade de pouco mais de 55.000 habitantes no oeste da Romênia. Mas, para avançar com o projeto, este empreendedor precisava de dinheiro. A ajuda veio de muito longe da Romênia: o patrocinador foi o empresário australiano Steve Sammartino, que o conheceu na internet e que ficou fascinado com a ideia do jovem romeno.

Sammartino lançou um desafio através do Twitter: "Qualquer pessoa interessada em investir entre US$ 500 e US$ 1 mil em um impressionante projeto e pioneiro no mundo, que me envie um tweet. Preciso de 20 participantes", escreveu.
Cerca de 40 pessoas responderam e contribuíram com US$ 60 mil para o projeto. Com o financiamento garantido, Oaida entrou em contato com a Lego em 2012 para poder encomendar diretamente ao fabricante as peças das quais precisava.
O processo de montagem foi difícil. Oaida explicou à Efe que trabalhou "dia e noite", sem nenhuma ajuda. "Foi difícil trabalhar sozinho porque o carro pesa meia tonelada, e tinha que movimentá-lo de um lugar a outro, portanto tive que montar vários dispositivos para trocá-lo de posição e erguê-lo", relatou.
O motor do veículo de dois lugares, feito apenas com peças de Lego, é a parte mais impressionante do veículo. "Tem um cilindro que bombeia ar no motor a temperatura ambiente. Apesar do atrito, o ar é armazenado sob pressão e absorve o calor quando se libera desta pressão", explicou Oaida, que assegura que é o único motor que esfria enquanto funciona.
Após um ano e meio de trabalho, o veículo ficou pronto em novembro e o resultado foi espetacular.
"De longe, parece que é feito de uma peça. Mas conforme você se aproxima, vê que seus incontáveis e minuciosos detalhes não te permitem virar a cabeça para outro lugar que não seja para o carro. Sem dúvida, um efeito que te hipnotiza", disse o construtor.
O primeiro passageiro que entrou no carro junto com Oaida foi sua mãe, lembrou, orgulhoso.
Após a odisseia da construção, ainda resta ao Super Awesome Micro uma dura prova pela frente: a viagem à Austrália para ser apresentado publicamente. A viagem de avião durou uma semana. Primeiro até Budapeste, depois a Doha e, finalmente, seu destino, Melbourne.
O frágil brinquedo gigante teve que ser desmontado para poder ser retirado do avião, o que provocou avarias no motor e atrasou sua apresentação à imprensa até o final de dezembro. Desde então, Oaida recebeu muitas propostas de compra, mas não revelou os valores oferecidos, já que ainda não se decidiu por nenhuma.
"Estamos estudando ofertas. O que tenho claro é que não farei outro carro", explicou ele, que tem outras ideias em mente. "Quereria me mudar para os Estados Unidos para me desenvolver e mudar o mundo através da inovação", contou.
Fonte: Estadão.
Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Vídeo mostra todas as transformações feitas nos filmes dos Transformers

Gente, o vídeo desta matéria é MUITO LEGAL. Ainda sou mais fã da primeira transformação do Optimus Prime no começo do primeiro filme (8:30 m do vídeo abaixo), pois ver no CINEMA, a transformação de um Desenho em filme, claro, graças as efeitos especiais de hoje, foi "arrepiante".

Com um quarto filme em plena produção, que tal relembrar os melhores momentos dos três primeiros Transformers? Não, não estamos falando das lutas ou das explosões, que também são legais, mas sim das transformações – que são o que os robôs fazem de melhor. Todas elas foram reunidas em um único vídeo, disponibilizado no YouTube em Full HD pelo usuário Tunglebrek.
O clipe de bons dez minutos traz robôs-Camaro, robôs-caminhões, robôs-caças, robôs-helicópteros e até robôs-TVs. Todos aparecem ao menos uma vez em “Transformers” (2007), “Transformers: A Vingança dos Derrotados” (2009) e “Transformers: O Lado Oculto da Lua” (2011). Confira a sequência a seguir. Ela não está organizada exatamente em ordem cronológica, então é melhor nem tentar descobrir onde ocorre cada uma das transformações.
A qualidade dos três filmes é claramente questionável, com uma história que não é das mais criativas e um elenco que conta com Shia LaBeouf. Mas é inegável que as transformações dos robôs (gigantes ou não) conseguem empolgar os mais fissurados – e que Michael Bay sabe bem como fazer filmes cheios de explosões e brigas homéricas, apesar de ser tão bom no palco.
De qualquer forma, se você gostou da coletânea e é fã da série, lembre-se que o quarto filme, “Transformers: A Era da Extinção”, estreia já em 17 de julho deste ano. E que, além dos robôs gigantes transformistas, a obra trará os Dinobots, misturas de robôs com dinossauros. Confira o trailer, revelado no último domingo, clicando aqui.
 Fonte: Info.

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Veja a evolução dos efeitos visuais com os filmes vencedores do Oscar


O Oscar está chegando... Façam suas Apostas, mas é bom Relembrar!

 

 Você sabe o que “Guerra nas Estrelas”, “Indiana Jones”, “O Exterminador do Futuro II”, “Titanic” e “Avatar” têm em comum? Além de serem filmes que deixaram produtores ricos, são todas obras de ficção que receberam o Oscar de “Melhores Efeitos Visuais”. Essa categoria foi introduzida na premiação anual da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em 1977 — sendo a primeira específica para efeitos visuais.
Antes disso, os efeitos visuais competiam junto com os efeitos sonoros e outros detalhes técnicos, em uma categoria chamada “Realizações especiais” — lembrando que os efeitos realizados em computadores não eram tão comuns, por isso poucos filmes os utilizavam. No vídeo que está no topo da notícia, você pode conferir a evolução destes efeitos visuais, desde a inauguração da categoria.
Quem fez a compilação foi Nelson Carvajal, que reuniu todos os filmes vencedores da categoria do Oscar desde 1977 em um único vídeo. É muito interessante notar as diferenças entre a qualidade desses efeitos desde o início da premiação. Prepare sua pipoca, aumente o volume e tente não ficar arrepiado com as imagens. Será que os seus filmes favoritos estão aqui? E para quem ficou na dúvida sobre quais são as obras mostradas, aqui vai a lista de filmes, na ordem de aparição.




  • 1977: Guerra nas Estrelas, Ep IV: Uma Nova Esperança
  • 1978: Superman: o filme
  • 1979: Alien
  • 1980: Guerra nas Estrelas, Ep V: O Império Contra-ataca
  • 1981: Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida
  • 1982: E.T., o Extraterrestre
  • 1983: Guerra nas Estrelas, Ep VI: O Retorno de Jedi
  • 1984: Indiana Jones e o Templo da Perdição
  • 1985: Cocoon
  • 1986: Aliens: o Resgate
  • 1987: Viagem Insólita
  • 1988: Uma cilada para Roger Rabbit
  • 1989: O Segredo do Abismo
  • 1990: O Vingador do Futuro
  • 1991: O Exterminador do Futuro II
  • 1992: A Morte lhe Cai Bem
  • 1993: Jurassic Park
  • 1994: Forrest Gump: o Contador de Histórias
  • 1995: Babe: O Porquinho Atrapalhado
  • 1996: Independence Day
  • 1997: Titanic
  • 1998: Amor além da Vida
  • 1999: Matrix
  • 2000: Gladiador
  • 2001: O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
  • 2002: O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
  • 2003: O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
  • 2004: Spider-man 2
  • 2005: King Kong
  • 2006: Piratas do Caribe: O Baú da Morte
  • 2007: A Bússola de Ouro
  • 2008: O Curioso Caso de Benjamin Button
  • 2009: Avatar
  • 2010: Inception: A Origem
  • 2011: A Invenção de Hugo Cabret
  • 2012: As Aventuras de Pi
  • 2013: ???


  • Fonte: TecMundo

    Vida Longa e Próspera

    sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

    Veja como encontrar drivers para “dispositivos desconhecidos” no Windows

    Tem um componente misterioso em seu PC? Acredite, o Windows lhe entrega de bandeja tudo o que você precisa saber para identificá-lo. Basta saber onde procurar.

    Se você está instalando o Windows, provavelmente terá algum problema com drivers. Não importa se está instalando o sistema em um PC que acabou de montar, ou atualizando uma máquina para uma nova versão, há grandes chances de que o sistema não reconheça todo o hardware conectado.
    Tipicamente gosto de baixar todos os drivers para os principais componentes de um PC antes mesmo de começar a instalação do sistema, mas inevitavelmente uma máquina terá uma placa-mãe com um controlador obscuro integrado, ou uma placa de expansão misteriosa, que o Windows não reconhece.
    As pessoas lidam com problemas com drivers de diversas maneiras. Algumas acessam o site do fabricante da placa-mãe e procuram informações sobre ela, na expectativa de identificar o componente estranho ao ler o manual ou ficha técnica. Outros preferem desmontar a máquina e procurar na web pelos números de série em chips ou placas que não reconhecem. Você pode ter sucesso com ambos os métodos, mas existe uma forma muito melhor de identificar dispositivos desconhecidos no Windows, e você não precisará de nenhuma ferramenta especial para isso.
    Rumo ao desconhecido
    Pode não ser óbvio, mas o Windows lhe dá toda a informação de que você necessita para identificar uma placa desconhecida no próprio Gerenciador de Dispositivos. Você só precisa saber onde procurar.
    Para começar, abra o Gerenciador: no Windows 7 basta digitar dispositivos no campo de busca no rodapé do Menu Iniciar e selecionar o item correspondente entre os resultados, no Windows 8 digite o mesmo na Tela Iniciar.
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    Um dispositivo desconhecido é identificado com um triângulo amarelo com um ponto de exclamação em preto
    O Windows identifica quaisquer dispositivos desconhecidos com um ponto de exclamação preto dentro de um triângulo amarelo. Se você tiver sorte, o nome do dispositivo aparecerá na lista, e você pode simplesmente fazer uma busca pelos drivers no Google. Mas frequentemente estes dispositivos são indicados apenas como “Dispositivo Desconhecido”, o que não ajuda muito.
    Trabalho de detetive
    O “pulo do gato” é que cada item de hardware em um sistema Windows tem um identificador único. Para ver acessá-lo clique com o botão direito do mouse sobre o item na lista de dispositivos, selecione o item Propriedades no menu e clique na aba Detalhes no topo da janela que surge.
    Nesta aba você verá um menu logo abaixo de Propriedade. Clique neste menu e selecione o item IDs de hardware. No campo Valor, logo abaixo do menu, irão surgir algumas informações que parecem não fazer muito sentido. O segredo é copiar um destes valores (Clique com o botão direito do mouse sobre um deles e selecione Copiar) e usá-lo para fazer uma busca no Google, seguido da palavra driver. Eu adiciono a versão do sistema ao termo, para refinar os resultados. Provavelmente em poucos minutos você conseguirá não só identificar o componente misterioso, como também baixar o driver necessário para que ele funcione corretamente.
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    O ID de Hardware de um dispositivo é a chave para solucionar o problema
    Por exemplo, ao instalar o Windows 7 em um PC recentemente notei que o ID de hardware de um dos “dispositivos desconhecidos” era
    PCI\VEN_11AB&DEV_4362&SUBSYS_532111AB
    Então fiz uma busca no Google por PCI\VEN_11AB&DEV_4362&SUBSYS_532111AB windows 7 driver e logo não só descobri que o dispositivo era uma controladora de redeMarvell Yukon 88E8053 PCI-E Gigabit Ethernet Controller como consegui vários links para o driver. Baixei um deles, fiz a instalação e pronto! Problema resolvido.
    Saber identificar e encontrar rapidamente os drivers para dispositivos desconhecidos pode lhe economizar muito tempo, especialmente se você está constantemente atualizando e montando PCs. 

    Fonte: PCWorld

    Vida Longa e Próspera

    quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

    Fechando janelas: um guia para quem pensa em mudar de sistema operacional

    O fim de uma era merece um alento... brincadeira...

    Esperamos que você já tenha entendido que é hora de abandonar o Windows XP, mas que tal abandonar completamente o Windows? O Windows 8 melhorou significativamente após o lançamento da versão 8.1, mas para muitos usuários sua “interface moderna” e mudanças associadas, como a Tela Iniciar com seus bloco dinâmicos e o fim do Menu Iniciar, são motivo de desdém. E a segurança sempre foi um problema maior no Windows do que em outras plataformas.
    Se você ainda está usando o Windows XP uma migração para o Windows 8.1 ou mesmo o Windows 7 provavelmente envolverá mais do que a substituição apenas do sistema operacional. Seu hardware atual pode não ser capaz de rodar uma nova versão do Windows, e mesmo que possa você provavelmente terá de considerar alguns upgrades, a substituição de alguns periféricos e a atualização de programas.
    E se você vai investir tempo e dinheiro em uma transição para um novo sistema, então é melhor levar em conta todas as opções. O controle da Microsoft sobre o mercado desktop enfraqueceu nos últimos anos, e o Mac OS X, Linux e mesmo o Chrome OS são sistemas operacionais cada vez mais sofisticados que estão sendo adotados pelas massas. Veja o que esperar se você optar por uma destas alternativas.
    Mac OS X
    Há um motivo pelo qual as pessoas dizem que “depois que você usa um Mac, nunca mais volta atrás”. A Apple definiu a interface gráfica como a conhecemos hoje, e estabeleceu novos patamares para computação “amigável”. Os Macs tem fama de serem caros, mas isso não é de todo verdade: com certeza você encontrará desktops e notebooks Windows mais baratos, mas considerando o custo benefício os Macs são equivalentes a PCs com Windows de configuração similar, e algumas vezes até mais baratos.
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    Além do hardware elegante e poderoso, Macs também tem um excelente sistema operacional
    Vantagens: a principal vantagem do Mac OS X é que ele tem menos vulnerabilidades de segurança do que o Windows: uma desvantagem de ser o sistema operacional dominante é ter um enorme alvo pintado nas costas. Macs não são imunes a malware, mas usar um reduz significativamente o risco de infecção, já que a maioria dos ataques é desenvolvida tendo o Windows em mente.
    O OS X também tem uma vantagem no preço: se você roda o Windows 7 ou uma versão anterior do sistema operacional, o upgrade para o Windows 8.1 custa a partir de R$ 410. No passado as atualizações do Mac OS X custavam cerca de US$ 20 a US$ 30 (R$ 45 a R$ 70), mas a versão mais recente, o OS X Mavericks, é grátis para qualquer Mac rodando o OS X Snow Leopard (lançado em 2009) ou mais recente.
    O Mac OS X tem seu próprio pacote de software de produtividade (iWork) e inclui eficientes apps para e-mail, anotações, calendário, reprodução de vídeos e música e mensagens instantâneas, além dos milhares de apps disponíveis na internet e na loja de aplicativos Mac App Store, incluindo uma versão do Microsoft Office.
    Com um Mac você pode continuar a rodar o Windows, seja em uma configuração “dual-boot” (você escolhe o sistema ao ligar o computador) ou usando uma máquina virtual como software como o Parallels ou o VMWare Workstation, que podem rodar o Windows em uma “janela”, isolado do sistema, ou integrar seus apps em janelas próprias lado a lado com os apps do Mac OS X.
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    O Parallels (acima) permite rodar o Windows dentro do Mac OS X
    Mas para isso você precisará de uma cópia licenciada do Windows, e ainda terá de realizar na máquina virtual todos os processos de manutenção (atualizações de software, de sistema e uso de um antivírus) que faz em seu PC. Ainda assim, é uma boa opção para continuar a usar apps essenciais que não tem equivalente no sistema da Apple.
    Desvantagens: a não ser que você adote uma solução de virtualização, a migração para o OS X exigirá que você substitua todos os seus programas. Pacotes populares como o Microsoft Office e Adobe Creative Suite, além de navegadores como o Google Chrome e Mozilla Firefox, tem versões para Mac, mas você terá de encontrar equivalentes para outros programas. A virtualização envolve um custo extra (com licenças de software e do Windows), e a migração para novos apps também pode resultar em uma maior curva de aprendizado. Mas você provavelmente enfrentaria desafios similares numa migração do Windows XP para o Windows 8.1.
    Linux
    Se você quer instalar um novo sistema operacional em hardware que já tem, o Linux é a alternativa óbvia. Este sistema operacional Open Source tem muitas variantes, e uma das mais usadas é o Ubuntu. Em termos gerais o Linux exige menos recursos de hardware, o que lhe dá melhor desempenho em PCs mais antigos. No exterior é possível encontrar notebooks da Acer, ASUS e Dell com alguma versão de Linux pré-instalada. No Brasil o sistema é comumente encontrado em PCs e Desktops de baixo custo.
    Vantagens: o principal benefício do Linux é o custo. A maioria das versões (ou “distribuições”, no jargão) é gratuita, assim como os aplicativos que você irá usar. Uma instalação padrão do Ubuntu, por exemplo, inclui navegador, cliente de e-mail, um pacote Office completo (LibreOffice), reprodutor de vídeos e DVDs, software para organização de imagens e muito mais a custo zero.
    O Linux também tende a consumir menos recursos de hardware, e roda de forma admirável em PCs mais antigos, exigindo menos RAM e espaço em disco que o Windows ou OS X. Também é infinitamente flexível: você pode escolher qual ambiente desktop irá usar (entre opções como o KDEGnome e o Unity do Ubuntu), criar algo quase idêntico ao Windows XP ou então adotar uma versão minimalista do sistema, abandonar o conceito de “desktop” e fazer tudo na web, como no Chrome OS.
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    O Ubuntu tem um ambiente desktop próprio, chamado Unity
    Assim como o Mac OS X, você pode rodar o Linux e o Windows no mesmo PC, em um sistema de dual-boot, ou rodar o Windows dentro do Linux em uma máquina virtual como a VirtualBox (e adivinhe? ela é grátis para uso pessoal). Também é possível rodar aplicativos Windows “nativamente” dentro do Linux, com graus variados de compatibilidade, usando um software como o Wine, que converte as chamadas de sistema e bibliotecas do SO da Microsoft em comandos nativos do Linux.
    Desvantagens: você terá de substituir todos os aplicativos que usa, e caçar drivers para sua impressora, webcam, adaptador de rede sem fios e outros periféricos. Em alguns casos eles podem simplesmente não ser compatíveis com o Linux, e terão de ser substituídos por modelos suportados. Mas a compatibilidade é atualmente maior do que em alguns anos atrás, especialmente se você usar uma distribuição popular como o Ubuntu.
    O fato de que o Linux é um sistema operacional de código-aberto pode ser uma faca de dois gumes quando o assunto é suporte e solução de problemas. Na maioria dos casos o software é fruto de um projeto Open Source e não há uma “empresa” por trás dele para lhe dar suporte, embora existam empresas e distribuições que oferecem planos de suporte, especialmente no mercado corporativo. O lado bom é que tudo o que você precisa saber está disponível online, em fóruns e grupos de discussão povoados por usuários experientes que, na maioria dos casos, estão dispostos a ajudar.
    Chrome OS
    Desenvolvido pela Google e baseado em Linux, o ChromeOS é o “garoto novo” no bairro. É uma plataforma baseada na web, que basicamente transforma o navegador no sistema operacional, e os milhares de serviços baseados na web em seus “apps”.
    Vantagens: em uma máquina com o ChromeOS você terá menos preocupações de segurança que em um PC com Windows, em parte por causa da relativa obscuridade do sistema operacional, mas na maior parte devido ao fato de que o sistema não foi projetado para rodar software instalado localmente ou mesmo armazenar dados localmente, então a “superfície” exposta a um ataque é muito menor.
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    No momento a Acer é a única fabricante de Chromebooks no Brasil
    Se você já adotou o ecossistema da Google, o ChromeOS pode ser a opção ideal. Ele é centrado nos serviços da empresa, e se integra facilmente com tablets e smartphones Android, oferecento acesso aos mesmos e-mails, contatos e dados armazenados.
    Desvantagens: se você não usa os serviços da Google, o ChromeOS provavelmente não é para você. Você pode usar o Office 365 e SkyDrive, além de outros serviços online, normalmente, mas é meio que como remar contra a maré ou tentar encaixar uma peça quadrada em um buraco redondo.
    Como a maioria dos recursos do Chrome OS está amarrada a serviços e recursos na nuvem, a funcionalidade do sistema, e da máquina, é severamente limitada se você não tiver uma conexão à internet. A Google recentemente lançou versões de apps como o Gmail e Google Docs que funcionam offline, mas elas não oferecem os mesmos recursos que os aplicativos que você encontrará no Windows, Mac OS X e Linux.
    Como diz o Barman na hora de encerrar o expediente: “não me importo pra onde você vai, desde que saia daqui”. Ou seja, você não precisa migrar para o Windows 8.1 ou Windows 7, mas precisa sair o mais rápido possível do Windows XP e migrar para alguma outra coisa. Qualquer coisa. Uma mudança pode ser dolorosa, mas já que você terá de enfrentá-la, faz sentido considerar todas as opções.

    Fonte: PCWorld

    Vida Longa e Próspera