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segunda-feira, 4 de abril de 2016

O Segredo do Sucesso de Castlevania Symphony of the Night


O que falar daquele que fez parte de minha infância e conquistou a minha admiração. 
Juntamente com Super Metroid, o ilustre Castlevania Symphony of the Night continua a surpreender ainda nos dias de hoje.
Sem duvidas, um dos melhores arranjos de desafio, ação, puzzles, mistérios e bom gosto de todos os tempos.
Mesmo com gráficos 2D, você acaba esquecendo esse detalhe em poucos minutos de game play. É simplesmente fascinante observar os movimentos da capa de Alucard, assim como os golpes e todas as criaturas do jogo, que não são poucas.
Quem já jogou Super Metroid para Super Nintendo e curtiu, com toda certeza jogar Castlevania Symphony of the Night se torna um requisito para se morrer em paz.

Para ilustrar melhor minha admiração e explanar os meus argumentos da melhor maneira possível. Deixo-lhes esse "breve" resumo de 18 minutos, de alguém que provavelmente, curta tanto quanto eu, essa que deveria ser tida como arte, antes mesmo de se chamado de jogo.


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Site reúne 900 games de fliperama que podem ser jogados no navegador


Outro dia fizemos uma Lista dos jogos mais marcantes, no Facebook. Agora, uma notícia dessas. Próximo jogo?
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A rede mundial de computadores acaba de ficar mais divertida. Um acervo de 900 títulos feitos originalmente para fliperamas na década de 70 e 80 já podem ser jogados diretamente no navegador, graças ao The Internet Arcade.
O feito foi alcançado por Jason Scott e o time por trás do JSMESS, um emulador de sistemas clássicos programado com Java Script. O mesmo tratamento foi dado ao MAME, que simula placas de fliperama.
Para jogar, basta entrar na página (o criador recomenda o Firefox), clicar em um dos jogos e depois entrar no link "Run" que fica na legenda da foto. Basicamente, a tecla 5 adiciona créditos e a 1 inicia uma partida para um jogador. Os botões estão mapeados nas teclas Ctrl, Alt (Option no Mac) e a barra de espaço (mas é possível modificar isso apertando Tab dentro do emulador).
O serviço é completo, com suporte a joysticks e opção de tela cheia. A seguir, reunimos alguns dos melhores jogos para se divertir com o Internet Arcade:

Bank Panic

Atire nos bandidos rapidamente
Neste game, o jogador é um xerife que deve proteger um banco. Os três botões fazem atirar em cada uma das portas e os direcionais navegam pelo banco. A ideia é eliminar os bandidos, de preferência quando estiverem prestes a atirar, e deixar os clientes fazerem o depósito. Você passa de fase quando todos os caixas estiverem com dinheiro.

Elevator Action

Controle um espião e roube os arquivos secretos que estão nas portas vermelhas. O principal modo de locomoção são os elevadores. Você pode atirar nas lâmpadas para deixar tudo escuro e pular sobre os inimigos para eliminá-los. A fase termina quando você chega à garagem no subsolo em posse de todos os documentos.

Galaga

Nesse clássico da Namco, o objetivo é eliminar todos os inimigos. Há uma maneira de juntar duas naves: espere o "boss" (os quatro inimigos que ficam na fila superior) usar o raio abdutor e elimine-o com a próxima vida.

Green Beret

O game fazia total sentido no contexto da Guerra Fria
Você é um soldado de elite e precisa salvar prisioneiros capturados pelos inimigos. Ele possui uma faca e pode conseguir armas como lança-chamas e bazucas no meio do caminho. Elimine os inimigos verdes atacando durante o salto.

Ghouls 'n' Ghosts

A franquia conhecida por sua dificuldade não decepciona nesta segunda iteração. Controle o cavaleiro Arthur e salve a princesa dos inimigos. Há diversas armas à disposição e também uma armadura dourada, que dá ao personagem poderes mágicos.

Golden Axe

Um dos maiores clássicos da Sega, em Golden Axe você controla um entre três guerreiros que tiveram parentes mortos pelo vilão Death Adder. Uma das características desse game é que há diversas montarias, como dragões que cospem fogo.

Kung-Fu Master

A inspiração em Operação Dragão é clara
Com uma história bem similar à do filme clássico Operação Dragão, com Bruce Lee, Kung-Fu Master coloca o jogador na pele de Thomas, que teve sua namorada sequestrada e terá que enfrentar cinco mestres de artes marciais em uma torre.

Outrun

Imagine-se pilotando uma Ferrari vermelha num cenário paradisíaco. Essa é a proposta de Outrun, um dos mais famosos jogos de corrida da Sega. Um dos destaques do game é a trilha sonora com alguns dos maiores clássicos dos video games.

Street Fighter II

Esse é talvez o jogo de luta mais famoso de todos os tempos e criador de uma tendência na década de 90. Controle personagens como Ryu e Guile e solte golpes icônicos como o Hadouken e o Sonic Boom. A conversão é muito boa, mas jogar no teclado não é lá muito fácil.

Track & Field

Track & Field surgiu um ano antes das Olimpíadas de Los Angeles
É um jogo de temática olímpica que traz modalidades como os 100 metros rasos, salto em distância e arremesso de dardos. É necessário apertar as teclas Ctrl e Espaço para correr e o Alt para fazer uma ação (pular no salto em distância, por exemplo).

Xevious

Clássico game de nave cuja maior característica é o fato de haver dois tipos de tiros: um para os inimigos voadores e outro para oponentes em terra. Foi um dos primeiros jogos a introduzir o conceito de chefes de fase gigantes.

Yie Ar Kung-Fu

É um dos precursores dos jogos de luta. Aqui, o jogador assume o papel de Woolong, que precisa derrotar um time de feras em artes marciais. Os golpes são variados e dependem da combinação dos botões com as setas direcionais.

Zaxxon

Zaxxon é um jogo de tiro com visão isométrica
Esse é um dos primeiros títulos que introduziram o conceito de tridimensionalidade nos games. Controlar a altura do voo é importante, já que os objetos destrutíveis ficam no chão e muros altos impedem sua passagem por baixas altitudes.
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Fonte: TecMundo

Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Tetris completa 30 anos nesta sexta-feira


Um dos games mais famosos, o clássico Tetris foi lançado na Rússia em 6 de junho de 1984, quando o mercado era dominado essencialmente pelos japoneses. Somando todas as vendas em consoles, Tetris atingiu 70 milhões de cópias, sendo 35 milhões para o Gameboy, da Nintendo. Nesta sexta-feira, o game completa 30 anos.

O tempo passou e o desenvolvedor Alexey Pajitnov hoje se diverte com os games atuais, que na opinião dele são superficiais. "Os desafios hoje são mais fáceis, mais simples de resolver, não profundos o suficiente para que você precise de uma hora para descobrir a solução de um único problema. É um pouco leve demais para meu gosto, mas eu acho bom, pois mais pessoas podem jogá-los", diz em entrevista ao site Re/Code.

Tetris possui dezenas de versões, criadas por diferentes empresas, incluindo uma japonesa que torna as peças invisíveis, obrigando o jogador a decorar a localização de todas as peças já colocadas. Existem versões também para smartphones e tablets, com mais de 425 milhões de downloads pagos, de acordo com o criador. Confira abaixo um vídeo mostrando um nível elevado do jogo:
A música tema de Tetris, também icônica, é chamada Korobeiniki e foi composta em 1861. Tradicional na Rússia, a música deve ao jogo a fama mundial conquistada, tendo se tornado parte da cultura pop ocidental. Deixamos aqui a versão original para você ouvir.

Além da de Tetris, é claro.

Fonte: OlharDigital

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 22 de abril de 2014

Personagens de Stan Lee são tema de exposição

Moto do Capitão América dirigido por uma verdadeira Lenda


Aos 91 anos, Stan Lee tem um sonho. Criador do Homem-Aranha, X-Men, Vingadores e a maioria dos demais coprotagonistas do Universo Marvel, o quadrinista norte-americano já viu seus personagens ganharem versões animadas, virarem brinquedos e games e dominarem as principais bilheterias do mundo com uma série aparentemente inesgotável de adaptações para os cinemas. O sonho de Stan Lee, agora, é ver suas criações ocuparem um museu e ele poderá ser realizado caso o autor visite Paris até o dia 31 de agosto, data de encerramento da exposição L’Art des Super-Héros Marvel (A Arte dos Super-heróis Marvel), em cartaz no museu Art Ludique e visitada pelo Estado na véspera da abertura para o público.
"Já vi estátuas de Apolo, Sansão e Júpiter em museus, então imagino que um dia também possa haver do Thor, Capitão América, Homem de Ferro, Tocha Humana, Hulk...", diz o artista no vídeo de abertura da exposição. Ele é exibido na primeira das sete salas da exposição, dedicada à mais recente produção do braço cinematográfico da Marvel Comics, Capitão América 2: O Soldado Invernal. Além do depoimento de Lee, o espaço é ocupado por artes originais datadas de 1941, ano da criação do personagem por Jack Kirby (1917-1994) e Joe Simon (1913-2011), artes mais recentes de edições protagonizadas pelo herói, storyboards e estudos de cenas para o cinema e objetos das produções. Além de uma arma usada pelo exército do Caveira Vermelha no filme de 2011, está exposta a moto do Capitão e um dos objetos mais concorridos do evento: um dos escudos utilizados no segundo filme.
Os outros espaços seguem o mesmo padrão, contrapondo ilustrações originais em preto e branco de histórias em quadrinhos da Marvel com grandes impressões coloridas de alguns clássicos e outros artefatos dos filmes. A segunda sala é dividida entre os Vingadores e o Quarteto Fantástico. É o ambiente com maior destaque dado às artes originais, com várias páginas de obras ilustradas por Kirby. O desenhista deu forma à maioria das concepções de Stan Lee e virou a referência para a estética dos quadrinhos da Marvel desde então. Também estão expostos o primeiro molde da máscara do Capitão América para o filme dirigido por Joe Johnston, um dos capacetes utilizados por Robert Downey Jr. na trilogia do Homem de Ferro e um primeiro modelo para o uniforme de Thor no cinema.
Na outra sala, os X-Men dividem espaço com o Homem de Ferro. As páginas expostas apresentam os traços inacabados de outros artistas que ajudaram a conceber alguns dos enredos levados para os cinemas. Responsável pela arte de uma das fases mais aclamadas dos heróis mutantes, inclusive o arco de histórias que deu origem ao próximo filme dos personagens (X-Men - Dias de Um Futuro Esquecido), o ilustrador inglês John Byrne tem vários de seus trabalhos emoldurados nas paredes. No espaço do alter ego de Tony Stark, uma versão em três dimensões do Homem de Ferro apresenta um dos primeiros testes do visual que seria levado aos cinemas a partir de 2008.
Na sala dedicada ao Deus do Trovão estão algumas armas utilizadas pelos vilões de Thor: O Mundo Sombrio e uma miniatura dos primeiros testes para o trono de Odin. Em seguida, há uma galeria com ilustrações clássicas de heróis urbanos, como Homem-Aranha, Demolidor, Punho de Ferro e Justiceiro. São apresentadas ilustrações originais de artistas importantes nas histórias dos personagens ao longo de várias décadas. Nomes conhecidos por fãs, como John Romita, Steve Ditko, Todd McFarlane, Sal Buscema e Frank Miller.
O sexto ambiente é reservado quase exclusivamente aos filmes da Marvel Studios. Além da reprodução do storyboard que deu origem à cena do ataque à mansão de Tony Stark em Homem de Ferro 3, há uma homenagem aos três principais artistas responsáveis pelos estudos que dão origem ao visual das versões cinematográficas da Marvel, Ryan Meinerding, Ady Granov e Charlie Wen. No mesmo espaço estão expostos o martelo de Thor e uma estrutura idêntica a uma presente em uma cena de Capitão América 2, com o uniforme do herói acompanhado das vestimentas de sua equipe na 2ª Guerra Mundial, o Comando Selvagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Info

Game Boy completa 25 anos de existência ontem, 21/04

A Nintendo está sofrendo com vendas baixas de seu último console, o Wii U, mas nunca deixou de dominar um segmento há muito tempo disputado: o dos videogames portáteis. Este sucesso começou há 25 anos, quando foi lançado o primeiro Game Boy, em 21 de abril de 1989, com cinco jogos, que incluíam Tetris e Super Mario Land. 
Apesar do pequeno número de jogos, a qualidade dos títulos foi o que contribuiu para a longevidade do portátil, que somado ao seu sucessor, o Game Boy Color (já que o original tinha a tela apenas em preto e branco), vendeu 118 milhões de cópias pelo mundo.
A Nintendo emplacou diversos títulos de sucesso com o portátil, Incluindo versões de Mario, Zelda e Metroid. Além disso, franquias importantes da empresa começaram no Game Boy, como Kirby e Pokemon.
Versões modificadas do sistema foram lançadas eventualmente, incluindo o Game Boy Pocket em 1996, com um corpo menor, mas uma tela de mesmo tamanho e o Game Boy Color, em 1998, que rodava os jogos do console original e novos jogos, feitos especificamente para o Color.
Mesmo com concorrentes mais poderosos no mercado, como o Lynx, da Atari e o Game Gear, da Sega, (que rodava jogos próprios, assim como todos os jogos de Master System), o videogame da Nintendo nunca deixou de ser o mais vendido, possuindo algumas vantagens, como o fato de que com 4 pilhas AA, poderia funcionar até 30 horas seguidas. 
No lançamento, já contava com um jogo (Tetris) que utilizava o cabo Game Link, que possibilitava que dois jogadores disputassem um contra o outro. O Game Boy também era conhecido por sua durabilidade, já que, sendo destinado a jogadores mais jovens, deveria suportar quedas sem quebrar. Alguns exemplares foram além e sobreviveram a incêndios e, um em específico, a um morteiro, durante a Guerra do Golfo, abaixo:

A Nintendo continuou sua produção de portáteis com os vários modelos do Game Boy Advance e, posteriormente, com a linha Nintendo DS, que persiste até hoje.
Ficam aqui as especificações técnicas do pequeno gigante, junto de algumas comparações com os celulares atuais:
CPU: Sharp LR35092 de 8 bits, que rodava a 4,19 Mhz. Um chip Snapdragon 800, presente em boa parte dos celulares topo-de-linha, pode ter quatro núcleos com uma frequência de até 2,36 Ghz. (Note que 1 Ghz = 1000 Mhz).
RAM: 8KB. Celulares topo-de-linha, atualmente, possuem no mínimo 2 GB (Note que 1GB = 1 milhão de KB)
Tela: 2,6 Polegadas, com um display de 4 cores, que vão do cinza claro ao cinza escuro, com uma resolução de 160x144 pixels. (A resolução Full HD possui 1920x1080 pixels)
Fonte: OlharDigital.

Primeiro videogame do mundo vai à venda por R$ 43 mil na internet


O Magnavox Odyssey foi lançado nos Estados Unidos, em 1972, ao preço de US$ 100, e é considerado o primeiro console disponível para o consumidor. Nos dias atuais, porém, seu preço disparou. Esta semana o videogame foi encontrado no site de comércio eletrônico eBay por US$ 19,5 mil (cerca de R$ 43 mil).
O vendedor do item é considerado confiável pelo site, com avaliações positivas em negociações anteriores. Mas, convenhamos, nem a inflação de quatro décadas ajuda a justificar o preço pelo qual o produto é anunciado, já que existem outros modelos encontrados por US$ 750.
O exemplar à venda integrou o primeiro lote de produção do Magnavox Odyssey, está funcional, vem com todas as peças, jogos, e um periférico no formato de rifle, usado com jogo de tiro ao alvo. Caso queira comprar o produto, clique aqui para obter todas as informações. Acrescente à conta o custo do envio para o Brasil, estimado em US$ 1.200 (R$ 2.690), totalizando US$ 20.700, ou R$ 46.300 - sem impostos.
Quer saber mais sobre o primeiro console do mundo? O colunista do Olhar Digital Cleidson Lima escreveu certa vez um texto completo sobre a origem do produto, resgatando a história dos engenheiros Ralph Baer, Bill Harrison, Bob Tremblay e Bill Rusch, que nos idos de 1960 construíram a Brown Box, protótipo que se tornaria o Magnavox Odyssey.
Fonte: OlharDigital.

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 25 de março de 2014

9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebro

 
Você já conhece o game 2048? Esse passatempo matemático, que aparentemente é bem simples, na verdade é um desafio que somente os fortes conseguem vencer.
Nele, você precisa deslizar os blocos de um tabuleiro para os lados e somar os números iguais até chegar ao valor 2048.
Parece fácil? O problema é que, fazer isso antes de encher todo o tabuleiro pode ser bem complicado e é preciso muita atenção e movimentos precisos.
Se você já jogou o original, sabe que, para vencer neste game, é preciso pensar bastante antes de fazer qualquer movimento, ou você pode comprometer toda a partida. No entanto, se você ainda não se rendeu a este joguinho, conheça esses clones que trazem alguns diferenciais interessantes para o desafio.
Apesar de o joguinho ter se popularizado graças a aplicativos móveis, quase todas as versões mostradas neste artigo podem ser jogadas diretamente no navegador do computador. Se você quiser uma versão diferente do game para o celular, pode testar o "irmão mais velho" dele, o Threes, que está disponível para Android e iOS.


DOGE2048

Trazendo o Shiba que virou meme com as suas caretas, esta versão do game 2048 é uma ótima pedida para quem gosta de estar sempre acompanhando as últimas modas da internet de um jeito estiloso. São várias imagens diferentes, uma para cada valor, porém não existe nenhuma indicação numérica.
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebroMisture o Shiba mais simpático da internet com o game 2048 (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Ou seja, você precisa decorar a ordem dos shibas para poder saber qual vem antes ou depois do outro. Por esse motivo, este game é um pouco mais difícil do que o original, ao menos no começo, até que você decore a sequência de gifs do “doge” correspondente aos números da soma do 2048.

2048-Tetris

De certa forma, essa versão do desafio numérico é um pouco mais simples e possível do que a original, mas não se engane, ainda é preciso ter muita atenção e estratégia. Ao combinar os movimentos do Tetris com os algarismos de 2048, o resultado é um passatempo absolutamente viciante, quem sabe até mais do que o jogo original.
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebroMisturar Tetris e 2048 pode ser bem viciante! (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Como é possível imaginar, o funcionamento dele é bem simples: os blocos caem da parte de cima da fase e você pode, assim como no Tetris, escolher onde eles vão cair. Junte os números iguais para somar e arraste os blocos formados para os lados para somar novamente ou apenas deixá-los em uma posição que favoreça o resto do jogo.

2048: Doctor Who Edition

Essa versão do game é para os fãs da série de ficção científica mais famosa do Reino Unido. Neste divertido passatempo, no lugar dos números você precisa combinar as encarnações do Doutor para chegar ao décimo primeiro — que corresponde ao número 2048, na soma dos caracteres. Será que você consegue?
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebroDo primeiro ao 11º: some as encarnações (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Desde William Hartnell até o mais recente Doutor, Matt Smith, acompanhe toda a evolução da série com este joguinho viciante e muito desafiador, mas sem pedir ajuda para a TARDIS. Para quem é fã do seriado britânico, não é difícil acompanhar os números em ordem, mas quem não conhece as encarnações do personagem (principalmente as mais antigas) pode ter dificuldade em montar corretamente as somas.

Logarithmic Flappy 2048

O pesadelo está de volta! Como se não bastasse um jogo viciante e difícil, essa versão juntou os dois em um passatempo pra lá de masoquista: você precisa equilibrar um cubo no ar, pulando pelo meio das colunas, como em Flappy Bird. A diferença é que cada pulo dobra a soma total até chegar ao quadradinho de valor 2048.
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebroPule no tempo certo para formar a soma total (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Apesar de não ser fácil, com um pouco de treino é possível conseguir zerar essa versão, já que são necessários “apenas” 11 pulos para conseguir a pontuação necessária. Para incentivar ainda mais os jogadores, no entanto, ele permite que você continue somando os números mesmo que já tenha chegado ao valor proposto.

Gugu e Corinthians

Essas duas versões são adaptações bem brasileiras para o game: em uma delas, você precisa fazer combinações de apresentadores da televisão aberta — ET e Rodolfo, Luciano Huck, Ratinho, Faustão, Gugu etc — e na outra os quadradinhos são mostrados com fotos de jogadores do time de futebol Corinthians.
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebroDuas versões bem brasileiras do game numérico (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Assim como a versão doge, a ordem das imagens dos apresentadores é totalmente aleatória (ao contrário do 2048 de Doctor Who, que possui uma sequência numérica de encarnações), portanto pode ser mais difícil decorar quais imagens estão primeiro, tornando o desafio um pouco mais difícil. Prove que você desiste fácil e se divirta com esses personagens clássicos da TV e do futebol no Brasil.

9007199254740992

Terminou 2048 e nem achou o desafio tão difícil assim? Que tal então essa versão “levemente” mais difícil? Como o nome já sugere, a ideia aqui é somar os números até chegar nesse valor incrivelmente grande e impossível de pronunciar. Você está pronto para gastar muitas horas da sua vida até conseguir vencer esse desafio?
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebro
Se você achou 2048 fácil demais, pode tentar essa versão um pouco mais difícil (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Para não ser injusto, o tabuleiro dessa versão do game é também muito maior e permite que você chegue facilmente ao número 2048, por exemplo, antes de acabarem todos os espaços livres. Talvez seja muito demorado chegar até ao 9007199254740992, mas você pode pelo menos treinar as suas habilidades com esta mesa de jogo imensa.

1024 (Android e iOS)

Por outro lado, se você não conseguiu chegar ao número 2048, mas chegou bem perto disso, pode tentar jogar este game para Android e iOS que dá uma ajudinha para quem está frustrado: nesta versão, você vence com metade da soma original. Algumas alterações pequenas existem entre os jogos, mas o desafio é o mesmo.
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebroVersão para o celular corta o desafio pela metade (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
E agora, será que você é capaz de vencer o desafio? É metade do valor final a menos para se preocupar! No entanto, se mesmo assim ainda estiver difícil, tente essa versão para animar: este joguinho se chama 4 e é perfeito para quem quer sentir-se vencedor neste game, já que basta uma soma para ganhar.

Dicas para conseguir melhores resultados

Se você está lutando para conseguir bons resultados neste joguinho, saiba que existem sim algumas técnicas para conseguir se organizar melhor e vencer o desafio. A primeira delas é sempre tentar deixar os resultados em ordem crescente na linha de baixo, começando com o maior no canto esquerdo e os outros ordenados para a direita.
9 cópias divertidas de 2048 para fundir o seu cérebro
Tente seguir essa ordem para vencer o desafio (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Para conseguir isso, tente não mover os blocos para cima; faça isso somente se você não tiver alternativa. Além disso, sempre tome cuidado ao mover o tabuleiro para a direita, certificando-se de que a linha de baixo está completamente preenchida (para que não seja adicionado um cubo de menor valor à esquerda).

Dessa forma, quando você consegue uma soma em uma extremidade, pode vir somando tudo em sequência, em vez de ter vários blocos iguais espalhados pela mesa. A versão Tetris é uma das mais fáceis para testar essas técnicas, já que você pode escolher exatamente onde posicionar os números.



Fonte: TecMundo

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Como construir Armas de verdade, de personagens Fictícios

Meu irmão Aurélio me mandou o vídeo a seguir, sobre a construção da Espada Justiceira dos Thundercats. Pelo que vi, Tony Swatton, um mestre Forjador de Espadas (entre outras coisas) há 30 anos, coloca toda semana um vídeo com alguma coisa da TV, Jogo, HQ ou filmes. Abaixo, alguns vídeos do Man At Arms:

Espada Justiceira dos Thundercats

Garras do Wolverine

Martelo do Thor - Mjölnir


Escudo do Capitão América


Lâminas do Caos de Kratos - God of War



Vida Longa e Próspera

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Old but gold - Mais um Doodles interessante

Você é da época do Atari? Então você conhece o jogo Arkanoid. Bom, o Google tem algo especial para nós entusiastas. Pesquise no Google por "atari breakout" e clique no primeiro resultado.



Procure por mais aqui.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Controle para Android Wamo

Controle para Android Wamo é barato e um dos melhores; confira!


O controle Wamo é um dos melhores controles para Android quando o assunto é controles de baixo custo. Custando na casa dos US$ 29 dólares (R$ 70 reais ), o controle criado por chineses é um clone do MOGA PRO. A configuração dos botões e analógicos é a mesma, mas o controle alternativo tem como vantagem a possibilidade de configuração com emuladores, PC e até iPhone e Windows Phone.
Ideal para jogos de tiro e luta, o Wamo é muito melhor que oIpega e compensa o investimento. Confira o vídeo abaixo, demonstrando o controle sendo utilizado com jogos de tiro.
Este é sem dúvida, o controle melhor e mais barato controle para smartphones que vi até o momento. Seu clip suporta até o Galaxy Note II e agarra smartphones de até 6 polegadas.
Fonte: MobileGamer.

Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Gamer mostra os efeitos de dirigir bêbado em Gran Turismo

Algumas coisas tem que ser feitas na prática para acreditarmos que ocorre conosco. Mas sempre é bom tentar mostrar de outra forma, porque não tem Restart de nossa Vida.
Bebida e direção não combinam, e várias campanhas veiculadas em diversos meios dão o aviso. Mas a Responsible Young Drivers, órgão belga que ajuda jovens a criar juízo nas pistas, inovou ao relacionar o álcool com direção virtual em um vídeo recente publicado no YouTube.
A organização chamou o jogador Amo_Racing87, tricampeão belga de Gran Turismo e terceiro colocado no mundial de 2012, para mostrar a diferença entre pilotar sóbrio e bêbado. A diferença é bem visível: longe dos efeitos do álcool, o piloto virtual terminou uma corrida em primeiro, em pouco mais de um minuto. Já alcoolizado, o resultado foi desastroso. Confira.
Com 0,920g de álcool por litro de sangue, o belga mal conseguiu andar em linha reta com o carro. A proporção é suficiente para causar falta de coordenação muscular, e está bem acima do máximo permitido por lei no Brasil, que é de 0,05mg/L detectados no bafômetro.
No videogame, no entanto, ele pôde reiniciar a corrida diversas vezes após os acidentes – o que não dá para fazer na vida real. Então lembre-se, especialmente na viagem de volta do feriado: se for dirigir, não beba.

Fonte: Info.
Vida Longa e Próspera

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Um novo estilo de ficção científica em No Man's Sky

DICA: Leia a reportagem ANTES de assistir o trailer, no final.


"Quem acompanhou a transmissão da premiação VGX 2013 provavelmente ficou com a sensação de que, neste ano, o evento não conseguiu desenvolver todo o seu potencial. Normalmente palco de grandes revelações, o prêmio concedido pela Spike TV foi marcado por trailers que, embora interessantes, não revelavam nada de realmente novo.A exceção a essa regra foi um pequeno vídeo preparado pela Hello Games, um estúdio formado por somente quatro personagens cujo lançamento mais emblemático até o momento é a série Joe Danger. Nele, vemos alguém (ou algo) saindo do oceano de um mundo estranhamente familiar no qual há grama na cor vermelha e uma espaçonave esperando para ser embarcada — que é exatamente o que é feito.
Em questão de segundos, o veículo se lança em direção aos céus e ultrapassa a atmosfera do planeta, somente para revelar que ele faz parte de um universo ainda maior. Mas você não tem tempo para processar a grandiosidade do que acaba de testemunhar, pois logo começam a surgir tiros de lasers e uma verdadeira frota de naves envolvidas em uma grande batalha espacial. Após relances do conflito e imagens de outros planetas estranhos, o vídeo acaba, deixando no ar um nome com significado intrigante: No Man’s Sky.
Explorando o potencial do conteúdo processual
Ao iniciar uma partida em No Man’s Sky, todos os jogadores vão começar suas aventuras em algum ponto remoto na parte mais distante de uma galáxia. A única missão (se é que podemos considerá-la assim) que o jogo propõe é: use os recursos que você tem à disposição para tentar chegar ao centro desse espaço delimitado — o que está muito longe de se provar algo fácil.
Apesar de lidar com mundos alienígenas, em seu início o game vai lidar com ambientes semelhantes aos que vemos na Terra. “Isso ajuda as pessoas a se familiarizarem e acredito que, se não tivéssemos mostrado isso, as pessoas diriam ‘Que diabos?’”, explicou ao site Rock Paper Shotgun o desenvolvedor principal do título, Sean Murray. “É meio estranho ver algo nadando na água que não se parece com um peixe. Então, preferimos usar no trailer um sistema solar particular que fizesse sentido”, complementa.Divulgação
A promessa é a de que, conforme novos ambientes sejam explorados, uma quantidade cada vez maior de elementos simplesmente estranhos vá aparecer. “Eu odeio fazer isso, mas essa é a maneira mais simples de criar um gancho para o game. Por mais que eu não deseje fazer essa relação, sei que seremos comparados a Minecraft e DayZ, mas também a Dark Souls e, em algum nível, a Journey”, afirma Murray de maneira um tanto quanto reticente. “Eu odeio a ideia de que muitas pessoas vão dizer que é como Minecraft, mas no espaço’.”
As semelhanças com o popular título criado por Notch se devem ao fato de No Man’s Sky adotar uma perspectiva em primeira pessoa e contar com um sistema de criação de conteúdo processual. Isso significa que todos os planetas e ambientes pelos quais você passa durante sua jornada são criados em tempo real, o que garante uma sensação de descoberta constante enquanto você joga — sensação que os desenvolvedores querem preservar, mesmo que isso acabe restringindo o tipo de material promocional que eles têm à disposição.
“O que queríamos transmitir é aquele senso de exploração, uma sensação de mistério e descoberta. Para mim, explorar se trata de ver algo que ninguém viu antes, o que vai tornar sua experiência algo único”, declarou Murray. Isso deve ser incentivado pelo simples fato de que, ao andar pela superfície de um planeta e observar as estrelas mostradas em seu céu, há a garantia de que cada uma delas abriga um local que é possível visitar e explorar.
Retornando às raízes ficção científica
Apesar de o mundo dos consoles estar recheado por experiências consideradas dignas do mundo da ficção científica (Mass Effect, Halo e Gears of War sendo alguns exemplos), elas não refletem aquilo que a Hello Games quer transmitir com No Man’s Sky. Em uma conversa com a Eurogamer, Murray afirma que, até o momento, nenhuma empresa conseguiu criar um jogo que se encaixe naquilo que o desenvolvedor acredita ser o cerne desse gênero.Divulgação
“Minha visão é aquela com a qual eu cresci, que está na capa dos livros — é assim que eu imagino a ficção científica. Algo geralmente colorido, vibrante e excitante de olhar. Queremos fazer uma mistura de todos os autores que você pode pensar, Heinlein, Clarke, Asimov, mas também Chris Foss, o artista por trás de todas essas capas. É assim que imagino esses mundos”, explica ele.
“Há filmes como Star Wars que capturam um pouco disso”, admite Murray. “Já em jogos, tendemos a nos focar no lado mais negro disso. Céus negros e espaçonaves cinzentas e soldados espaciais. Mas eu prefiro algo mais próximo da fantasia científica. Os tipos de mundos com os quais lidamos em games não são da categoria que você gostaria de explorar”, afirma.
“O tipo de ficção científica com a qual crescemos não existe aqui (no universo dos games), e queremos criar esses cenários. Queremos proporcionar aquele sentimento e aquela emoção, aquele senso de descoberta. O objetivo é transmitir aquela sensação de pioneirismo, de mistério. Criar um futuro que possui uma história”, conclui o desenvolvedor.
Multiplayer diferenciado
Embora No Man’s Sky seja uma experiência essencialmente single player, o game incorpora elementos multiplayer semelhantes àqueles vistos em Demon’s Souls e Dark Souls. Conforme você descobre novos planetas, eles ficam registrados em um mapa galáctico que fornece detalhes sobre a atmosfera e os recursos encontrados no local — informações que podem ser compartilhadas por outros jogadores em seus próprios universos.Divulgação
Apesar de você ganhar créditos por compartilhar suas descobertas, nem sempre isso pode se mostrar uma ideia atraente. Mesmo que você nunca veja outros jogadores, os mundos descobertos são compartilhados entre todos os que exploram o game — ou seja, indicar a existência de um planeta repleto de recursos raros pode fazer com que outras pessoas os esgotem rapidamente.
Segundo os desenvolvedores, as ações realizadas por uma pessoa têm impacto na experiência testemunhada pelas demais, contanto que isso seja feito em larga escala. Ou seja, embora matar um único pássaro não faça diferença no mundo do jogo, decidir exterminar uma única espécie animal vai fazer com que ninguém mais consiga encontrá-la.Divulgação
“Há algumas coisas que você pode fazer pelas razões erradas. Você pode transmitir certas informações por motivos pouco apropriados. Mas, em geral, acreditamos que as pessoas vão jogar cooperativamente para o benefício de todos. É possível ser um babaca no jogo se você quiser, mas isso traz menos valor à experiência”, afirma Murray.
Ou seja, assim como acontece na série Souls, será possível utilizar o sistema de avisos tanto para indicar a existência de recursos e tesouros quanto para prejudicar outros jogadores. Quem já jogou a franquia da From Software sabe muito bem que, apesar de a maioria das mensagens ajudar a sobreviver, não faltam aquelas que pedem que o jogador se jogue em um abismo com a promessa de que há um tesouro secreto no local.
Lançamento ainda sem plataformas
Embora ainda não haja uma data de lançamento determinada tampouco plataformas anunciadas, tudo indica que No Man’s Sky terá como casa ao menos um dos consoles da nova geração e provavelmente o PC. Isso porque, apesar de não apostar em gráficos exatamente realistas, o jogo possui um universo gigantesco que só pode existir com a ajuda dos hardwares mais potentes disponíveis no mercado.DivulgaçãoFonte: Divulgação
“A nova geração está nos dando poder”, afirmou Murray à Polygon. “Os novos consoles são muito bons, mas a maioria dos jogos que vimos parecem experiências que você já poderia ter na geração passada. Eles possuem gráficos novos, mas estamos interessados em criar mais do que isso e criar jogabilidades dignas da nova geração”, explica.
Resta esperar para ver o que a pequena equipe da Hello Games será capaz de desenvolver e nos mostrar nos próximos meses. Porém, ao menos se depender do pouco que foi mostrado no trailer de revelação do jogo, uma coisa é certa: No Man’s Sky tem tudo para conquistar um espaço especial no universo de games que sabem explorar como poucos as possibilidades do gênero ficção científica."

Assista o trailer abaixo:

Fonte: BaixakiJogos.

Revisite a história da série Final Fantasy

"Em 18 de dezembro de 1987 a japonesa Square lançou Final Fantasy e mudou o mundo dos games. Relembre aqui a história da série."


Fonte: Info.

Vida Longa e Próspera

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Documentários de Games Desvendam o Espírito Inovador dos Criadores – Parte 1

O fenômeno da criação de jogos eletrônicos, especialmente por designers independentes, tem chamado atenção cada vez maior do público, que agora pode conhecer melhor este universo por meio de documentários voltados ao tema.
" Documentar, armazenar e cuidar para relembrar. Quatro verbos que já dizem bastante sobre nossa cultura da memória dos dias atuais. Aquela enorme vontade e necessidade de se criar memória e guardá-la para que sirva de recordação e consulta de determinada época. Não diferentemente, os documentários têm surgido de maneira corroborada para que sustente nossos costumes em um futuro posterior. Como lidar com a perda da memória e a ágil aceleração do tempo? Que tal então relembrar alguns aspectos do passado que ainda se sustentam em nossos dias, como gamers?
Muito se fala dos jogos atuais e a enorme “crítica” dos gamers acerca dos inovadores gráficos a cada geração e título, mas será que paramos para pensar no processo responsável por tais inovações? Imagine-se em meados da década de 1980, onde antes do primeiro First Person Shooter existia segunda pessoa pensante. Confuso? O documentário Get Lamp, auxiliará você que se interessa pelos primeiros passos da indústria de jogos.
Nos primeiros anos de computação, um tipo especial de jogo estava sendo jogado. Imagine um software, capaz de simular um ambiente virtual apenas através de textos, no qual os jogadores interagem através de comandos controlando os personagens dentro do game, com sons limitados e sem gráficos surrealistas. O documentário Get Lamp (2010) trabalha com esse contexto e mais, nos auxilia a compreender como eram os primeiros jogos de computadores domésticos. Nessa época, uma indústria completa surgiu, tornando-se mais que um conto de fadas, e começou a produzir quebra-cabeças intrigantes simplesmente através da arte de escrever. Como em livros, esses jogos descrevem mundos fantásticos para seus leitores enviando um convite para que eles participem do jogo. Conhecidos como “jogos de aventuras em texto” (tradução livre de “text adventures”), utilizavam-se do melhor, maior principal gráfico e programador do mundo: a mente humana. Ao lado de projetos de universidades e companhias de engenharia, os jogos de aventuras narram um local, consultando o jogador sobre o que fazer em seguida. Entremeado de quebra-cabeças, dicas, arapucas, surpresas, tristezas e alegrias, o jogador tem de descobrir e negociar com os obstáculos de maneira a pensar em um caminho seguro para a vitórias. Se você ainda está confuso e curioso, vale conhecer alguns exemplos de “text adventures”, baseadas em recentes e conhecidos títulos como FarCry 3 e Assassin’s Creed 3.

Mas nem só de maravilhosos jogos feitos de palavras e imaginação vivem os gamers, precisamos de mais cores e mais sons, de modo que pudéssemos nos expressar através da arte nos jogos. Atrelado à uma constante possibilidade inovadora de criar jogos, a iniciativa do documentário financiado pelo Kickstarter, “Game Loading – Rise of The Indies” consiste em trazer novamente a discussão sobre Indie Games à tona, explorando essa subcultura de desenvolvedores pelo mundo, aprofundando e conhecendo sua vida e sua história, com o forte sentimento que deveria mostrar-se ao mundo.
Game Loading – Rise of The Indies

O filme ressalta como os Indies tem penetrado e fincado amarras na comunidade criativa da tradicional indústria de jogos. Sua renascença mundial e disputa com a supremacia das produtoras tradicionais de jogos AAA, vem sendo possível devido a individualização do processo criativo dos jogos, particularizando sua produção e tendo em mente a via de expressão sensível ou cultural. Desenvolvedores trabalhariam em projetos altamente inovadores (diferentemente dos muitos dos projetos mainstream) através de sua habilidade, adicionando objetos, termos, e narrativas que lhes parecem significativos. O documentário reforça que a produção de Indie Games é feita pela paixão de seus criadores, que querem montar seu próprio trabalho e compartilhar experiências com o mundo. O filme compara a produção de Indie Games como nos filmes considerados DYI (faça você mesmo, na sigla traduzida) que não contam com grandes recursos financeiros e equipe cinematográfica robusta. O processo de produção desses desenvolvedores é um desafio que conduz o espírito ao limite e promete questionar o que realmente são jogos. A data de lançamento está prevista provavelmente para 2014.
Este artigo continua, com a apresentação de outros documentários voltados à missão de apresentar e desvendar o fascinante universo de criação dos games. "
Fonte: GameStorming


Documentário promete contar a história da deep web

" A história da deep web pode ser contada pelo mesmo diretor que filmou a história por trás do Napster no documentário "Donwloaded". Alex Winter, que nos anos 1980 atuou com Keanu Reevs no filme "Bill & Ted - Uma Aventura Fantástica", está a poucos dias de saber se conseguirá levar o projeto "Deep Web: The Untold Story of Bitcoin and The Silk Road" para frente.
O filme está em seus últimos momentos no Kickstarter, onde tenta convencer internautas a financiá-lo de forma colaborativa. Até aqui tem dado certo, pois dos US$ 75 mil pedidos ele já conseguiu US$ 65,4 mil; o problema é que o prazo termina em quatro dias.
Winter promete que esta será a forma "definitiva" de se contar "uma das histórias mais fascinantes e importantes da década". Ele se refere ao terreno fértil da deep web, a parte da internet que não pode ser alcançada por ferramentas como Google. A maior parte, na verdade, porque estima-se que a deep web corresponda a 96% do tamanho total da rede mundial de computadores.
Fértil porque foi na deep web que se criaram organizações como Wikileaks e Anonymous, e também veio de lá a ideia de uma moeda virtual decentralizada como a Bitcoin - e já há gente graúda acreditando que ela pode um dia valer mais de US$ 40 mil (veja aqui).
O anonimato proporcionado pela deep web também facilitou o desenvolvimento de um mercado negro gigantesco, em que são comercializados, entre outras coisas, assassinatos, material pornográfico de todo tipo e drogas. Sendo este último o foco do Silk Road, maior site de entorpecentes da deep web e que foi fechado há alguns meses.
Alex Winter pretende contar toda essa história em seu documentário. "
Fonte: OlharDigital



Chrome emula o Amiga 500, computador dos anos 1980

"Você pode não lembrar, mas em um passado remoto, que data do final dos anos 1980, existiu um computador chamado Amiga 500, que tornou-se popular para games. Agora, depois de muitos anos de sua extinção, ele volta a viver, mas na forma de um aplicativo web que roda no Chrome.

Criado pelo desenvolvedor do Google Christian Stefansen, o emulador permite o boot da máquina e a execução de games, por meio de uma versão específica para o navegador do Open Source Universal Amiga Emulator.

Stefansen transferiu as 400 mil linhas de código em C originais para o Portable Native Client incluso no Chrome.

De acordo com ele, o port original para o Native Client foi feito em quatro dias, mas houve um período de polimento após, que levou cerca de quatro vezes mais do que o port original.

Para viajar no tempo e mergulhar em um tempo em que a computação era mais simples e relembrar o AmigaOS, sistema operacional do Amiga 500, basta clicar aqui."
Fonte: OlharDigital.

Vida Longa e Próspera

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Conheça BlindSide, um jogo em que você não enxerga nada


Disponível para iOS e PCs, o game te coloca na pele de um novo cego, que deve usar apenas os sons para se guiar por um mundo infestado de monstros devoradores de gente
"Uma das piores coisas que acontecem com uma pessoa acometida por uma cegueira temporária (além do fato de não conseguir enxergar, obviamente) é o tédio que se instala durante sua recuperação, já que não consegue realizar muitas de suas atividades normais. Uma possível solução para esse problema, BlindSide é um jogo de video game que, na verdade, não tem nada de vídeo – é um thriller guiado pelo áudio completamente sem gráficos.
Com um cenário de fantasia de horror, o jogo te coloca na pele de um professor assistente Case, que acorda ao lado de sua namorada Dawn após o que aparenta ser uma queda de luz no seu apartamento. Na realidade, os dois – e o resto da população mundial – tornaram-se repentinamente cegos. Para piorar, monstros devoradores de gente que fazem sons assustadores estão agora vagando pela cidade.
Como Case é um novo cego, um dos objetivos do game passa justamente a ser ensinar a navegar por ambientes usando apenas pistas sonoras, tantos as vindas do próprio personagem (que descreve os ambientes que conhecia e grita quando bate em objetos) e outras mais sutis vindas dos cenários, como torneiras gotejantes e a forma como os sons se propagam em ambientes específicos.

Cegueira do bem

Feito para divertir tanto a jogadores com deficiências visuais quanto àqueles que enxergam com clareza, o jogo sonoro traz uma acomodação aos usuários com deficiências que é algo incomum na indústria de games. A Able Gamers Foundation, uma entidade voltada para esse tipo de jogador, estima que há mais de 33 milhões de gamers com alguma condição especial.
O jogo está disponível para Mac e PC, nos quais se joga usando as setas, e para iPhones e iPads, que usam seus sensores de movimento para replicar no game a direção para a qual você está virado no mundo real. Os criadores Aaron Rasmussen e Michael Astolfi usaram aproximadamente mil efeitos sonoros e trechos de diálogo para construir o mundo de BlindSide.
Curiosamente, o jogo é o resultado de um acidente sofrido por Rasmussen durante uma aula de química, envolvendo fósforo vermelho e clorato de potássio. “Eu acordei quando passou o efeito das drogas da sala de emergência do hospital e tudo estava preto”, disse. Suas córneas, danificadas pela explosão, acabaram se regenerando. “Toda essa experiência me fez valorizar mais minha visão, de forma a me fazer tratá-la com mais cuidado”, acrescentou.

Novas águas

Desde seu lançamento no ano passado, BlindSide já foi baixado milhares de vezes para iOS e PCs e ganhou um prêmio de inovação no festival Games for Change, que reconhece jogos que tenham impacto social. Astolfi e Rasmussen ajudaram o Instituto de Pesquisa dos Olhos a criar um app de assistência usando a tecnologia do jogo, e uma jovem chegou a perguntar aos criadores sobre como criar seus próprios games em áudio.
“Há jogadores por aí que estão ansiosos por conteúdo mais acessível, e muito pouco disso vem dos publicadores estabelecidos”, disse Astolfi. “Mas com o contínuo crescimento do movimento de jogos indie, acho que vamos ver cada vez mais jogos feitos especificamente para esse público”, acrescentou.
Ainda assim, boa parte do sucesso de BlindSide pode estar atado ao fato de que ele não parece ter sido feito para gamers com deficiência. “Nosso feedback favorito sobre o game na verdade foi um comentário negativo. Era uma análise com três estrelas de um jogador que enxerga e disse que achou o jogo assustador demais”, concluiu o criador.

Fonte: TechMundo

 Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil?

A reportagem a seguir pega o Valor de compra do PS4 e do X[]1, e monta um Desktop de mesmo valor. É uma brincadeira divertida...

"Em 2013, o mundo conheceu dois grandes novos nomes do mercado de consoles. Estamos falando do PlayStation 4 e do Xbox One, que já estão disponíveis nas lojas brasileiras. Mas, apesar dos ótimos recursos apresentados pelos dois video games, ainda há alguns fatores que podem fazer com que eles demorem a serem disseminados entre os consumidores. E o principal deles é o preço cobrado.
Enquanto o aparelho da Sony oficialmente custa — “oficialmente”, pois é sabido que há opções mais baratas em importadores que trabalham legalmente — R$ 4 mil, o da Microsoft chega às prateleiras por R$ 2,2 mil. Essas são ótimas escolhas para os presentes de Natal? Podem realmente ser, mas há alguns gamers que preferem investir esse valor em computadores.
E então surge a grande dúvida: “Com o dinheiro de um dos novos consoles eu posso montar um PC gamer de qualidade?”. A resposta é “sim”, mas as configurações desta máquina vão variar de acordo com o console em que vamos nos basear — o que reflete diretamente no valor que o consumidor estará disposto a gastar. Vamos conferir agora como seriam esses computadores?
Importante: fizemos os orçamentos com base em preços de componentes à venda em lojas virtuais que trabalham de maneira legal — emitindo nota fiscal e pagando todos os impostos necessários.

Orçamento Xbox One: é preciso ser modesto

Com R$ 2.200 é possível montar um bom computador, mas é preciso ter em mente que ele não terá suporte para rodar todos os jogos mais pesados com os gráficos no máximo dos detalhes. Você precisa se lembrar de que um computador gamer não se trata apenas de uma máquina com processador e placa de vídeo mais fortes, pois também é necessário ter memória RAM mais avançada e uma fonte mais potente.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
Por essa razão, não adianta pensar em gastar todo o orçamento em dois componentes para deixar o seu PC atual melhor — a menos que você já possua uma placa-mãe mais moderna e outros recursos de alta qualidade. No nosso orçamento, colocamos 8 GB de memória RAM de alta frequência, tornando o computador mais poderoso para permitir o acesso rápido aos dados calculados nos games.
Para a placa-mãe, é possível optar por dois modelos da ASUS (sendo necessário escolher entre uma ou outra após decidir se você prefere um processador da Intel ou da AMD). Placa aceleradora gráfica e chip de controle central podem variar de acordo com a preferência dos consumidores — na tabela apresentamos opções com poder similar de processamento.
O modo de conseguir gastar menos é optando por uma placa de vídeo da NVIDIA (GeForce GTX 650, com 2 GB GDDR5) e um processador AMD (FX-6300). Com isso, é possível economizar até 170 reais em relação ao valor de compra do Xbox One — dinheiro suficiente para a aquisição de alguns jogos no Steam, por exemplo.

Orçamento PlayStation 4: alta potência

Com quase o dobro do valor do PC mostrado anteriormente, quem quiser gastar o dinheiro de um PS4 na montagem do PC gamer pode conseguir resultados bem interessantes. Placas-mãe mais avançadas são necessárias para toda a tensão que será aplicada, afinal de contas estamos falando de uma máquina com melhor poder de processamento e também mais qualidade gráfica.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
Com R$ 4.000 você consegue equipar sua máquina com processador Intel Core i7 4770 (ou AMD FX-8350) e 16 GB de memória RAM com frequência de 1.600 MHz. Quanto à placa de vídeo, você pode escolher entre modelos de ótima qualidade, como a NVIDIA GeForce GTX 660 ou a AMD Radeon HD 7850. Com o “Orçamento PS4”, você precisa pensar bem antes de fazer as compras.
Isso acontece porque há uma disparidade grande entre os valores cobrados pelo processador da Intel e o da AMD. Por essa razão, optando por adquirir um chip FX-8350 (ou modelo similar), você pode economizar até R$ 670 em relação ao preço do console. Isso permite que você equipe sua máquina com um SSD de 120 GB ou então que guarde esse dinheiro para outros fins, como jogos e aplicativos.

Orçamento duplo: R$ 6.200 para gastar

Imaginando que você pode gastar o valor referente a um PS4 e a um Xbox One para montar um PC, você teria um total de R$ 6.200. E você sabe que esse valor pode permitir a compra de componentes muito poderosos, capazes de deixar qualquer gamer de boca aberta com os resultados. Mas os equipamentos não são tão diferentes dos utilizados no “Orçamento PS4”, existindo apenas algumas alterações na configuração.
Qual PC gamer você pode montar com o valor dos novos consoles no Brasil? 
O principal nesse caso é trocar a placa de vídeo de alto desempenho por duas placas de vídeo de altíssima potência em funcionamento conjunto (Crossfire ou SLI). Para os amantes da NVIDIA, uma ótima escolha é a de utilizar duas GeForce GTX 770, o que pode custar até R$ 2.770. Para quem prefere as AMD, duas R9 280X podem fazer bastante diferença e custam um pouco menos — cerca de R$ 2.600.
Com o dinheiro restante, ainda é possível comprar uma (mais do que necessária) fonte de alimentação de 950 Watts, que garantirá o bom funcionamento de todos os componentes do computador. Dependendo da escolha por AMD, NVIDIA e Intel, os valores podem ficar bem próximos aos R$ 6.200 — e até passar, em alguns orçamentos. Mesmo assim, os preços todos giram em torno do que seria gasto com os dois consoles.
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Gostou de saber como são os computadores que podem ser montados com o dinheiro que seria gasto nos consoles da nova geração de video games? E já se decidiu se vai ficar com os novos aparelhos ou se vai montar um PC gamer para jogar durante o próximo ano? 

Fonte: TechMundo

Vida Longa e Próspera