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terça-feira, 12 de novembro de 2013

RPG Brasileiro ‘Tres’ Resgata e Atualiza os Games Clássicos


As iniciativas Tupiniquins estão me surpreendo. Sabemos que os brasileiros são ótimos designers, programadores, e o que não sabem dão "um jeitinho", mas com a profissionalização e a "sobra" de recursos, podem fazer aquilo que gostam! Veja o exemplo a seguir:
"Saudosos dos clássicos RPGs de console, um grupo de jovens designers de game está produzindo Três, um game que resgata o melhor destes jogos, adaptando o projeto às mecânicas e dinâmicas dos aparelhos mobile e sua tecnologia touch screen.
“Eu o Lucas [Martini] e o Adriano [Bedeschi] somos os idealizadores do projeto ‘Três’. Nós trabalhávamos na mesma produtora, fazendo sites, aplicativos, adverganes e outros trabalhos, e resolvemos sair para abrir a TK [o estúdio Twisted Key Entertainment]. A TK já fará 3 anos no começo do ano que vem e nós já temos uma série de produtos, entre games, minigames e outros trabalhos para o mercado”, conta Vitor Grigoleto.
"A ideia inicial do Três foi do Lucas que, assim como eu, gosta bastante de RPGs e jogos baseados em turnos. Ele já tinha criado o conceito do jogo, já com um Game Design Document, simplificado, com algumas informações, mas já com o nome, baseado na presença dos três personagens, que são a Julia, o Bob e o Lao, a partir da premissa da chegada deles a um outro planeta, onde são confundidos com heróis”. 

Como todo estúdio independente brasileiro, a TK também aprendeu com base na tentativa e erro, como informa Vitor: “Houve várias dificuldades. Hoje a gente brinca, mas agora que o game está quase pronto, depois de dois anos, a gente diz que uma descoberta comum, mas não um erro, é que o projeto sempre é mais difícil e mais custoso do que o planejado. As coisas demoram mais tempo, demandam mais dinheiro…”. 
Também o modelo de negócios, baseado em pagamento único pelo jogo completo, é uma aposta do time: “Quando começamos, existiam alguns dungeon-crawlers que estavam fazendo muito dinheiro e os freemiuns ainda não eram a base para se ganhar dinheiro. Nós defendemos que o usuário talvez prefira gastar o equivalente a um Big Mac e ter tudo lá dentro”, propõe o desenhista industrial. “Nós vamos descobrir se foi um boa escolha”, sintetiza. 
Com um produto de desenvolvimento dispendioso em mãos, a equipe espera recuperar o investimento e dar continuidade ao projeto: “Todo o custo do Três é nosso, não existe ainda um publisher ou um investidor para o projeto”, comenta Vitor. “Eeu não sei dizer com exatidão, mas ao longo destes dois anos em que estamos desenvolvendo o jogo, devemos ter gasto algo em torno de 200 a 300 mil reais, somente com a mão de obra”, calcula. “Esperamos vender 60 ou 70 mil cópias. Se pensarmos que este mercado está crescendo, talvez a gente consiga atingir isso em pouco tempo, talvez em pouco mais de seis meses”, sugere.

Ao longo do processo, adaptações tiveram que ser incluídas, para acompanhar as tendências do mercado: “No começo, fizemos a arte com pouquíssimos polígonos e muitas texturas bacanas. Hoje, temos mais polígonos do que imaginávamos ter no jogo. Essa indústria de mobiles cresce tão rápido, que a gente precisou refazer alguns cenários, porque vimos que íamos ficar para trás em pouco tempo, em relação à arte, e ao 3D. O jogo começou com cenários isométricos e hoje é tudo em 3D. Nós tivemos que evoluir junto”.
 
Mas o diferencial do jogo não está apenas nas belas imagens, mas nas adaptações técnicas para aproveitar o melhor da tecnologia touch no projeto: “Além da preocupação com a parte visual do jogo, criamos um sistema baseado em quests, que é um outro diferencial do projeto. A mecânica é inovadora, mas mantendo muitos aspectos dos jogos tradicionais.  Nós sabíamos que teríamos que nos integrar à mecânica dos mobiles, nos quais o usuário para de jogar e não se preocupa se perdeu muito do tempo [de progressão do jogo] ou pontos de vida. Não dava para fazer o jogador ter que ficar no game mais de 5 minutos, então criamos um sistema baseado em salas, no qual uma ‘musiquinha’ indica o room clear, e aí você sabe que pode colocar o celular no bolso. A tela touch screen é usada no jogo com todo o processo de magias operado por apenas um dedo, em um sistema de gestos. A fireball, por exemplo, é como se fosse um ‘N’. A cura é em forma de ‘U’. Tocando na tela, os personagens também se movimentam na formação que você escolher, ou cada um deles, individualmente, se você arrastá-lo com o dedo para onde quer que ele vá”, explica o designer, empolgado com as soluções encontradas para o game. 
“Já estamos numa fase de fechamento do jogo, testando o Beta e vamos acabar este ano. Vamos depender da App Store, para ver se a publicação ocorrerá ainda este ano ou se será lançado em janeiro. O jogo sai para iOS e Android, tablets e celulares e estamos negociando para migrar para Windows Phone”. 
O game, com três capítulos completos, sairá por US$ 3,99 nas lojas virtuais. "
Fonte: GameStorming 


Após mais de 10 anos sem novidades, Age of Empires 2 recebe nova expansão

Aí amigos viciados (em jogos), o 3 não ficou legal, arremessar uma vaca ainda é melhor! hehe
"Em uma decisão pouco comum para o mundo dos video games, o estúdio Hidden Path lançou na última quinta-feira (7) o pacote de expansão para Age of Empires 2. Adaptada à versão HD do game disponível através do Steam, a novidade conhecida como The Forgotten inclui cinco civilizações inéditas, tecnologias totalmente novas e quatro campanhas adicionais.
Outra novidade inclui o suporte nativo ao streaming de partidas online através do site Twitch.tv. Entre as histórias inéditas apresentadas pelos desenvolvedores está a de Alaric, rei dos godos, e a de Sforza, um jovem mercenário. Além disso, pela primeira vez na série será possível encarnar o famoso Conde Drácula, cuja figura histórica criou a figura mítica dos vampiros.
Para jogar The Forgotten será preciso pagar R$ 16,99 e ter o game Age of Empires 2 HD instalado no computador (vendido a R$ 34,99 no Steam). Os fãs da série que pretendem comprar os dois pacotes também têm a opção de levar o título com sua expansão pelo valor promocional de R$ 44,99."
Fonte: TehcMundo

McLaren P1: o hipercarro mais sensacional do mundo

Agora, falando em Brinquedos de Gente Grande, a McLaren lançou o sucessor do McLaren F1, o P1. Não vou colocar todas as fotos e vídeos aqui, o melhor clicar no link da reportagem, e ir degustando a mesma, conforme foi montada. Vale a pena perder uns 15 minutos lendo e assistindo os vídeos.

OBS: ainda sou mais fã do Bugatti Veyron, mas tenho que tirar o chapéu pro McLaren P1

Leia a reportagem completa a seguir: McLaren P1: o hipercarro mais sensacional do mundo


Vida Longa e Próspera

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